Na escada de incêndio do Condomínio

Esse é meu primeiro conto, moro na região da serra, no espírito santo, numa região aonde existem muitos Condomínios, mas nenhum bar ou boate por perto.

O que vou contar aconteceu hoje, vou me descrever para vocês, sou moreno claro, casado, bem discreto e gosto de uma rola avantajada, bem safado, corpo normal, com uma barrinha leve a uma bundinha safada.

Vamos ao conto...

Na madrugada de hoje resolvi, não sei por que cargas d'água subir os andares do meu condomínio de escada, geralmente faço isso na espera de achar um macho, mas como nunca encontro me decepciono, até o dia de hoje...

Estava eu subindo as escadas e sinto um cheiro de cigarro, pensei comigo: já que não arrumo diversão, vou acabar com a de alguém, crente que você era um moleque, tirei o chinelo e fui subindo sem fazer barulho...

Ao chegar no décimo andar me deparo com um homem, de aproximadamente 40 anos, branco, braços peludos, cabelos curtos e negros, peitoral torneado, vestindo apenas bermuda de jogar futebol, fumando sentado na escada.

Me fingi de assustado a falei boa noite, ele respondeu, perguntou se eu queria um trago, aceitei e falei: pq você não desce? Ele respondeu: as vezes fazer algo perigoso dá mais prazer.

Pensei comigo: vou dar a esse homem algo mais perigoso pra fazer nessa escada ou mudo de nome.

Papo e vai, papo vem, ele me conta que estava mal com sua mulher, que haviam brigado e não estava afim de ficar na mesma casa que ela, nessa hora ele abriu mais as pernas, e eu já sentado um degrau abaixo pude ver um saco grande e rosado sair por aquela bermuda, fingi que não vi e continuei a conversar.

Uma bela hora ele diz que sentiu um friozinho nos países baixos e coloca aquele saco majestoso dentro da bermuda, eu solto uma risada de decepção é falo: uma cueca cai bem, ele responde: ai você não teria nada pra ficar olhando...

Eu fiquei muito nervoso na hora, e falei que não estava olhando, ele muito safado e com um sorriso entre aquela barba cerrada disse: então posso deixar pra fora, e colocou todo aquele pau grosso e cheio de veias para fora pela perna da bermuda que mole devia ter uns 19cm.

Fiquei sem reação. Ele começou a falar de sexo, que sempre quis fuder a mulher na escada, e aquele pau só crescia à minha vista, nessa hora meu cu já estava piscando e aquela rola ganhando vida, até que ele solta a real: vai lá! Precisa ficar com medo não, eu sei que você mora à dois andares à abaixo e se minha rola não estivesse de fora você já tinha ido embora... dá uma chupadinha aí! Não conto pra ninguém!

Pensei em correr na hora, mas ele se levantou e tirou a bermuda até o pé, e foi chegando aquele pau até minha cara.

Sem reação, ele segurou o mastro e deu a ordem: abre a boca! Nem sei como mais abri, e comecei a chupar timidamente aquele pau, enquanto o meu estava estourado minha bermuda.

Certo momento perdi timidez e comecei a chupar e feito puto, olhava na cara dele e colocava tudo boca à dentro. E ele sussurrava: isso putinho, chupa tudo, mostra pra aquela piranha o que ela tá perdendo.

Não me fiz de rogado, abaixei minha bermuda e continuei chupando e me masturbando, e ele falando : isso mesmo! Mama de pau duro!

Ele me mandou parar e ficar de pé, me beijou e começou a punhetar nossos dois paus juntos com aquela mão grossa, e elogiou meu pau, eu tenho 19cm mas o dele era maior e mais grosso.

Ele se abaixou e falou: quando o tralho é bom merece retribuição e começou a chupar meu pau, nessa hora senti sua mão percorrer minha bunda, ele deliciosamente cuspiu em seu dedo e o levou ao meu cuzinho que estava doido de tesão. Enquanto ele me chupava senti quele dedo grosso me invadir, centímetro por centímetro, e desmoronei, comecei a rebolar feito louco naquele dedo, até que ele parou de me chupar e falou: a putinha gosta de dedos, vira ir rabo que vou te dar mais... Me virei e ele falou abre esse rabo pra mim, obedeci sem pensar duas vezes, e senti aquela língua quente e áspera tentando invadir meu cu, que delicia, minha perna tremia e tinha vontade de gemer feito um puto, porém me controlei mordendo meu braço.

Ao ver minha situação ele enfiava a língua do meu rabo, e colocava o aquele é dedo, colocou um, dois, três, e quando chegou ao quarto eu estava quase gozando, ele percebeu e mandou eu parar de me masturbar e sentar na mão dele.

Eu obedeci, o tesão havia tomado conta de mim, senti aquele macho peludo de coxas grossas e cara de casado carente que estava a uns degraus abaixo me arrombando com os dedos e eu estava adorando, sentava feito louco e com medo e vontade que aquele punho entrasse no meu rabo.

O tesão era tanto, que nem percebemos que tínhamos visita, quando olho pra trás pra ver meu macho me fuder com os dedos, vejo o novo ronda do Condomínio, um negro grade, cabeça raspada e uns braços de quem bateu muita laje, pegando no pau sob a calça social. No susto suspirei e travei, ele olhou pra trás, e ficou sem reação até o negão falar: pode continuar, quero ver até onde essa puta aquenta!

