Cuspidas e tapas na cara com cacetes no meu CU.

Oi pessoal, me chamo Elis e muitos de vocês conhecem um pouco sobre mim por terem lido meus contos já publicados. Hoje vou relatar mais uma das minhas deliciosas loucuras.

Para quem ainda não me conhece, sou morena clara, tenho altura média e sou magra com coxas grossas, seios médios com bunda empinada e redonda. Amo sexo e sou ousada e gozo quando tenho algo dentro do meu cu. É minha paixão. Meu marido sabe disso tudo e vivemos um relacionamento bastante aberto.

A algum tempo, eu e meu marido enfrentamos uma crise complicada. Não podíamos mais nos ver dentro de casa que discutíamos.

No meu trabalho, fui convidada para um fim de semana em uma praia, na casa de uma amiga. Comentei sobre isso com o Dani, mas ele não me deu atenção e disse que poderia se interessante darmos folga um para o outro. O convite da minha amiga era para uma programação durante o sábado, mas fiz questão de dizer que era o fim de semana todo para realmente fugir um pouco daquele clima pesado. No fundo, fiquei com raiva do Dani por ter sugerido essa folga um para o outro, mas fiz questão de aceitar e demonstrar ter adorado a idéia. O que me deixou ainda mais chateada foi o Dani ter dito que aquele fim de semana era de férias e que o que eu e ele faríamos, não precisa ser dito ou revelado para o outro. Achei o cúmulo.

O convite e a conversa com o Dani aconteceu tudo em uma sexta e sábado, logo cedo, me encontrei com minha amiga e fomos para a praia. A cidade era próxima, mas era mais ou menos uma hora de viagem.

Na viagem a Flavinha, que era uma loirinha de cabelos curtos, me disse que para a praia ela tinha convidado 8 pessoas e que a chefe dela na empresa, uma morena linda, mais baixa e mais magra que ela, também tinha sido convidada.

Achei super estranho porque toda semana eu via elas discutindo muito no trabalho e a Beatriz, que era chefe da Flavinha, era super dura com ela, colocando Flavinha inclusive em situações complicadas diante do diretor da empresa. Na semana anterior soube inclusive de uma reunião onde a Flavinha saiu chorando da sala, onde foram apontadas muitas falhas em alguns dos trabalhos que eram de responsabilidade da Flavinha. Eu consegui ouvir que até mesmo a posição dela dentro da empresa estava sendo questionada. A Bea (Beatriz) falava alto com ela, questionava muito, apontava erros e exigia correções. Ela questionava a capacidade da Flavinha em alguns dos processos e era mesmo uma chefe daquelas que ficamos com nojo. Eu, na verdade, não gostada da Bea, pelo simples fato dela ser muito babaca com a minha amiga.

Eu tentava não julgar, porque eu estava a poucas semanas trabalhando nesta empresa.

Mas na viagem a Flavinha me contou que ela e a Bea são como namoradas e que o combinado entre elas é que durante a semana a Bea fala com a Flavinha no tom que ela quiser e a Flavinha vai ser sempre submissa. Nos fins de semana, o jogo vira de lado e a Flavinha que fala mais alto, controlando a Bea conforme seu desejo. Ela comentou inclusive que elas brincam de quem castiga mais a outra, nos devidos momentos que cada uma tem o poder.
Mas questionei sobre o diretor da empresa e Flavinha disse que a Bea prometeu conseguir para ele uma noite de sexo gostoso com a Flavinha e por isso, todos os problemas na empresa seriam pouco relevantes perto das possibilidades que o futuro reservava pra ele.

Perguntei se ela já tinha tido um caso com ele. Ela disse que não, pois a Bea ainda não tinha autorizado. Era algo muito louco.
Chegamos na praia e eu tinha certo receio com a chegada da Bea, porque pra mim ela era muito má. Eu só tinha essa imagem dela.
Ninguém tinha chego no período da manhã. Eu e a Flavinha saímos para almoçar, voltamos para casa e descansamos. Ela me dizia que naquela noite faríamos uma programação muito legal e logo me convidou para dormir lá. Eu aceitei na hora e tudo aquilo começou a mexer com a minha cabeça.

