Elis e Sara trocando maridos e dando o CU sem dó.

O meu marido iniciou um treinamento com fins profissionais. Era um simples curso de cinco dias, o qual acontecia todas as noites. Ele fez algumas amizades e comentava comigo sobre essas amizades sempre que conversávamos sobre o treinamento.

No final do curso, um jantar celebrava a conclusão do treinamento e todos podiam levar seus acompanhantes para o restaurante. Sentamos em uma mesa montada para todos os participantes. Com é de costume, se conversa bastante com alguns e nem chega a falar com outros, dependendo do número de pessoas presentes.
Em resumo, conversei muito com uma mulher chamada Sara, esposa de um dos novos amigos do Dani, meu marido.

A Sara era linda, corpo bem definido, altura média e um peso ideal para o seu tamanho. Tinha pernas grossas até os tornozelos, vestia um belo vestido preto discreto, um salto alto preto e seus longos cabelos loiros e lisos estavam soltos, com um rabinho pequeno no meio. Comemos e bebemos bastante, a ponto de começarmos a trocar segredos.

Os homens, depois da janta, se levantaram e conversavam em grupos mais afastados da mesa. Falavam e riam bastante. Eu não me misturei com mais ninguém e a Sara ficou comente comigo também.
Na conversa ela me revelou que sexualmente é feliz, mas que nunca teve outro homem. Disse que já conversou com o Alberto, seu esposa, sobre esse assunto mas nunca pensaram em fazer algo sobre o assunto. Trocamos número de celulares, nos adicionamos no Facebook e nos tornamos amigas.

Em casa, o Dani comentou comigo que eles moram em três pessoas em um apartamento. O Alberto tem um amigo que mora temporariamente com eles. Veio para nossa cidade em busca de oportunidades de trabalho.

Comentei com o Dani sobre minha conversa e ele, rindo, disse que também falaram disso. Ele disse que o Alberto pensa em fazer alguma aventura, mas que eles tem muito medo. Ele comentou com o Dani que sonha em fazer anal, mas ele tem medo porque nunca fez e disse que a Sara também tem vontade, mas tem muito medo.

Eu então falei para o Dani: Meu amor, e se ajudarmos eles. E ele disse: Mas como Elis? E eu respondi: É simples, convencemos eles a fazer uma troca de casais. E o Dani disse: Você quer dar o cu para o Alberto? E eu disse: Se vc topar, eu topo. O Dani então falou: Mas que idéia de vagabunda é essa? Eu dei risada e agradeci o elogio e ele riu também, me dando os parabéns.

Foram cinco encontros até que pudéssemos expor tudo pra eles e até que certo dia, Sara me ligou e disse: Amiga, estamos prontos e queremos experimentar, mas tem um detalhe, o amigo do Alberto que mora conosco, o Fabrício, quer participar. Eu então respondi: Você quer fazer sexo com o meu marido e com o amigo do seu marido? E ela falou: Não, meu marido e o amigo dele com você e seu marido comigo. Fiquei meio sem reação e conversei com o Dani sobre isso, antes de dar a resposta. Em resumo, topamos, acreditando que tudo seria calmo e tranqüilo.

Combinamos data e local. Foi um Sábado, no Motel. Sara ainda combinou comigo que ela me diria que roupa usar, pois conhecia o marido dela e eu devia fazer o mesmo, por saber das preferências do Dani.

Ela me pediu salto, calção jeans e blusinha solta. Eu fui mais fundo, pedindo vestido leve e soltinho, salto alto, calcinha de renda pequena e pedi para que ela ficasse toda lisinha. Ela então apenas finalizou pedindo para que o Dani pegasse leve, pq ela era muito apaixonada pelo marido, que era carinhosa ao extremo e que ainda não sabia como iria reagir.

