A esposa do mecânico

    O escritório que trabalho, fica na zona Industrial da    cidade e lá, existe quase que só Empresas, com poucas casas de moradia, ao lado do escritório existe duas oficinas de um mesmo proprietário, uma para carro de passeio e outra para máquinas pesadas, o escritório fica entre as duas oficinas, aliás, não é um escritório, e sim um depósito de teste de equipamentos, onde somente eu fico no local.
    A esposa do dono da oficina é uma morena muito gostosa, peitos grandes, bunda roliça, pernas grossas, enfim, é uma delícia, beirando os 40 anos. Sempre vejo ela passar em frente, apesar dela olhar, ela raramente me cumprimenta, ela somente cumprimenta quando não tem ninguém por perto, isso sempre deixou intrigado, apesar do olhar maligno dela, nada acontecia.
    Num domingo, minha esposa foi visitar minha filha que mora na capital, eu fiquei em casa e resolvi ir ao depósito dar uma geral e levar comida para dois cachorros que ficam lá, eu estava limpando a frente quando a Marilsa (nome dela) passou, aquele dia por acaso eu levei uma conversa com ela, em tom de brincadeira perguntei se até aos domingos ela trabalhava na oficina. Aquele dia ela parou e ficou conversando comigo, disse que seu marido ia quase toda semana pescar e sobrava para ela a limpeza da oficina, apesar dela trabalhar lá durante toda a semana, ficamos batendo papo por algum tempo e eu perguntei porque ela não cumprimentava ninguém, ela respondeu que seu marido era muito ciumento e agressivo e por qualquer coisa ele armava o barraco e para evitar confusão ela acabava sendo deselegante com pessoas.
    Eu me ofereci para ajudá-la, ela a principio não quiz, mas logo ela me chamou para que eu ajudasse ela guardar algumas peças que eram um pouco pesada, eu fui numa boa, ainda mais vendo aquela morena com um short jeans bem curtinho, não era cena para ser desprezada, acabei ajudando ela mais ou menos umas duas horas.
    Quando terminamos eu convidei ela para tomar um refrigerante ou cerveja no meu depósito, eu sempre tenho estoque para quando eu terminar o trabalho, ela a principio relutou um pouco mas acabou aceitando, uma vez que seu marido só ia voltar a noite e sempre bastante molhado e começamos a beber cerveja, aos poucos nosso papo foi entrando na área sexual, ela acabou confidenciando que seu esposo trepava, gozava e dormia, e que ela quase nunca tinha orgasmo, quando ela estava quase gozando ele gozava. saia de cima e ela ficava na saudades.Aquilo me deixou bastante agitado, pois eu notei que ela estava louca de tesão, que a vontade dela de gozar estava estampada no seu rosto. Eu fui oferecendo mais cerveja e ela se soltando cada vez mais. Resolvi dar uma cartada final, levantei para buscar mais uma cerveja e fiquei atras dela e comecei a massagear levemente suas costas, ela não retrucou eu continuei, fui ousando cada vez mais, senti que ela começou a ter uma respiração mais profunda, então enfiei a mão dentro da sua blusa, e comecei a alisar seus peitos, que nessa hora estava para sair da blusa , ela fechou os olhos e respirava descompassadamente, comecei a beijar seu pescoço, com a mão esquerda eu alisava seus peitos e com a direita eu fui descendo, enfiando dentro do shorts chegando em sua buceta, que estava toda molhada, começou a gemer e prender minha mão com as pernas, pressionando ainda mais minha mão e começou a gozar. Eu abri os botões do shorts dela e comecei a despi-la e como ela estava, sentada na cadeira eu me ajoelhei e comecei a chupar a xana dela, ela prendeu meu pescoço em suas pernas e começou a gozar alucinadamente não deixando eu parar de chupa-la, ela tinha um orgasmo atras do outro. Após ela ter dado a segunda gozada na minha boca, eu coloquei ela de quatro no sofá e comecei a enfiar meu pau na sua buceta por traz, enquanto eu ia estocando a xana dela eu ia acariciando suas costa, ela teve mais um orgasmo e foi relaxando aos poucos. Do jeito que ela estava de quatro, como eu ainda não havia gozado, eu fui tentando por o pau no cusinho dela, ela quis recusar alegando não gostar muito uma vez que seu marido comeu a bunda dela e doeu demais, eu disse que se doesse eu pararia, ela então deixou, eu fui enfiando meu pau naquela bunda aos poucos e ela foi relaxando, eu fazia tudo bem devagar e suave até que meu pau entrou inteirinho naquele cusinho gostoso, apertadinho, ela começou a rebolar e gemer de tesão eu enfiei meu dedo na buceta dela comecei a acariciar o grelo . Ela com meu pau no rabinho e o dedo na buceta, começou a gemer e pedir para eu gozar no cusinho dela que ela nunca tinha sentido um tesão tão gostoso ela rebolava e gemia e ai eu não aguentei e enchi o cusinho dela de porra e dessa vez gozamos juntos, ela começou a estremecer de tanto gozar que acabou totalmente relaxada no sofá. Eu sentei na beirada do sofá e ela colocou a cabeça na minha coxa, como se fosse um travesseiro e eu comecei a acariciar as costa dela, ficamos assim durante vários minutos, do jeito que ela estava, ela foi se deslocando e abocanhou meu pau, e começou a fazer uma chupeta e disse para eu relaxar que agora era a vez dela sentir meu gozo, já que eu havia provado o gozo dela duas vezes, e começou a chupar, ela enfiava todo o pau na sua boca e vinha saboreando, ela tirava a boca, cuspia e tornava e chupar, quando ela sentia que eu estava quase gozando ela parava e recomeçava novamente, de repente eu não aguentei mais e explodi de gozo na boca dela, ela não tirava a boca, continuava chupando e eu não sabia de onde ela conseguia tirar tanta porra, a gozada foi tão forte, que chegou a travar minha pernas. Paramos ficamos mais um pouco nos acariciando, nos trocamos e tivemos que ir embora. Depois dessa trepada já repetimos a dose mais duas vezes, agora ela até incentiva seu esposo a ir pescar e eu sempre procuro ir aos domingos dar uma geral no depósito.