Naquela tarde, conversamos bastante e nos abrimos uma para a outra. Contei algumas das minhas loucuras e ouvi coisas muito deliciosas da Flavinha. Ela revelou coisas que jamais imaginei e muitas delas envolviam a Bea. Fiz questão de falar pra ela do quanto eu gosto de sexo anal, do quanto sou liberar e discreta, do quanto sou ousada e ao mesmo tempo ela contribuía demonstrando ser muito parecida comigo.

Ela finalizou a conversa com um grande sorriso, com um beijo leve na minha boca e com algumas palavras relacionadas a uma grande noite que se aproximava.

A tarde foi se aproximando do fim e logo chegou um carro com dois amigos da Flavinha. Mais tarde um pouco chegou a Bea com outra amiga. Rapidamente as coisas foram ganhando embalo com a bebida que era servida o tempo todo. Assim que a Bea chegou, eu fiquei um pouco estranho, porque ela era uma mulher muito escrota nas semanas de trabalho. Mesmo vendo ela chegar e ser super querida, beijando logo na boca a Flavinha, eu fiquei meio que sem reação.
Eu fiquei molhada quando conversei com a Flavinha e também com o beijinho na boca. Fique molhada naquele momento e não sequei mais.

A noite, saímos em 4 mulheres e 2 homens para um bar. Todas nos produzimos e claro, as roupas eram provocantes. Flavinha de calção jeans super curtinho, eu de vestidinho soltinho, mas também curto. A Bea estava de calça super justa, uma legging linda de cor lisa. A Julia, bem mais conservadora e quieta, foi de jeans mais solto. Bebemos bastante e Julia não agüentou muito tempo e resolveu voltar para casa.

Nós ficamos então em5 pessoas e a noite vinha ganhando embalo.
Flavinha logo bateu forte na mesa e disse, meninas, a madrugada começa em 20 minutos e acho que este é o momento certo para sairmos daqui e passarmos em uma boate para esquentar as coisas. Todos toparam, mas no suposto caminho, os carros pararam na frente de uma casa de swing. Flavinha que estava no carro da frente e dirigindo, disse, vamos fazer algo ousado? E piscou pra mim. Eu lembrei do Dani e na hora topei. Eu falei pra elas, eu estou de carona e por isso, faço o que vocês mandarem. Tentei já dar um recado quanto ao meu lado submisso e elas entenderam. Flavinha beijou Bea e falou algo no ouvido dela. Bea olhou pra mim com uma carinha de vagabunda e sorriu. Eu notei naquela hora que as coisas ficariam boas para o meu lado.

Flavinha desceu do carro e foi no carro dos meninos e logo voltou, dizendo que eles tinham topado. Entramos todos e na entrada, Bea chegou pertinho do meu ouvido e perguntou que cor era a minha calcinha. Eu respondi pra ela assim: Porque você não tenta descobrir? Ela passou a mão na minha bunda enquanto caminhávamos, trocamos um sorriso e entramos.

Flavinha entrou e foi direto falar com uns caras. Notei que ela já conhecia o local. Enquanto ela falava com uns caras estranhos, Bea me levou para um canto, me encostou de frente para uma parede, meteu a mão por baixo da minha saia e subiu meu vestido.

Tinha pessoas passando perto e eu não criei resistência. Ela então olhou e disse: vestido preto e calcinha vermelha é coisa de vagabunda. Fiquei quieta e nem sorri. Ela então me puxou pelos cabelos e com mais força do que o necessário, desceu minha calcinha e com o sapato de salto que ela usava, empurrou minha calcinha até o chão. Depois disso, ela disse: agora a sua calcinha é transparente e isso não é coisa de vagabunda, é coisa de puta. Deu risada, pegou a minha calcinha no chão, deu dois ou três passos e jogou ela no lixo. Voltou e disse que eu não precisaria mais daquela calcinha. Fiquei quietinha enquanto ela passou por mim e voltou para a nossa mesa. Ela não me puxou e nem me chamou e eu logo fui atrás dela.

Flavinha vinha voltando para a mesa também e logo a música ganhou outro ritmo e um daqueles caras que a Flavinha conversava, começava a dançar em um palco no centro da boate, a qual estava lotada.

Flavinha abriu a bolsa, pegou um creme e colocou uma boa porção daquele creme na mão. Deu a bolsa para a Bea e me encostou na parede e veio no meu ouvido e perguntou: buceta ou rabo? E eu rapidinha respondi: pode ser no cu. Ela então lubrificou muito o meu rabo, me deixando toda melada, mas não chegou a colocar muito para dentro. Logo ela parou e eu fiquei sem entender.

