Ana chamou um estranho pra comer meu CU.

Meu nome é Daniel e sou casado a alguns anos. Parte deste conto será escrito por mim e parte por Elis, minha esposa.

Eu e Elis temos uma vida sexual ativa e sempre buscamos realizar fantasias. Somos certinhos diante da sociedade e nos transformamos em outras pessoas quando o assunto é sexo. Elis é uma morena linda, de média altura e magra, com coxas grossas, seis de pequenos para médios e bumbum arrebitado, delicioso.

Depois de algum tempo de namoro, entramos no assunto do sexo anal e muito lentamente, começamos a cogitar a idéia, pois Elis inicialmente não queria fazer.

Foram meses de conversa, de estudo de cremes, de brincadeiras com língua, mas sem enfiar nada no rabo dela. Ela era resistente e eu sabia que iria demorar.

Agora Elis começará a escrever e contará para vocês como ela começou a dar o rabo de verdade.

Oi pessoal, me chamo Elis e agora eu que continuo este relato.
O Dani falava muito pra mim do seu desejo, de como seria legal para ele poder adicionar o meu rabo nas suas fantasias e loucuras e também sempre falava de como eu seria feliz dando o cu. Ele sempre me estimula a ir além dos meus limites e me estimula a fazer coisas diferentes. Ele me faz sempre muitas propostas, mas nem todas eu tenho coragem de aceitar, pelo menos no começo.

Certo dia, quando eu estava em fase final de adaptação com a idéia de ser comida pelo rabo, fomos a uma festa de amigos meus e Dani conhecia apenas algumas pessoas. Eram 40 ou 50 pessoas. Eu e Dani éramos namorados, mas tínhamos casamento praticamente já agendado.

Chegamos lá e logo notei que a festa era meio maluca. Tomei alguma bebida para ficar um pouco mais descontraída e Dani também estava bebendo um pouco. Logo fui procurada por uma amiga e ela, meio bêbada, disse que precisava me contar algo que a algum tempo ela sabia e que não agüentava mais guardar segredo. Depois de fazer algum suspense, ela me disse que tinha descoberto uma traição de Dani e que se sentia pressionada em contar porque a outra mulher estava na festa. Era uma loira, linda. Fiquei nervosa, super nervosa. Não sabia ao certo como me comportar, mas passei a controlar Dani e me preparava para logo conversar com ele em casa sobre isso. Não sabia ainda se eu suportaria.

Ele e a safada conversavam quando se encontravam nos corredores da casa onde a festa acontecia, quando Dani ia buscar bebida ou ia para o banheiro. Isso foi me deixando louca. Chamei uma outra amiga para conversar e perguntei sobre a menina. Ela me resumiu dizendo que aquela mulher muito provavelmente era a mais puta da festa. De alguma forma, aquilo me deu tesão.

Mais tarde, notei que Dani e ela conversavam na cozinha enquanto eu estava na sala, em uma rodinha de amigos. Em conversa com uma terceira amiga, a Ana, relatava sobre os esforços meus e do Dani para uma sexo anal, que estava para acontecer. Era uma conversa animada, mas tive que interromper e chamar Dani para uma conversa. Conversamos, fomos para fora da casa e terminamos. Mandei Dani embora e disse que eu continuaria na festa, para me distrair, pois eram meus amigos e não dele.

Ele foi embora e eu entrei na festa novamente. Chamei a amiga com quem conversava e bebendo mais um pouco, me abri com ela e chorei. Logo, ela me abraçou e me fez carinho. Isso novamente mexeu comigo e eu comecei a achar estranho essa reação do meu corpo. Minha cabeça estava confusa por vários motivos e tudo começou a ficar meio sem sentido ou sem controle pra mim. Eu sentia como se pudesse fazer tudo, sem preocupação.

Minha amiga notou que eu estava confusa, excitada e levemente bêbada. Ela me convidou para subir para o segunda andar da casa e eu aceitei na hora. A música estava alta e eu também queria fugir um pouco.

Subimos e ela me chamou para um quarto, não entendi mas entrei, achando que estávamos buscando tranqüilidade. Assim que entramos para dentro do quarto ela me deu um beijo na boca e enfiou a mão por dentro do meu pequeno calção jeans e tocou minha buceta, que estava encharcada. Depois disso ela me pediu um minuto e saiu do quarto, fiquei sem saber o que fazer. Logo ela volta com um rapaz e diz pra ele: Ela acabou de descobrir que é corna e está com tesão. Faz favor de comer ela pra mim? O rapaz me olhou e no mesmo instante veio para o meu lado, me beijo enquanto já ia descendo o meu jeans. Eu lembrei do Dani mas pensei em vingança e deixei rolar. O rapaz logo me colocou de costas na cama e abriu minhas pernas, cuspiu na minha buceta e meteu. Foi tudo rápido, enquanto o som era muito alto, mesmo no quarto.

Enquanto ele metia na minha buceta, a Ana pediu mais um minuto e saiu, voltando um ou dois minutos mais tarde. Ela deixou o rapaz, que eu nem conhecia, me foder mais uns 5 ou 10 minutos e pediu para ele sair. O cara subiu as calças e nem disse tchau. Me senti muito vagabunda e submissa, pois Ana estava comandando tudo. Eu estava ficando maluca com aquilo.

