O pai safado do meu amigo de foda

Blz galera, faz tempo que eu não publico conto algum, é porque na verdade eu não tenho feito nada de especial mesmo, depois do meu último conto, meu vizinho mudou, o rapaz do condomínio trocou o ponto e eu arrumei um "peguete", na verdade uma foda fixa.
Vamos ao acontecido...

Na última semana nos estávamos sem local, e o tesão a flor da pele, então ele me levou à casa dele, com a desculpa que era pra ajudá-lo num projeto da faculdade, e que iríamos passar a noite fazendo.

Chegando lá conheci sua mãe, inda senhora bem enxuta e o seu pai, Carlos, um senhor de uns 45 anos, branco, alto, com uma leve barriga e braços e pernas que me fazem ter vontade de desmaiar para cair no colo dele.

Carlos é um cara muito gente fina, batemos papo até a hora do jantar. Sua esposa recebeu uma ligação no meio do jantar, e falou que iria pra casa da mãe, pois a enfermeira que passa as noites com ela não vai poder trabalhar.

Carlos perguntou se eu gostava de cerveja e vídeo game, falei que sim e começamos fomos jogar, Junior meu peguete também estava jogando conosco, mas logo ficou bêbado e falou que ia dormir.

Me chamou até o quarto para me mostrar aonde eu iria do dormir, chegado lá me deu um beijo, mostrou a rola dura e disse: não demora porque hoje a noite vai ser boa, eu fiquei exitado e comecei a chupar o pau dele, fomos interrompidos com o pai dele gritando que era minha vez de jogar, parei a mamada e fui jogar sob a promessa de que não iria demorar.

Sai do quarto e topei com seu Carlos, que falou que já ia no quarto me chamar, pensei sorte a minha.

Voltamos ao jogo e à cerveja, o papo estava tão legal que acabei me esquecendo do Junior, como estava muito quente aquela noite, seu Carlos falou que iria tomar um banho gelado me disse pra ficar ai jogando, porque ele estava suando, já sentia até sentindo cheiro do seu saco suado, nesse momento, ele já estava apenas de bermuda de futebol e sem camisa.

Eu falei vai lá, e ele brincalhão como é, de pé no meio do caminho pro banheiro passou a mão na virilha pela perna da bermuda, cheirou e falou que não estava tão suado assim, voltou e sentou no sofá e eu estava sentado no tapete.

Não me lembro porque entramos no assunto ou como, mas estávamos atribuindo a culpa do suor ao uso da cueca, e concordamos que ficar sem cueca era muito melhor.

Foi quando seu Carlos se levantou do sofá, se despiu totalmente, e vestiu apenas a bermuda com uma certa lentidão, nessa hora eu aproveitei para dar uma olhada no instrumento do seu Carlos, bem grosso e cheio de veias, com uma cabeça vermelha.

Fiquei exitado, e seu Carlos insistia pra eu fazer o mesmo, eu com muita pressa tirei a camisa, a bermuda e a cueca e vesti a bermuda, de costas para o Carlos.

Ele rindo fez uma piada, falando que eu devia ter sangue de índio, mas de índio viado porque eu não tinha pelos na bunda.

Eu ri, meio sem graça, mas seu Carlos insistia na piada e falava que homem que é homem tem que ter pelos nas partes baixas, e chegou a mostrar os pelos do púbis falando que ele apara, mas tem pelos.

Eu disse que no púbis eu também tinha, ele falou: então os da bunda você raspa, eu disse fiquei com uma vergonha tamanha na hora e neguei.

Ele falou que hoje em dia tem que deixar um pouco de pelos em cima, bem aparados e no saco liso, porque é assim que as mulheres gostam.

E foi mostrando o saco pela lateral da bermuda, eu fiquei exitado e corri para cozinha para buscar cerveja, na esperança que ele não notasse.

Quando voltei com as cervejas, seu Carlos falou: sabe... Na minha época de moleque eu descobriria rapidinho se sua bunda é lisa mesmo ou você raspa... Sabe como?
Eu retruquei: como?
E ele respondeu: com a língua... E mostrou a língua... Continuou dizendo: quer experimentar?
Eu fiquei sem reação, mas meu pau deu sinal de vida, ele notando disse que ia tomar aquilo como um sim.