Logo o rapaz da dança desceu do palco e andou por algumas mesas. Chegou na nossa, me estendeu a mão e eu peguei na mão dele. Ele me levou para o palco, se esfregou um pouco em mim, me colocou de quatro e logo a Flavinha chegou perto de nós e ele pergou pra ela: onde? E ela respondeu: mete no rabo. Ele sorriu e eu abaixei a cabeça. Nesta hora eu entendia o motivo do creme. Aquele estranho então socou o cacete no meu cu e não deu tempo nem de eu questionar algo. Ele meteu por uns 3 minutos, o que foi suficiente para eu querer mais, é claro. Assim que ele saiu, Flavinha desceu meu vestido que estava nas minhas costas e me pegou pela mão, me levando para a mesa. Ela então disse para que ficar tranqüila, porque ele sempre usava preservativo.

Eu estava anestesiada com aquilo tudo. Era indescritível.

O show acabou e música continuava embalando o pessoal. Três caras vieram pedir para transar comigo, oferecendo até mulher para os dois caras que estavam com a gente. A Flavinha não deixava. Logo ela saiu e foi para o banheiro e chegou um quarto rapaz. A Bea atendeu o chamado dele. Ele queria me comer e Bea deixou. Ela me pediu para relaxar e me levou para um segundo andar. Tinha uma cama enorme com outros casais transando. Ela me pediu para ficar de quatro e disse para o rapaz: pode comer a vontade, mas logo nós vamos embora e eu venho buscar essa puta. Ela então veio no meu ouvido e disse: Elis, não sei se ele vai comer buceta ou cu, mas não se preocupe com isso, porque hoje você não é de ninguém. Falou isso e saiu.

O cara, que eu não fazia idéia de quem era, subiu em mim e socou feito um animal. Eu gemi muito e ele parecia que queria me arrombar. Uma mulher estranho subiu na cama e sentou na minha frente. Ela puxou meu cabelos e segurou com uma mão. Com a outra mão ela começou a dar tapas no meu rosto. Logo um outro rapaz pegou elas pelos cabelos e a colocou de quatro praticamente na minha frente. Ela era linda e o cara meteu muito forte nela. Ela também gemia muito.

Eu não queria ninguém trazendo pau na minha boca, mas no meu cu e na minha buceta, com camisinha, podiam meter a vontade.
A cara que metia na mulher na minha frente estocava muito gostoso nela. Eu gozava levando e vendo aquilo. Quando ele tirou o pau do rabo dela, notei que ele tirou a camisinha e vestiu outra, que ele tinha acabado de tirar do pacote. Eu então bati na perna dele e ele olhou para baixo, pra mim e eu disse: mete em mim desse jeito também, faz favor. Ele disse: tem uma na sua frente na fila e saiu. Ele deu uns 4 ou 5 passos e meteu em uma ruiva linda que estava de barriga para cima e com as pernas bem abertas.
Enquanto isso, um outro cara chegou e trocou de lugar com o rapaz que metia em mim. Conferi se ele estava com uma camisinha nova e deixei ele fazer o serviço dele. Com 5 ou 10 minutos, o rapaz que eu tinha pedido para me foder voltou e disse, agora é a sua vez, sua vagabunda. Eu disse pra ele: vagabunda não, hoje eu sou puta.
Eu quase me arrependi de pedir para ele me comer, porque ele quase me rasgou. Ele metia muito e notei que ele queria me castigar.

Logo a Flavinha me encontrou e disse: o que você está fazendo aqui? Fui no banheiro e você sumiu. Eu falei pra ela que foi a Bea que me trouxe até ali.

Fui no banheiro, me sequei um pouco e saímos. Voltamos para casa.
Ao chegar em casa, os dois rapazes que estavam com a gente ficaram para o lado de fora, bebendo. Nós três entramos. Fomos para a cozinha que tinha um enorme balcão e Flavinha disse: Elis, senta aqui, apontando para uma cadeira. Sentei e esperei. Ela então disse: Bea, sua vadia, venha aqui.

Ela subiu a Bea em um balcão e a deitou de lado. Ela pegou cordas na gaveta da cozinha e começou amarrando os pés da Bea, bem juntinhos. Depois amarrou as mãos da Bea, nas costas. Bea estava com as pernas dobradas, com o lado direito do corpo todo apoiado no balcão.