O meu fudião riu e falou, volta esse cu pra cá, abriu bem, mostrou ao negão o estrago que tinha feito, e eu sentido meu rabo arrombado exposto pra aquele homem.

O negão, nessa hora tira uma rola de uns 25 cm, grossa como uma garrafa de frigerante e começa a punhetar.

Meu macho fala: desce e chupa ele que eu já volto.

Comecei a chupar o negão, que só sabia falar do rabo arrombado que eu tinha, até certa hora ele falar, fica de 4 quero meter meus dedos ao também! Você aguentou quantos dele? Eu disse 3, ele falou: então vou colocar 4, porque eu gosto de arrombar putinhas como você!

Eu nem pensei em desobedecer aquele homem rústico, arreganho meu cu pra ele e enquanto ele se despia vou sentindo se aqueles dedos alargar meu rabo.

Ao contrário do branquinho, esse colocou os 4 dedos e os girava no meu rabo, o que me fazia gemer e ele mandar eu ficar quieto, ele cuspia no meu cu e tentava alagar mais, a ponto de eu achar que realmente eu ia ser fistado.

Ele colocou seu pau na minha boca e fodia meu cu com os dedos e dizia, hoje vou comer cu de moleque metido a macho, hoje você vai virar puta na minha mão.

Nessa hora volta o meu macho banquinho, com gel e camisinhas: e falou pro negão, coloca uma e mete nesse guri, hoje ele vai aprender a dar prazer a um macho.

O nego tirou o pau da minha boca colocou a camisinha, enquanto chupava meu cu e eu o pau do meu macho casado.

Eu tentava gemer, mas a rola que estava na minha boca me impedia, enquanto o negão, acabava com as pregas que eu ainda tinha.

O meu macho casado, pediu ao negão pra me fuder, o negão disse: se ainda tiver prega, mas fode essa puta larga ai, o meu branquelo sentou na escada e mandou eu sentar naquela rola, não me fiz de rogado sentei e ele metia fundo e forte. Enquanto o negão assitia e punhetava de leve, enquanto mandava o outro acabar com meu rabo.

O branquinho depois de muito meter falou: porra cara, chupei muito esse cu e você acabou com as pregas que ele tinha, to fudendo o buraco que seu pau deixou nesse viradinho, o negão só falou já resolvo. E senti o dedo do negão entrar no meu rabo junto com a rola do meu branquelo dotado.

Meu pau melou a barriga do branquinho todo, ele achou que eu tinha gozado e me beijou até que fomos interrompidos pela rola do negão, chupei até ficar bem molhadinha e o negão desceu o degrau, senti a língua dele lamber meu cu com o rola do branquinho dentro, que tesão eu senti, nunca havia dado no condomínio e na primeira noite tirei a sorte grande.

O negão disse pro branquinho, vamos fuder de verdade essa puta e voltou a meter seu dedo junto com o pau do meu casado, senti um, dois e no terceiro ele anunciou: esse cu é guloso, tem três dedos meus e o Pau do seu macho, eu sei do que você precisa é de mais uma rola nessa bunda gulosa.

O branquinho concordou, mas eu disse: não, chega, já estou arrombado demais, o negão falou, só mais um pouco não faz diferença, passou gel no meu cu e o branquinho puchou arregaçou minha bunda, os poucos fui sentindo a aquele macho invadir meu cu, doeu, doeu muito.

Eu esteva urrando de dor, o branquinho me disse me morde, bom que a puta da minha mulher vai saber que eu fodo alguém na rua, eu não pensei duas vezes, mordi e senti cada centímetro daquele mastro preto me invadir, quando terminou ele falou no meu ouvido: agora você está competindo com as mulé, agora você dá pra dois!

E começaram a bombar, nessa hora eu já não sentia minhas pernas, me fizeram de puta e eu só queria mais.

Ficamos assim por um com tempo, até que o negão disse que ia gozar, tirou o pau do meu cu e me fez sentir um vazio.

O meu branquinho disse que queria gozar também. Ambos se levantaram, me colocaram de quatro e ficaram vendo o estrago no meu rabo, o branquinho não aguentou caiu de boca e senti a língua dele me invadir facilmente dessa vez, quando ele parou falou com o negão: mete a língua ai, agrada sua puta porra e ele atendeu chupou e eu rebolava feito Puta na língua dele.

Até que ele se levantou e anunciou que ia gozar, pediu para eu virar de frente e gozou no meu peito, aquela porra grossa e farta, o meu casado não ficou atrás gozou também, gozou muito como.se há tempos não gozasse.

O negão falou: agora vamos fazer o viadinho gozar, vem cá moleque, fica em pé que vamos te fuder os dois com o dedo.

Cada um colocou 2 dedos e o negão falou, coloca mais, tá com medo de dar prazer ao putinho? E ambos colocaram o terceiro devo, nessa hora não resisti: gozei feito louco!

O negão deu uma chupada no meu pau e falou: é rapaz, se eu soubesse que você dava esse rabo bem assim já tinha te apresentado aos meus amigos, o branquinho disse: vai roubar meu putinho é?! Podemos dividir!

Nos limpamos, o branquinho desceu pra fumar um cigarro o ronda tomou o elevador e eu arrombado, cheirando a porta desci também para acompanhar o branquinho.

Trocamos telefone e vou ficar esperando a próxima.

E eu que achava que o povo da serra não sabia fuder, agora estou aqui de rabo ardendo de tanto dar.