A mãe da patroa

Como já contei em contos anteriores, eu trabalhei durante três anos como caseiro de chácara em Ibiúna, eu não trabalhava por necessidade financeira, e sim porque não aguentava mais a vida agitada da capital paulista. Eu sou um cara que adoro leitura, bem aposentado, gosto e conheço bastante aplicações financeiras, mas a terra estava me rejuvenescendo, me tornando uma pessoa calma, de bem com a vida, só quem gosta da natureza sabe o quanto isso é gratificante.
Com o passar do tempo na chácara eu tive uma convivência muito prazerosa, eu era muito respeitado, porque eu também sabia respeitar as pessoas, em todas as festas que os patrões realizavam eu estava presente mas, por mais liberdade que eles me davam eu me punha no meu lugar. Eu não queria mais sair daquela estância, eu já tinha comido a dna. Roseli, minha patroa, e o seu casal de filhos, além de várias amigas da patroa, eu nunca trepei tanto, quanto aquela período, mas vamos aos fatos.
A família da dna. Rosely é composta por dna. Rosa (mãe) Rosana e Roberto (irmãos). Dna Rosa tem 60 anos, mas não pensem que é uma velha não, ela é belíssima, tem um cabelo curto, igual ao da Ana Maria Braga, não tem estrias, não tem rugas, ela parece mais irmã da filha do que mãe, ela tem uns olhos azuis lindos, uma simpatia de dar inveja, enfim só quem dá valor em uma coroa conservada sabe o que estou falando. Num final de semana prolongado, dna. Rosely me ligou dizendo que ia dar uma festa na chácara para muitos amigos (essas festas eram constantes), e que sua mãe dna Rosa iria uns dias antes, com os meninos, para preparar o local e que eu ficasse a disposição deles no que fosse necessário. A festa seria numa sexta-feira, eles chegaram na terça e começamos a preparar o local. A medida que o tempo ia passando eu estava ficando cada vez mais intimo da dna Rosa, sempre respeitando ela é claro. Na quinta feira de manhã já estava tudo pronto, aí nós resolvemos fazer um churrasquinho para nós quatro, ela colocou um biquíni e foi nadar na piscina, rapaz a coroa era mais gostosa do que parecia e nós dois ficamos conversando eu não bebia, mas fazia caipirinha para eles e a festa estava ficando animada.A noite os jovens resolveram ir para a cidade e disseram não ter hora para voltar, a dona Rosa para não ficar sozinha na casa foi até minha casa para conversarmos, só que a coroa foi com um shortinho super curto e uma camisa social bem folgada, e dava para ver que ela estava sem soutien, eu fiz uma caipirinha, e ficamos sentados em um sofá que tinha na área ficamos batendo um papo, como a região é fria eu peguei um cobertor e dei para ela se cobrir, ela então deitou no sofá, colocou a cabeça no meu colo e começou a passar a unha na minha perna, eu enfiei a mão dentro da sua blusa e comecei a acariciar as costa dela, ela foi relaxando e suspirando mais forte, eu continuava ali cada vez mais ousado, ela então virou de bruços para que acariciasse toda a sua costa, eu levava a mão até perto da bunda dela, ela começou a levantar a bundinha dando sinal verde para avançar mais e eu fui enfiando a mão dentro do short dela e com o dedo passava no cusinho dela e ia subindo, ela então enfiou a mão dentro da minha bermuda e começou a acariciar o meu pau, ela punhetava bem devagar e ficava apertando, então ela tirou meu cacete fora do calção e começou a beijar bem devagar, enquanto ela beijava meu pau eu enfiava o dedo no cusinho dela cada vez mais fundo de repente ela abocanhou meu pau com vontade, enfiou ele inteiro na boca e começou a chupar eu me virei e começamos a fazer um 69 , ela por cima eu por baixo , eu comecei a chupar sua buceta e enfiar meu dedo em seu cusinho, ela engolia o meu pau, chupava, lambia, cuspia e tornava a enfiar todo o meu pau na boca, quando eu ia gozar ela parava, só que eu não parava de chupar a coroa, ela gozou na minha boca, eu continuei lambendo e chupando toda a porra dela, eu limpei ela todinha com a língua, ela pediu para irmos para o quarto. Quando nós entramos no quarto ela ficou de quatro e pediu para eu comer a buceta dela por traz, quando eu enfiei meu pau dentro da chana dela, ela começou a gemer, gritar, mordia o travesseiro e jogava o corpo para traz e gozou outra vez, só que eu não consegui segurar o meu gozo e também gozei feito um doido na buceta dela, ficamos parados e demos um tempo, ela colocou a cabeça em meu peito e eu comecei a acariciar novamente suas costas, ela foi me acariciando e levando a mão em meu pau que aos poucos foi reagindo novamente, ela então começou a me beijar o peito e foi me chupando cada pedaço do meu corpo, até chegar outra vez no meu pau e começou a chupar, agora com uma gula fantástica, meu pau ficou duro e eu sabia que eu demoraria muito mais para gozar dessa vez, novamente ela se debruçou e falou que dessa vez ela queria um pau no cusinho. Apesar de coroa,   o cusinho dela era super apertado, ela gritava que estava doendo, mas queira que eu enterrasse sem dó , ela gritava para eu enterrar meu pau com força, eu soquei de uma vez, ela gritou e começou o vai e vem, enquanto ela se movimentava, eu alisava as costas dela com meu pau enterrado em seu rabinho, de repente ela começou a gozar e eu dei uma parada, fui mais devagar e ela deitou na cama com meu enterrado na bundinha dela, eu tirei o pau do seu rabinho e ela virou de frente e eu enfiei na sua buceta e comecei um papai/mamãe bem suave, eu enfiava e chupava os peitos dela, aos poucos ela foi reagindo e cruzou as pernas no meu torax e foi ficando cada vez mais excitada e tarada, até que gozou novamente. Após algum tempo eu tirei meu pau de dentro da buceta dela, só que eu não tinha dado a segunda gozada, meu pau continuava duro, ela então levou a boca no meu pau e começou a chupar, ela cuspia e enfiava na boca, punhetava meu pau com a boca até que eu gozei, ela continuou   me chupando até sair aquela última gota, aí sim nós demos uma pausa e dormimos, quando acordei de manhã, fiz um café bem reforçado,levei para ela na cama, levantamos e fomos esperar as visitas chegarem. Ainda bem que os meninos foram discretos e não nos entregaram. Eu transei com ela durante muito tempo, apesar de também ter comido a filha dela, a coroa era melhor de cama.