Ana então me disse que traria um novo rapaz. Levantou e foi até a porta, trazendo outro menino. Esse rapaz então abaixou as calças sem sequer ela falar algo e eu, pelada, fui estimulada a chupar o pau dele. Chupei e chupei muito, até ele gozar em mim. Ana então pediu para ele sair e me pediu para ir no banheiro, dentro do quarto, pra lavar o rosto.

Depois disso ela falou: Elis, agora é a vez do seu cu. O cabaço do seu rabo o Dani não merece ganhar, depois do que ele fez. Você precisa dar o cu hoje e o Dani precisa saber disso. Eu contrariei a idéia dela, mas ela me pediu para tomar mais um pouco de bebida enquanto ela precisava de mais um ou dois minutos. Ela saiu e logo voltou. Ela disse: Elis, por favor fique de quatro na cama. Eu fiquei e ela, depois de ir até sua bolsa, voltou com um lubrificante e logo enchei meu rabo com aquele gel. Ela então disse: Vou fazer você se sentir como jamais se sentiu e por favor, não fique chateada comigo.

Enquanto ela foi pra fora, o creme esquentou no meu cu e eu fiquei maluca. Em um minuto ela voltou com um rapaz que eu nem conseguia ver que era, pois ela tinha apagado a luz e deixado somente um pouco de luz vindo do banheiro. A luz pegava bem no meu rosto. Ela então disse pro rapaz: Come o cu dela, mas cuida que é um rabo virgem. Senti o rapaz subindo na cama e nem mesmo olhei pra tentar ver quem era. Abaixei a cabeça e logo Ana me puxou pelos cabelos e levantou meu rosto. Ela olhou pra mim e cuspiu no meu rosto enquanto o rapaz forçava o cacete na porta do meu rabo. Não demorou para o pau dele deslizar pra dentro de mim e eu perdia naquele momento o cabaço que o Dani tanto queria.

Demorou uns 10 minutos para o rapaz conseguiu bombar com vontade no meu rabo, mas logo meu cu estava recebendo o pau dele sem muita dor. O pau dele não era dos maiores e isso deve ter ajudado.

Depois de uns 20 minutos de pau no meu cu, tempo que parecia não acabar, e depois de muito gozar e levar cuspidas na cara, alguém abre a porta do quarto e chama a Ana. Ela sai e o rapaz continua brincando de enfiar e tirar o pau do meu cu. Ela parava as vezes e eu alongava rapidamente as costas, para evitar dor e logo, ele metia novamente. A Ana saiu e demorou uns 10 minutos pra voltar e disse, amiga, não se assunte e não pare de fazer o que você está fazendo, é hora de você dar o troco.

Agora, quero que o Dani volte a escrever para terminar de contrar pra vocês.

Oi pessoal, a Ana desceu das escadas e me chamou para conversar e disse que a Elis estava no quarto, com um outro cara. Ela foi direta e disse pra mim que ela tinha transformado a Elis em uma puta naquela noite e que o cara que estava comendo o cu dela era o terceiro macho que estava pegando ela naquela noite. Eu questionei e fiquei bravo e ela disse que um fodeu buceta, outro foi boquete com gozada na cara e somente o terceiro estava comendo o cu dela. Comentei que ela nunca tinha feito anal e ela disse que sabia e que esse era o preço que eu pagaria por ter traído ela com uma das maiores putas da festa. Ela me deixou subir depois que prometi que só subiria para buscar a Elis e que não questionaria nada.

Subi e entrei no quarto e vi a Elis sendo arregaçada por um cara que eu nunca tinha visto. O quarto estava mesmo bem escuro, mas o rosto da Elis estava claro, pela luz do banheiro. Sentei na frente dela e disse que ela não precisava explicar nada e que eu queria ela pra mim. Ela disse assim: Meu cu está arregaçado e você nunca será o primeiro a foder meu rabo. É um castigo. E sobre ficarmos juntos, aceito, com uma condição, de você trazer a sua amiga puta para fodermos juntos.

Não entendi direito, mas como a situação não era favorável pra mim, aceitei e pedi para ela pra irmos embora. Ela disse: Preciso esperar ele gozar dentro do meu cu. Eu pedi pra ela deixar pelo menos essa parte pra mim. Ela não me respondeu e nitidamente estava esperando aquele brutamonte gozar dentro dela. Logo, enquanto eu olhava pra ela, notei que o rapaz acelerou as estocadas e ela fechou os olhos, enquanto ele urrava e gozava dentro do cu dela. Assim que gozou, o cara levantou, colocou as calças e saiu. Depois disso a Ana ligou a luz e Elis levantou, indo para o banheiro com porra escorrendo pelas pernas.

Gente, sou eu, a Elis. Quero apenas finalizar dizendo que meu objetivo era trazer a vagabunda, que por sinal se chama Bruna, pra poder fazer ela sentir na pele minha energia. Mas como foram algumas das experiências com ela, vocês saberão em breve. Uma dica? Algumas vezes eu quis foder ela, mas acabei com o cu arregaçado (risos).

E sobre esse dia, adorei ser comida, fodida e arrombada por 03 estranhos que até hoje não sei quem são. Adorei também entregar meu cu virgem para um estranho. Ele deve passar por mim na rua e eu nem sei que foi ele que me comeu o cu pela primeira vez.

Até a próxima. Beijo pra todos vocês.