Apanhar, engolir e dar o CU, na frente do marido!

Oi pessoal. Meu nome é Elis e inicio este conto dizendo que fui resistente a concordar com o Dani, meu marido, em relatar esta experiência. Vocês entenderão os motivos ao ler.

Como vocês sabem, no último conto minha amiga Ana me motivou a dar o troco para o meu marido e isso me custou o primeiro anal da minha vida. É importante lembrar que iniciar meu cuzinho era desejo do meu marido, mas tudo acabou acontecendo de uma maneira diferente e o primeiro pau que entrou no meu rabo acabou sendo de um estranho que até hoje não sei quem é.

Este novo relato é forte e envolve a Bruna, mulher com quem descobri que o Dani andava se envolvendo (falo disso no conto anterior).

Além do anal, eu o Dani conversamos sobre outros limites e fantasias e uma delas é ir chupar, receber uma gozada na boca e finalizar engolindo. Eu chupo e deixo gozar no minha cara ou dentro da minha boca, mas nunca cheguei a engolir, ou nunca tinha engolido, até nesse dia que o Dani vai contar agora.

Oi pessoal. A Elis aprontou comigo, como vocês sabem e isso foi algo que me perturbou muito, pela maneira que aconteceu e por ela ter me tirado algo que eu queria muito ter. O cuzinho dela tinha que ter sido meu, mas não foi. Depois daquele dia que relatamos no nosso primeiro conto, sempre que eu como o rabo dela, eu lembro que é um cuzinho de segunda mão e isso sempre me perturba.

Eu e ela falamos muito também sobre engolir depois de ter uma gozada dentro da boca, mas ela nunca conseguiu. Depois daquele dia, ela falou muito sobre a Bruna e tentou me forçar a fazermos algo juntos deixando claro que o que ela queria era uma espécie de vingança com ela. Eu estava gostando muito de tudo e fui apimentando tanto para ela quanto para Bruna.

Certo dia combinei com Elis para irmos ao motel e comentei que convidaria a Bruna. A adorou e autorizou. A Bruna também aceitou o convite e claro, contei para ela que eu queria realizar a fantasia com a Elis de gozar na boca dela e vê-la engolir pela primeira vez. Bruna era muito safada e veio com uma proposta maluca, dizendo que queria fazer diferente e que eu iria gostar, mas que queria fazer surpresa. Eu aceitei porque sabia que seria algo gostoso, pois envolvendo as duas, não tinha como ser diferente.

Bruna se encarregou dos preparativos, definindo destino, data e horário. Fui apenas avisado e estendi para Elis os detalhes.

No dia combinado, uma sexta-feira, logo que saímos da academia, fomos para casa, tomar um bom banho e escolher a roupa que seria usada. Fiz questão de ajudar Elis a escolher a roupa que ela usaria. Ela ficou linda com uma blusinha soltinha de cor branca e uma mini saia preta, mostrando as pernas torneadas de tanto fazer academia. No pé um belo salto com solado transparente.Saímos de casa e passamos no endereço da Bruna que desceu logo depois que eu liguei e comuniquei nossa chegada. Elis disse: Aqui que mora aquela puta de você come? Eu fiz um carinho nela e pedi para que ela ficasse calma. Ela estava nervosa e eu notava.

Logo chega Bruna, linda, usando um vestido longo listrado e um salto enorme. No vestido predominava como o branco e o vermelho e o salto também era vermelho. Bruna entrou, educada, cumprimentando sem intimidades eu e a Elis. Ela deu as coordenadas e seguimos para um motel muito bom da cidade. Chegando lá, ela solicitou uma reserva já feita e fiquei feliz quando notei que o quarto era um dos mais bem estruturados, com vários equipamentos e acessórios para prender e imobilizar as pessoas. Era um quarto sado.

Entramos e começamos a beber. Logo as coisas foram ficando mais leves e Bruna começou a elogiar bastante a Elis, que estava linda e muito gostosa. Com a aproximação, Bruna tentou beijar Elis, que teve a reação de evitar. Logo depois Elis disse: Quero é ver você de quatro, gemendo e sofrendo e quero ter o prazer de enfiar meus dedos no seu cu, pra saber se é mais gostoso que o meu. Bruna sorriu e disse: Claro Elis, terei o maior prazer em te satisfazer, mas isso acontecerá na hora certa. Depois disso, Elis aceitou um beijinho e um leve carinho nos cabelos.