Se levantou do sofá, nessa hora eu vi uma gigantesca barraca na sua bermuda, tirou a cerveja a minha mão, se abaixou atras de mim e puxou minha bermuda de uma única vez, fazendo meu pau bater forte na minha barriga, e começou a beijar minha bunda, lamber até começar a tentar chegar ao meu cu com sua língua... me pediu para abrir bem a bunda com as mãos, e eu já cheio de tesão obedeci, fui ao céu quando ele passou a língua no meu cuzinho.

Olhei pra trás e vi que ele tinha tirado o pau pela lateral de bermuda e estava se masturbando enquanto me lambia, era um belo pau, bem grosso e cheio de veias e grande, isso me deu mais tesão ainda, ai comecei a rebolar a cara dele, ele safado que era, mandou ficar de 4 no sofá.

Eu obedeci, voltou a lamber meu cu e pegou meu pau, lambia da cabeça do meu pau até meu cuzinho, isso estava me deixando louco te tesão, eu só conseguia gemer e abrir bem minha bunda para aquele devorador de cuzinho, eu sentia a língua dele entrar no meu cu e sair, realmente ele sabia fazer aquilo muito bem, teve hora que ele passou a barba no meu cuzinho, que delicia foi aquilo, eu já estava implorando pra ele né comer.

Ele parou, se levantou, e disse: eu sabia que esse cuzinho era raspado, agora vem cá e chupa o caralho que vai te arrombar igual você estava chupado o do meu filho.

Eu fiquei sem palavras, ele por sua vez continuou a falar: eu sabia que meu filho e você não tinham vindo fazer projeto nenhum, seu projeto é tomar rola no rabo, mas pode deixar que você vai ter, Junior foi dormir mas o pai ta aqui pra representar a família.

Enquanto ele falava eu só sabia de mamar aquela rola deliciosa, ele por sua vez abria minha bunda, fazia massagem no meu cu com seu dedo e dizia, hoje você vai ser fodido por um macho de verdade, vai se realizar puta.

Ele me pediu para acompanhá-lo até o quarto dele, eu fui, ele acendeu uma luminária, deitou na cama e disse: senta esse rabo na minha cara e chupa minha rola, eu obedeci, chupava aquela rola feito louco enquanto ele me lambia o cu.

Ele colocou de 4 na cama e lambia o dedo e metia em mim, e dizia que o gosto do meu cu era melhor que o da esposa dele, por isso o filho dele estava gamado em mim, disse que queria ver se eu aguento rola tal qual a mulher dele e foi chegando a rola na porta do meu cuzinho.

Eu tentei travar, mas ele forçou e como eu estava bem lubrificado pela saliva foi entrando cada cm daquela rola grossa e eu sentia minhas pregas se alargando, urrava de dor e prazer.

Ele meteu tudo e deixou eu me acostumar, meu cuzinho latejava de prazer e ele dizia: morde meu pau com sua cuzinho vai minha putinha... morde que hoje você vai ter muita rola...

Eu já não aguentava mais te tesão, tentava bater uma punheta e ele tirava minha mão do meu pau e falava pra eu esperar porque ele estava só começando.

Ele bombava forte, depois só na portinha do meu cuzinho, depois quando eu menos esperava metia tudo de uma única vez, depois voltava a bombar forte.

Ele me pediu para colocar a cabeças na cama e ficar de bunda pra cima, ele veio e me cavalgou, montou em mim e metia com toda força que tinha... Que delicia era aquilo, e toda vez que eu tentava tocar no meu pau ele tirava minha mão dele... O tesão era tanto que meu pau estava babando muito parecida até que eu estava gozando...

Ele falou larga esse pau e sente meu pau te rasgando, e levou minha mão até meu cu, e eu sentia entre meus dedos aquela rola né rasgando... No tesão coloquei um dedo junto com a rola dele, ele percebeu e disse: nossa você é do tipo gulosa, calma que eu tenho algo pra você, eu só usei uma vez na minha mulher, mas você certamente vai gostar...

Nessa hora ele abriu a gaveta ao lado da cama e pegou um consolo de uns 20 cm e me mandou chupar o consolo, parou de me fuder e passou a me lamber... Fui ao céus, certo momento ele meteu no meu cu, tirou o seu pau e me fez chupar, falando que era pra eu provar do gosto do meu rabo, o mais gostoso que ele já havia provado.