Chegou o dia, nos encontramos devidamente vestidas e fomos em um só carro para o Motel. O Dani dirigia nosso carro e a Sara já foi na frente com ele. Eu fui no banco traseiro, sentada no meio. Não demorou para eles começarem a passar a mão nas minhas pernas e cheirar meu pescoço. O Dani olhou pelo espelho e piscou pra mim. O Alberto logo deslizou um dedo pela lateral do meu calção jeans e cutucou minha bucetinha, que nesta altura, já estava bem molhada. Depois disso ele olhou para o Fabrício e disse: Já está quase no ponto. Vai ser fácil. Eu me senti um objeto e isso meu deu mais tesão.

Chegamos no motel e as mulheres entraram enquanto os homens ficaram alguns instantes na garagem. Eles combinavam algo.
Dani entrou no quarto e deixou luzes fracas, veio até mim e disse: Até mais tarde meu amor. Me beijou e saiu. O Alberto fez a mesma coisa com a Sara. O quarto tinha duas camas e cada grupo de pessoas foi para um lado.

O Fabrício me colocou de frente para o espelho, me pegou levemente pelos cabelos e me fez olhar para cima. Quando ele soltou eu deixei a cabeça descer o olhar e ele novamente me puxou pelos cabelos me fazendo olhar para o teto. Logo depois senti um tapinha pelo lado de dentro de cada coxa. Entendi o recado e abri um pouco as pernas.O Alberto então pediu para que antes de abrir as pernas, eu tirasse o calção jeans. Fechei as pernas e o Fabrício se encarregou de descer e tirar o calção. Eu fiquei com a cabeça levantada e o Fabrício disse: Boa menina, obediente.

Fiquei então só de calcinha. Logo essa calcinha foi trazida para o lado e senti uma língua cutucando meu cuzinho. Não sabia de quem era, mas confesso que não estava preocupada com isso. Qualquer um dos três que estavam ali podiam me comer, bastava terem vontade. Notei que a língua mudou de formato e o aperto nas nádegas agora era de uma mão mais forte. Depois de algum tempo, um deles socou um creme lubrificante no meio das minhas pernas, colocando na buceta e com foco maior na lubrificação do meu cuzinho. Nesta hora então notei que realmente ia ser um serviço completo.

Fabrício me virou de frente pra eles e me colocou de costas para o espelho. Me pegou pelos ombros e me fez entender que era para mim abaixar. Fique sentada sobre meus pés, que estavam de salto e ele veio logo enfiando um cacete para dentro da minha boca. Chupei, porque eu estava ali pra isso, certo? Ele enfiou até o fundo da minha garganta. Eu me afoguei e ele tirou o pau e me deu um tapa na cara sem falar nada e meteu novamente, fundo. Olhei de canto de olho e notei que o Alberto se preparava, masturbando seu pau enquanto me olhava.

Olhei então para a cama e notei que Sara estava sendo chupada pelo Dani, quem não tava nem sequer preocupado comigo. Fiz o mesmo, deixando ele de lado.

Fabrício saiu e o Alberto chegou, metendo uma pica muito grande para dentro da minha boca. Eu então pensei que o medo da Sara era pelo tamanho do pau dele. Era enorme.

Sara chamou o Alberto que me abandonou e foi dar atenção pra ela. Ela só queria um beijo e um carinho. Parecia carente e se culpava por estar sendo usada por outro macho. Rapidamente ele voltou e ela se acalmou, se dedicando a chupar o Dani neste momento.
Fabrício, mais bruto, me pegou pelos cabelos e me colocou de 4 na cama. Ele meteu um dedo para dentro do meu cu como se meu cu fosse um brinquedo. Alberto então, sem esperar, subiu e posicionou a pica na portinha do meu rabo. Eu então falei: Será que não é melhor o Fabrício começar? E Alberto disse: Eu começo. Tenho medo de arrombar a minha mulher, mas cu de outra mulher eu como sem dó. Assim que ele terminou de falar, começou a pressionar e minhas pernas foram amolecendo. Ele não teve dó. Foi metendo e colocou lentamente até o talo dentro do meu cu. Ardia forte, mas minha buceta pingava de tesão. Eu gemia alto e Sara chamou novamente seu marido. Ele tirou o pau do meu cu e foi até ela. Ela perguntou: Já está comendo o cu da Elis? E ele disse: Sim, já estou. Comece a dar o seu para o Dani meu amor. E ela disse: Fica comigo, por favor. O Alberto então sentou na cama da Sara, que ficou de quatro e começou a beijar seu marido. Alberto pediu para o Dani então comer o cu da mulher dele. Dani atendeu o pedido e começou a forçar o rabo da loira.