Ela então chegou pertinho do balcão, onde a parte de baixo das coxas da Bea estavam praticamente encostadas na área da cintura dela e com a mão direita sendo colocada por baixo do corpo da Bea, ela pegou na parte superior da calça. Com a mão esquerda ela pegou na parte superior da calça no outro lado do corpo e, mostrando pra mim, eu trouxe a calça da Bea na direção dos joelhos, mostrando um cuzinho lindo e uma bucetinha bem lisinha.
Ela então esfregou muito creme na buceta e no cu da Bea. Com a mão cheia de creme ela começou a dar tapas fortes na lateral da bunda da Bea, a qual estava para cima. Eu fiquei louca de ver aquela mulher tão má, apanhando quieta daquele jeito.
A Flavinha pegou outra corda e amarrou no pescoço da Bea, prendendo a corta de uma forma que mantinha ela com pouca mobilidade e sem qualquer chance de sair dali.

Ela então veio até mim, me pegou pelos cabelos e me levou até um barzinho que ficava entre e cozinha e a sala. Lá ela me sentou em um banco mais alto, amarrou cada uma das minhas pernas em um dos lados da banqueta depois, amarrando minha duas mãos juntas. Ela então foi para o lado de dentro do bar e levou a corda das minhas mãos para baixo do barzinho e amarrou em algum lugar que eu nem conseguia ver. Por fim meteu um monte de creme nos meus buracos e sumiu por alguns instantes.

Logo ela voltou com uma máscara, com uma bota alta e uma lingerie de couro com um cacete preso na frente. Eu conseguiu ver a Bea e a Bea me via também, mas com mais dificuldade.

O creme que ela passou esquentava e eu estava ficando bem fora de controle. Nem sabia direito o que mais estava acontecendo. Eu tinha acabado de dar para 4 estranhos, os quais todos meteram no meu rabo e estava amarrada, sem saber como seria.

Flavinha então começou a dar muitos tapas na Bea. Era uma grande surra. Tapas na bunda, no rosto. Ela cuspia na cara da Bea e falava muita besteira pra ela. Bea gemia e mais nada ela fazia. Flavinha pegava ela pelos cabelos e estiva a corda, ela fazia cara de dor e Flavinha cuspia nela.

Ela então foi até a porta e chamou os dois que estavam lá fora. Eles entraram e ela disse: De vocês, por enquanto, é aquela puta ali, apontando para mim. Eles vieram até mim e começaram a meter dedos em mim. Um deles ficou pelado e subiu no bar. O outro me puxou pelos cabelos e deu espaço para o outro sentar na minha frente. Ficou apertado. Mesmo assim ele ficou e eu, abrindo a boca, consegui colocar a cabeça para frente, em uma posição mais confortável, porém, com um cacete dentro da boca, o qual tocava a minha garganta. Eu fiquei com pouco espaço e mesmo que quisesse, jamais conseguiria tirar o pau da boca. O outro ainda empurrava a minha cabeça e eu comecei a me afogar muito.

Com o canto dos olhos notei que a Bea levava pau na buceta e forte. A Flavinha metia aquele cacete de borracha sem dó dela. Flavinha então falou para os rapazas: O primeiro pau no cu era pra ser eu que ia colocar, mas como ela deu um monte na boate, metam onde quiserem e como quiserem.

O cara continuava castigando a minha garganta enquanto o outro colocou um preservativo e meteu na minha buceta. Meteu por uns 2 minutos e começou a estocar no meu rabo. A Flavinha então chegou e começou a dar tapas da minha bunda. Tapas muito fortes. Pau no cu, na garganta e apanhando daquela safada. Gozava feito cadela.
O rapaz então desceu do barzinho e Flavinha foi na minha frente e começou a cuspir na minha cara e a dar tapas no meu rosto. Ela dizia que estava me castigando porque eu dei antes pra outros e ela queria ter me comido primeiro.

Flavinha pediu para um dos rapazes ir comer a Bea e ele foi. Ele ainda perguntou onde era pra meter e ela disse: Para elas terem o que elas merecem, será somente no cu até a noite acabar.
Ele obedeceu e estocou fundo de primeira na Bea e colocou um ritmo que eu achei que ela ia desmaiar. Ele meteu por uns 15 minutos sem parar naquela velocidade. Ela gemia cada vez mais alto até sumir por alguns instantes. Dava dó.