Eu já havia me entregado à putaria, não tinha mais limites, falei com ele, mete logo esse consolo no meu cu que eu não aguento mais de vontade de gozar , eles sempre dizia que não era a hora.

Me pós de 4 na cama, metia aquele consolo macio no meu cu, tirava e cuspia, e as vezes lambia, falava que eu tinha que ver como era bonito meu cu arrombado, que o filho tinha sorte de ter um cu assim pra fuder, que não ia aguentar saber que o filho dele tava me fodendo sem ter vontade de me fuder também... Então ele colocou o consolo e foi tentando por o seu pau junto, eu gemia feito louco, aquela sensação de ter o rabo invadido por duas rolas tinha tempo que eu não sentia, ele dizia: imagina, eu e meu filho te fudendo a minha rola e a dele abrindo caminho no seu cu... Você vai ser nossa puta... Vou te levar pra ser fudido pelos meus amigos também...

Aquilo estava me deixando louco, eu queria gozar, mas não queria parar de ser fudido por aquele macho.

Eu pedia pra ele me fuder mais é ele metia mais, ele tirava o consolo e a rola do meu cu e olhava, falava que estava muito arrombado e depois metia tudo de novo.

Certa hora ele perguntou se eu já tinha recebido uma mão do cu, eu disse que não, ele perguntou se eu queria provar, eu falei que não.

Ele falou então vem comigo... Me levou ao banheiro, me colocou no box em pé e continuo me fodendo, e falou hoje eu vou matar uma vontade minha com você... Você vai ser a putinha da minha fantasia sexual...

Depois me mandou ficar de 4 no box, eu obedeci e logo senti ele mijando na minha bunda, ele me mandava abrir a bunda pra mijar bem no meio cuzinho, ele cortava o fluxo do mijo, metia o consolo no meu rabo e depois que tirava mijava nele bem abertinho.

Eu de início estranhei a brincadeira, mas nessa altura estava adorando aquele mijo quente no cuzinho, mal esperava quando certa hora ao invés de meter o consolo ele meteu a rola e mijou dentro do meu cu, eu falei que não era pra ele ter feito isso: ele retrucou, relaxa e aproveita que eu to enchendo seu rabo viadinho safado...

E realmente eu estava gostando daquilo, ele acabou e bombou no meu cu, aquela sensação foi única, o mijo dele quente dentro de mim com a rola dela junto era muito bom, ele tirou a rola, e o mijo escorreu por minhas pernas...

Ele ligou o chuveiro enquanto eu estava no chão, e me pôs para chupar a rola dele, ao mesmo tempo que eu sentia o seu dedo do pé entrar no meu cu, ele gozou e me fez beber toda aquela porra que parecia que não ia acabar, me levantou, abriu minha bunda, meteu a língua no meu cu, deligou a água e enfiou o consolo no meu cu enquanto chupava meu pau... Me arreganhei todo para ele, e ele entendia que eu queria mais, ele passou a segurar o consolo com uma mão e com a outra colocava uns dedos junto à aquele caralho de borracha no meu cu, eu não aguentei e gozei na cara dele um pouco e ele rapidamente abocanhou meu caralho para tomar meu leite.

Ao final ele me deu banho, quando ele passou o sabão no meu cuzinho ardeu muito.

Terminamos, nos enxugamos, ele disse que tinha uma pomada pra deixar meu rabo novinho no dia seguinte, ele me colocou na cama, abriu minha bunda passou a pomada por fora e com um dedo dentro do meu cu, deu tesão, mas eu não aguentava um segundo round.

Ele me deu um beijo bem safado na boca e disse: se você gostou dessa, se prepara que vai ter muito mais, vou dar um jeito de fazer meu filho de fuder junto comigo, você vai ser nossa putinha a partir de hoje...

E calma que vou te ensinar a usar esse rabo, você vai ver, vou te fazer gozar sem tocar no pau.

Peguei minha roupa na sala, entrei no quarto do meu peguete e fui dormir no colchão ao lado da cama dele...

Ele me acordou pela manhã, mas isso é papo pra outro conto... Porque só de escrever essa foda pra vocês eu já gozei.