Fabrício não perdeu tempo, trepou na cama e começou a socar meu cu também. Ele metia forte e decidido.
Assim que o pau do Dani entrou no cu da Sara, ela começou a chorar baixinho, dizendo que o amor da vida dela era o Alberto e que não existia sentimento algum pelo pau que estava tirando o cabaço do cu dela. Notei que ela começou a falar palavras baixas e isso era um bom sinal.

O Dani então começou a socar forte e o cuzinho dele se abriu e se entregou. O Alberto fazia carinho no rosto dela e ela se declarava pra ele o tempo todo, enquanto meu marido comia o cu dela e eu estava sendo arrombada pelo tarado do Fabrício.
Fui perdendo o controle da situação e notei que a Sara também começou a ficar consumida pelo tesão. Ela gemia muito. Ela então disso: Amor, vai lá foder aquela puta da Elis, se vinga do Dani, que está arrombando a sua esposa que era cabaço.

Puxei de canto de olho para ver a cara do Alberto e notei que ele cuspiu na cara dela antes de se levantar e vir para o meu lado. Foi outro bom sinal. Assim que ele chegou perto da cama, o Fabrício tirou o pau e deu lugar pra ele, que trepou cheio de tesão e continuo me comendo.

Ele então me colocou de lado e continuo metendo no meu rabo.
A Sara logo chamou ele novamente e pediu para ele meter no cu dela. Ele fez isso e o Dani veio para o meu lado. Achei que ele ia me comer. Ele sentou na minha frente, me segurou pelos cabelos e cuspiu na minha cara, pedindo para o Fabrício meter. Ele fez isso e enquanto o cara estocava em mim, meu marido ficava me olhando e rindo. Eu gemia e quando abria os olhos, entre uma socada e outra, notava que ele estava curtindo.

Para a minha surpresa, Alberto chamou o Fabrício e pediu para ele meter na mulher dele. Fabrício que praticamente só fodia e não falava, obedeceu. Era o terceiro cacete que entrava no cu da Sara e eu só tinha ganho dois até aquele momento. Eu queria mais.
Virou uma putaria aquele quarto. As mulheres estavam livres, pra foder com qualquer pau. Só o Dani que ainda não tinha metido na mulher dele. Rsrs.

Alberto colocou a Sara de quatro e socou um pouco, depois o Fabrício socou e depois, o Dani fez o mesmo. Eu aproveitei para respirar um pouco.

O mesmo o Alberto queria fazer comigo. Me colocou de quatro e começou a me comer. Dava pra notar que o Dani deixava o Alberto direcionar os acontecimentos e estava se divertindo vendo tudo aquilo. Enquanto eles metiam em mim, o Dani me surrava na bunda e me chamava e puta. Eu gozava feito uma cadela. O Dani me segurava com a mãe esquerda pelos cabelos e dava tapa com a direita na minha bunda. Era muito gostoso.

Depois que o Alberto e o Fabrício me comeram, o Alberto perguntou se o Dani não ia comer a mulher dele e o Dani respondeu: Não to afim de comer puta hoje e essa eu como quando eu quero. Eu vou é foder esse cu cabaço mais um pouco. Fez isso, olhou para mim com um sorriso safada e foi meter na Sara, que prontamente ofereceu seu cu pra ele meter. O Alberto deu risada e disse: Então Fabrício, vamos fazer mais alguns rodízios nesse rabinho gostoso da Elis.

