O Garçom do Casamento

Boa noite pessoal, voltando a relatar uma aventura minha aqui. Me chamo Henrique, 25 anos, 1,77cm, 75kg, loiro, corpo magro, um pouco definido. Esse relato ocorreu há cerca de 1 ano.

Atualmente resido em Fortaleza-CE, entretanto toda minha família mora em outra cidade, no interior do Paraíba, entretanto a família ainda é bem próxima, ou seja, em datas festivas a família toda é convidada. Foi exatamente no casamento de um primo que aconteceu esse conto.
Tratando-se de uma viagem para outro estado as véspera do casamento foi bem corrida; a festa seria no sábado, eu e minha família chegamos na cidade apenas na manha do casamento, como eu seria um dos padrinhos fui levado direto para o cerimonial por iríamos usar um blazer diferente na cerimônia, assim correu todo o sábado, entre “preparativos de padrinho” a cumprimentos de familiares que a muito não os via. A cerimônia ocorreu tranquilamente e tudo muito bonito, entretanto já estava cansado de estar cercado por tias e familiares na recepção, essa é a parte ruim de ser o integrante da família que mora fora, dar atenção a todos quando retorna. Na festa, passei um bom tempo sentado na mesa da família, apensa bebendo, afinal havia sido bem cansativo todo o sábado e então passei a reparar em um garçom que sempre aparecia para nos servir. Devia ter cerca de seus 25 anos, cabelo castanho, olho verde, cerca de 1,75 de altura e um belo corpo que com a roupa alinhada e bem passada de garçom o deixava bem atraente; além do mais interessante naquilo tudo, um bela exemplar de bunda que estava bem delineada numa calça um pouco mais apertada. Inicialmente apenas fantasiei descobrir como seria aquele corpo sem a farda, entratanto fiquei na minha. Não estava disposto a arriscar uma abordagem arriscada ali na frente de toda a família. Decidi então não arriscar muito, porém sempre que ele vinha me oferecendo whisky eu aceitava apenas para dar um pequena encarada e ele mantinha-se sem muito retribuir. Resolvi então parar com isso e continuar a curtir a festa, que se resumia a conversar com parentes. Heheh Entretanto esse garçom continuou a me oferecer whisky, no inicio achei que era apenas pelo trabalho dele mesmo, afinal até pouco tempo eu estava sempre pedindo whisky, e nem dei muita atenção. Apenas quando, em um momento que estava mais distante do familiares, ele me ofereceu bebida mais uma vez e eu quando recusei ele diz:
- Será então que eu posso lhe servir com alguma outra coisa ou de alguma outra forma? – falou sussurrando ao passo que me olhando sai com um sorriso safado no rosto e continua servindo os convidados da festa.
Quando vi aquele sorriso tive certeza de que iria fazer o possível para não voltar para Fortaleza sem antes transar com aquele safado; foi um daqueles sorriso de um cara tímido que aparentava ter criado uma coragem enorme para falar aquilo, mas também era aquele sorriso de um cara safado; logo imaginei como seria ele na cama; sempre acreditei sobre o que dizer de os quietinhos e tímidos serem os mais safado entre 4 paredes e estava disposto a levar aquele garçom para cama.
Continuei o restante da festa andando pelo salão, mantendo-me distante da famíliae sem copo na mão. Ele então se aproxima e sem falar nada começa a preparar uma nova dose de whisky. Aproveito e me apresento ao passo que ele diz se chamar Pedro, pergunto que horas ele sairia do trabalho e se gostaria de fazer um segundo turno me servindo de outra forma. Nessa hora tenho certeza quanto as minhas suspeitas, pois ele ficar muito vermelho e nervoso, entretanto responde o horário e me passa um numero de celular dizendo para ligar depois do horário que ele sairia. Anoto o telefone rápido e volto para a mesa da família, o que me restava era esperar o horário, dispensei o motorista dos meus avós e fiquei na responsabilidade de deixá-los em casa e ficar com o carro. Chegando o horário combinado, liguei e marcamos de eu pega-lo no Buffet, assim o fiz. Quando entrou no carro percebi que ele ainda estava apreensivo, resolvi sair logo de perto do seu trabalho e me encaminhei a um motel que conhecia na cidade, no caminho fomos conversando coisas banais na tentativa de deixá-lo mais calmo.
No motel estacionei o carro e notando que ele ainda estava nervoso apesar de termos conversado bastante, tentei outra abordagem e fui direto lhe dando um beijo longo e intenso, ele pareceu estar mais entregue, não esboçando resistência, mantive-me beijando-o e alisando seu corpo até a cama, onde logo tirei sua blusa e fui descendo pelo seu corpo dando mordidinhas de leve, primeiro pescoço, peitoral e abdome, nessa hora Pedro ja suspirava e pedia mais. Não pensei duas vezes e o virei, deixei-o de 4 e fui descendo sua calça e cueca; puder ver aquela bunda linda lisinha, com marquinha de bronzeado, um tesao aquele cuzao que piscava por pica. Passei a linguar aquela bunda com vontade revezando com mordidas e Pedro já gemia enquanto se punhetava, mantive-me assim por um tempo até que ele falou que estava perto de gozar. Coloquei ele para chupar minha pica, uma delicia aquele carinha branquinho, de olhos verdinho chupando com vontade a minha pica; o envergonhado e tímido garçom que havia visto no casamento já era, esse Garçom que me servia uma boca gulosa era muito do safado e nada tímido. O tesão era grande e eu queria era gozar naquele rabo gostoso então coloquei camisinha e pedi que ele senta-se para se acostumar pois é a posição onde ele podia controlar melhor, pensei nisso ainda lembrando o garçom tímido, achando que ele poderia sentir dor(não que eu tenha um pau gigante, mas por ser grosso, mede cerca de 17cm); mas aquele garçom ali não pensou muito, sentou de uma vez no meu pau, senti aquele cuzinho se rasgando. Ele nitidamente estava com dor, mas tinha um rosto com um prazer; manteve-se parado um tempo e então me disse “me come gostoso vai!”. Comecei a bombar aquela bunda gostosa, fui intensificando mais as estocadas enquanto Pedro gemia alto rebolando na minha pica. Naquela noite fui servido por um cuzinho gostoso e aproveitei como pude, comi-o sentado, em frango assado e de 4; quando, em meio a reboladas intensas naquela bunda empinada não agüentei e gozei. Gozei muito dentro dele, caímos esgotados na cama, só então pude ver o quanto ele também havia gozado.
Foi um serviço de primeira com esse garçom, um dos rabos mais gulosos que já tive para mim. Até hoje mantenho contato com o Pedro e mal posso esperar outra data para visitar a família.

Espero que gostem do conto. Curtam, comentem, dêem sugestões de algo e entrem em contato! =) Abraço