Enquanto isso, Flavinha soltou a corda do bar e me levantou pelos cabelos, me cuspindo na cara, me dando tapas nos seis e me chamando de puta, vadia e cadela. O outro rapaz não tira por um segundo sequer o pau do meu cu que já começava a ficar todo amortecido.

Flavinha então trocou o pau e colocou um maior, de borracha. Assim que fez isso, pediu para o rapaz que me arrombava parar e ela então assumiu o meu cu. Ela não teve dó e disse que colocou um pau maior porque queria sentir o meu cu e como estava arregaçado, não sentiria se o pau dela fosse pequeno.

Ela metia forte e leve, forte e leve. Gozei algumas vezes na mão dela. Enquanto ela me comia, o rapaz sentou no barzinho e eu fui obrigada a chupar o pau dele, com uma camisinha nova.

Depois disso, Flavinha sugeriu um rodízio e os dois toparam.
Ela então me amarrou com a cabeça quase apoiada no bar novamente, deixando minha bunda empinada e eles começaram a meter no cu de cada uma de nós duas. A Flavinha começou metendo na Bea, enquanto um dos caras metia em mim. Logo a Flavinha anunciava a troca, onde ela vinha para o meu rabo e o cara que esperava assumia o cu da Bea. Logo, outro anúncio de troca e a Flavinha parava para respirar e assim foi por mais ou menos uma hora.
Meu corpo no final, doía muito e pedi por favor para se desamarrada.

A Bea estava muda, acho que tinha até meio que apagado.
Flavinha então me soltou, me colocou de frente para uma parede com as mãos amarradas e as cordas, uma em cada perna, ainda presas ao meu corpo. Ele me encostou na parece e começou a meter dedos em mim. Forçou o máximo que conseguiu. Ela deixava claro o tempo todo que queria mesmo era me arrombar. Depois, meteu mais um pouco no meu cu em pé.

Ela então parou e soltou a Bea.

Um dos caras deitou no chão e ela mandou a Bea sentar no pau dele, com o pau no cu. Ela obedeceu na hora. Depois ela mandou o outro meter no cu dela também e ele obedeceu na hora.

Todos obedeciam a Flavinha.

Eles não conseguiram meter junto no cu dela por causa dos preservativos e Flavinha então mandou eles pararem.
Ela mandou Bea e eu sentarmos sobre as pernas no meio da cozinha. Obedecemos e fizemos o que ela pediu. Ela então segurou muito forte nos cabelos da Bea que gemia de dor e pediu para os dois gozarem na boca dela, dizendo que não era pra ela engolir.

Os dois fizeram isso e ela segurou a porra deles toda na boca.
Ela então segurou forte nos meus cabelos e doía muito e mandou a Bea cuspir em mim. Mandou que eu ficasse do boca fechada e então Bea cuspiu de longe no meu rosto, me deixando toda lambuzada de porra.

Ela então mandou eu e a Bea para um banho juntas e nos fez dormir aquela noite na mesma cama, totalmente sem roupas. Não vi mais os dois rapazes.

No outro dia acordamos e o dia foi normal, com algumas brincadeiras e lembranças, mas com um comportamento muito normal.
Logo fui pra casa, ficamos de bem eu e o Dani e passei a andar de mão dada com ele, como um lindo e apaixonado casal.

No trabalho, a Bea continuava agindo da mesma forma, sendo idiota e punindo a Flavinha por tudo, o tempo todo. Era delicioso ver aquilo e saber de tudo o que acontece fora do trabalho. Eu ficava molhada todos os dias no trabalho.

Eu acabei contando para o Dani, mas ele, até hoje não me disse o que fez naquele fim de semana.

Eu, a Flavinha e a Bea tivemos outros encontros e somos grandes amigas até hoje, mesmo não trabalhando mais juntas. Costumo apanhar da Flavinha com certa frequência kkkkk.
Conto em breve.

Beijos pra todos.


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Comentários


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Comentou em 23/11/2015

muito bom

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fudedordecu Comentou em 20/10/2015

amei

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eduburd Comentou em 03/08/2015

continue se tiver mais historias....muito bem relatado

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Comentou em 31/07/2015

muito bom




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Ficha do conto

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ksalsex10

Nome do conto:
Cuspidas e tapas na cara com cacetes no meu CU.

Codigo do conto:
68656

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
31/07/2015

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