Era nítido que os homens conversavam entre sim pra saber o que iriam fazer, mas as mulheres não eram consultadas em nenhum momento. Isso era delicioso. Adoro ser submissa.

O Dani colocou a Sara de barriga para cima e continuo metendo nela. Ela novamente começou a chorar e chamou o Alberto. Ela precisava novamente de carinho e dizer pra ela que ela era só dele e que aqueles cacetes estavam fodendo ela porque ele deixou. Fabrício então isso socava em mim, em pé na frente do espelho. Depois de alguns instantes, Alberto me pegou pelos cabelos e me levou até a cama da Sara e me colocou de 4, pedindo para que eu chupasse os seios dela. Fiz isso, enquanto o marido dela comei meu cu e o meu marido comia o cu dela. Eu gozava o tempo todo vendo aquilo. Alberto forçava minha cabeço, enfiando meu rosto contra os seios perfeitos da mulher dele.

Depois de mais de 2 horas de muito cu fudido, o Alberto falou em voz alta: Cara marido goza na boca da mulher do outro e a mulher tem que engolir tudo, combinado Dani? Fiquei assuntada e olhei para o Dani e ele disse: Combinado Alberto. Me senti novamente um trapo. Eu então perguntei: E o Fabrício? Alberto riu e disse: Olha só a puta da Elis está preocupada se ela vai ganhar ou não a porra do Fabrício. Ele então disse: Fabrício, você escolha em qual vadia você quer gozar e inclusive escolhe o lugar. Fabrício agradeceu e disse: Vou gozar dentro do cu da Elis e quero que ela vista a roupa e se limpe somente em casa. Novamente fiquei assustada e olhei para o Dani. Dani disse: Que ótima idéia. Aprovada. Fique sem reação.

Alberto então me colocou de quatro no meio da cama e começou a me forçar a pagar um boguete pra gozar. Obedeci. Ele então chamou o Fabrício e disse para ele meter no meu cu e complementou dizendo que eles deveriam gozar juntos. Fabrício topou e se comprometeu a controlar a gozada até que o Alberto conseguisse gozar. O Dani colocou a Sara sentada na cama fez ela pagar um boguete pra gozar também. Logo ele gozou e ela engoliu tudo, lambendo o pau no final. Os dois socavam em mim e logo Alberto avisou que ia gozar. Eles gozaram junto. Minha boca e meu cu cheio de porra de machos desconhecidos. Suguei tudo com a boca e engoli, bem bonitinha, como era o acordo. Meu cu ficou cheio e logo escorreu um pouco.

Eu ainda estava de 4. Quando eles gozaram em mim, o Dani e a Sara já voltavam do banho. Enquanto eu relaxei, descendo a cabeça até a cama, o Alberto passou uma água rapidamente no corpo e Fabrício se vestiu sem banho mesmo, dizendo que em casa ele tomaria um bom banho.

Alberto logo voltou do banheiro, examinou meu cu e disse: Cu cheio de porra e agora só veste a calcinha, o vestido e vamos pra casa. Eu ainda estava de salto. A porra do Fabrício escorria um pouco pelas minhas pernas. Peguei uma toalha do motel para tentar evitar de sujar o carro e fomos para casa.

Antes de sair, Sara me abraçou, agradeceu e para minha supresa, meu beijou na boca e falou baixinho no meu ouvido que a próxima aventura dela, ela quer chupar uma mulher inteira. Olhou para mim e piscou. Trocamos um sorriso e mais um beijo e saímos. É claro que eu deixaria ele me chupar inteira. É claro.

Somente em casa tomei banho e me limpei. Eu estava arregaçada e dormi muito bem e feliz, abraçadinha no meu marido.

O Dani não me comeu no motel e nem em casa naquele dia. Somente no outro dia fiz sexo com ele.

Foi isso pessoal.
Beijos.