Depois de beber mais algumas doses, todos já demonstravam intimidades leves e as coisas começavam a ganhar embalo. Nesse momento Bruna caminhou na direção de uma das camas do quarto (o quarto tinha uma cama normal e outra com colchão d´água), ficou de quatro no meio da cama, de bunda empinada para o nosso lado e levantou o vestido, até nas costas. Ela revelou uma meia grossa e vermelha, que subia até no meio da coxa e uma roupa íntima minúscula. Ela tirou a calcinha do meio da bunda e nos deixou sem reação quando abriu a bunda o mostrou a base de um plug, enfiado no cu. Com a mão direita ela tirou o plug que era pequeno e novamente abriu a bunda, que nitidamente deixou exposto um cu levemente aberto. Depois disso ela levantou, enfiou as mãos por baixo do vestido e tirou a calcinha, descendo o vestido até perto dos pés novamente.

Elis chegou perto de mim e pegou no meu pau, que estava muito duro. Eu abracei ela ficando em suas costas e subi um lado da mini saia dela, enfiando a mão por dentro da calcinha dela. Ela estava molhada demais. Pisquei para Bruna, como um sinal de positivo e era o que ela estava esperando.

Com esse sinal, Bruna jogou a calcinha que ainda estava na sua mão para um canto do quarto e pegou Elis pela mão. Levou ela para cima de uma das camas. Aquela cama tinha dois grandes acessórios no rodapé da cama. Aos usá-los, a mulher fica de quatro na cama, com o pescoço e as mãos presas no equipamento, enquanto olha para fora da cama e fica com a bunda apontada para o centro da cama. Bruna então fica na posição e me pede para prendê-la. Fiz isso e fui curtindo a energia. Assim que estava presa, Bruna pediu para Elis também fazer o mesmo, no outro aparelho que ficava na mesma cama. Elis fiz sem pensar. Nessa hora já notei que a Elis começava a obedecer Bruna, ao invés de buscar dominá-la, como achei que seria. Elis é mesmo submissa e foi feita para obedecer.

A Elis ficou presa de frente para a outra cama. Logo depois que Elis estava presa, Bruna pediu para ficar livre e eu a soltei. Nesse momento somente a Elis estava presa. Bruna então subiu na cama e sem pensar, subiu a mini saia da Elis e começou a massagear a buceta da minha esposa. Eu estava ficando louco. Elis abaixou a cabeça e gemia baixinho. Bruna lambeu a bunda de Elis, de um lado para o outro, para alguns instantes. Logo ela esticou um dos braços e pegou um creme e lambuzou a bundinha da Elis, que não falava absolutamente nada. Depois de lubrificar o rabinho da Elis, Bruna desceu da cama e foi até na frente da Elis e disse: Você quer anal ou veio pra cá para engolir pela primeira vez porra quente? Elis, que só sabia gemer baixinho, respondeu: Hoje quero engolir, que dar meu cu, minha buceta e quero ver você fazer tudo isso também. Bruna então disse: Somente o Dani é pouco para duas gatas como nós, não é? E Elis disse: Acho que hoje eu dava conta com dois. Depois de falar ela soltou um sorriso e me olhou. Eu não sabia nem o que pensar e meu pau piscava. Bruna então levantou, piscou pra mim e foi até um dos cantos do quarto e abriu uma porta, que liga um quarto ao outro. De lá, saíram 03 caras que eu não sabiam que estavam ali. Fiquei meio sem saber o que fazer. Bruna voltou e disse: Elis, agora você tem três machos pra chupar. Se divirta.

Bruna me pegou pela mão e me levou para a outra cama. Ela sentou na borda da cama e me pediu para sentar também. Ela disse: Meninos, vou chupar o pau dele e a Elis, esposa dele, vai chupar o pau de cada um de vocês, ok? Dois deles sinalizaram de forma positiva com a cabeça e um deles parecia não entender o que ela falava. Esse cara era meio estranho, parecia meio desligado do mundo. Todos desceram as calças e foram direto para a cama onde estava a Elis. Eu olhei para ela e ela parecia anestesiada, não falava nada e não fazia nada. Só obedecia. Ela fica assim sempre que está com muito.

Em 10 segundos chegou na frente da Elis um cara branco, de 1,80 de altura ou um pouco mais. Logo os outros dois formaram uma espécie de fila. O cara que estava na frente dela disse: Sua gostosa, abre o boquinha, abre. Olhei pra ela e ela obedeceu aquele estranho sem pensar duas vezes. Abriu a boca e o cara atolou o pau na garganta dela. Ela se afogou no primeiro instante.

Bruna chupava meu pau e olhava para a Elis ao mesmo tempo. Elis, de olhos fechados, ficava recebendo as estocadas do cara que parecia que estava fodendo uma buceta, mas era a boca da minha espoa. Com 2 ou 3 minutos ele saiu e o segundo rapaz se aproximou. Ele não falou nada, apenas pegou nos cabelos da Elis, levantou a cabeça dela até a altura do pau e esfregou o cacete nos lábios dela, metendo logo depois. Ele meteu na boca dela, que já babava um pouco por uns 5 minutos. O cara estranho chegou logo depois e metia forte e sem dó. Ele era estranho mesmo. Fiquei preocupado e questionei a atitude. Bruna me segurou e disse: Só um minuto. O rapaz parou e Bruna falou novamente: Elis, você quer que eles parem. Ela disse: Quero pau. Bruna então me olhou, piscou e disse: Você Dani, vai me comer agora porque estou com muito tesão com isso tudo. Logo depois ela disse: Meninos, acabem com o fogo dessa vagabunda.

Bruna então ficou de quatro na cama e pediu pau no cu. Meti nela e meti com força, meio que com raiva pelo que ela estava fazendo com a Elis. Ela notou e me provocava, pedindo mais. Meti fundo no rabo dela e ela gemia alto. Depois de uns 10 minutos metendo nela, ela pediu para eu parar por algum instante. Bruna então pediu: Enquanto você respire, aprecie.

Ela desceu da cama e foi até a Elis. Elis já estava com o rosto todo lambuzado e continuava de quatro e presa. Elis, o que você acha de ter um pau no rabo enquanto os outros dois gozam na sua boca e você toma a porra deles?

Eu tinha certeza que Elis ia recusar, mas ela disse: Sim, eu quero.

Bruna então pediu para o cara estranho subir na cama e tentar comer o cu dela. O cara subiu no mesmo instante e foi forçando e forçando até que o pau dele sumiu dentro do rabo dela. Eu sai da cama e fui perto da Elis, para ver aquilo de perto. Eu não estava acreditando. Estava com muito tesão, confuso e descontrolado. Não sabia o que era e o que não era certo.

Enquanto o cara estranho socava com força no cu dela, Bruna começou a chupar com muita vontade o meu pau e não demorou para tudo aquilo me motivar a gozar. Gozei na boca da Bruna, que foi até na frente de Elis e mostrou toda a minha porra dentro da boca dela. Logo depois ela engoliu e disse: É assim que se faz. Elis, em um momento de explosão, cuspia na cara da Bruna. Bruna disse: Sua puta safada, gosta de cuspir é? Logo após ela pediu para o cara estranho forçar mais o cu dela e ele fez isso. Enquanto ele metia, Bruna cuspia na cara da Elis e deve tapas. Ela segurava Elis pelos cabelos, cuspia e dava tapas, tudo ao mesmo tempo. Elis gozava, pois além disso tudo, ela tinha pau enfiado no rabo.

Eles estavam virando a Elis no avesso. Eu estava meio perdido no meio daquilo tudo e os outros dois caras estavam em pé, esperando a hora de continuar. Bruna então segurava a Elis pelos cabelos e pediu para os dois homens, um de cada vez, meter na boca dela até gozarem.

O primeiro precisou de uns 15 minutos de boquete da minha mulher e gozou. Bruna então entrou na frente da Elis e tentou segurar a boca dela fechada. Ela não conseguiu e Elis cuspiu tudo pra fora. Bruna ficou muito brava e deu mais um monte de tapas no rosto dela. O cara que metia no cu da Elis estava um pouco cansada. Bruna subia na cama e surrava a bunda dela enquanto pedia para o segundo cara dar o pau para ela chupar. Elis parecia uma puta, pois assim que o cara chegou na frente dela, abriu a boca e ficou esperando ele colocar o pau pra dentro da boca dela. Ele fez isso e com mais uns 10 ou 15 minutos, também gozou. A Bruna rapidamente se posicionou e fechou a boca dela.

Pela primeira vez, para me deixar totalmente sem reação, Elis segura um monte de porra dentro da boca e depois de alguns segundos, engole.

Naquele momento eu conclui que o primeiro pau no cu dela não foi o meu e a garganta, engolindo esperma, também não foi o meu esperma. Bruna me olhou o sorriu. Ela é muito vagabunda. O primeiro rapaz que gozou já estava de pau duro novamente. O cara que metia no cu dela foi chamado para a frente da Elis. Ele tirou a camisinha e bateu uma punheta gozando na boca dela, que estava aberta, esperando a porra.

Bruna então gritava com a Elis mandando ela engolir. Elis obedeceu e engoliu direitinho. Meu pau já piscava de duro novamente. Depois que Elis engoliu, bem do jeitinho que a Bruna pediu, Bruna ainda deu uma nova surra na bunda dela e puxou os cabelos dela dando novos tapas no rosto e algumas cuspidas. Ela então disse: Elis, sua boqueteira, o seu marido vai gozar dentro do meu cu ainda hoje, sabia? Elis só ficou olhando e não disse nada e nem fez nada.

Então, o primeiro rapaz que tinha gozado, estava pronto novamente. Elis chupou ele e desta vez sim, engoliu a porra dele.

Depois de beber a porra dos 3 caras e de dar o cu para um deles, Bruna soltou a Elis que logo desabou na cama. Bruno ficou de quatro do lado dela e eu subi na cama e comecei a bombar dentro da rabo da Bruna. Meti nela bem na frente da Elis e fiz isso por mais uns 10 minutos, gozando dentro do cu daquela vagabunda.

Depois que gozei, o cara estranho foi chamado pela Bruna e ela fodeu com ele também. Ele gozou rápido e não conseguia mais foder muito, pois estava cansado de tanto bombar no rabo da minha mulher.

Depois disso, eles voltaram para o quarto ao lado e sumiram. Saíram e trancaram a porta.

A Elis, com esforço, sentou na cama. Bruna também se sentou e olhamos um para o outro, rindo um pouco. Elis estava acabada e reclamou de um pouco de dor na boca, de tanto ficar com a boca aberta. Nem a roupa dela direito foi tirada. Ela estava toda suja, melecada e gozada. Nem beijá-la eu conseguia.

Bruna então disse: Vai tomar um banho sua puta suja. Elis, submissa ao extremo, levantou e foi para o banheiro. Ela estava meio aérea. Bruna sorriu e disse: Agora ela vai beber tua porra sempre que quiser, pois ela está experiente. Eu disse: Você me tirou algo que eu queria ser o primeiro. Bruna então disse: A sua porra foi a primeira que eu engoli, pare de reclamar.

Depois fui para o banheiro com a Elis e logo Bruna chegou. Tomamos banho e Elis pediu para ir pra casa, dizendo: Dani, não estou conseguindo pensar direito e quero ir pra casa.

Bruna chegou pertinho dela, quase beijando a boca da Elis e disse: Você é uma cachorra gostosa e eu ainda vou comer o teu rabo com um enorme cacete de borracha.
Depois de dizer isso, ela deu mais uma cuspida no rosto da Elis, que ouviu tudo e recebeu a cuspida sem falar nada. Eu estava impressionado como ela foi controlada e obedeceu a Bruna.

Finalizamos o banho e fomos embora.

Pessoal, agora vou deixar a Elis finalizar este relato.

Oi pessoal, sou eu, a Elis. Estou até sem saber o que escrever. Agora vocês entendem porque acho forte esse relato. Fui comandada e dominada pela Bruna. O cara estranho arrombou meu rabo. Tomei porra pela primeira vez e foi de três caras que eu novamente não conheço. Meu marido comeu a vaca da Bruna na minha frente e ela tomou a porra dele. Eu e ele nem mesmo nos tocamos.

Foi por isso que fiquei confusa se relatava ou não. É uma mistura de vergonha por ser tão vadia com uma vontade de fazer novamente, de fazer mais, de fazer pior.

Eu e meu marido, ainda éramos só namorados. Mas isso tudo foi nos aproximando muito.

E só pra vocês saberem, nós já fizemos várias outras loucuras com a Bruna e ainda fazemos. Logo vocês saberão!

Em resumo, sobre o conto, não tenho o que dizer. O Dani quis contar e pronto. Foi humilhada e adorei. É isso. Beijo pra vocês.