O retorno da eguinha - Parte 2

Acordei maravilhosamente bem depois da boa trepada que tive com meus amores da fazenda. O Espeto e o seu Cláudio. Olhei no celular e tinha uma mensagem de bom dia do seu Cláudio com uma foto do pau dele com a legenda “Ele ainda queria mais”. Respondi “Avisa para ele que quando nos encontrarmos novamente ele vai passar várias horas entrando e saindo de mim”.
Larguei o celular e fui a janela, o dia estava lindo e já tinha muitas pessoas andando pelo gramado no hotel. Olhei mais para cima e não vi o seu Cláudio, só o Espeto junto do outro tratador. O celular tocou e era outra mensagem “ele disse que quer passar a semana toda entrando e saindo da sua bucetinha gostosa”. Sorri. Pensei em responder, mais resolvi deixar ele esperando mais.
Sai do hotel e fui passear pela cidade, mais uma vez fiz coisas de turista. Andando pra lá e pra cá. Comprando coisas para dar de presente e por ai vai.
Voltei ao hotel no inicio da noite, para minha surpresa o seu Cláudio tinha passado o restante do dia sem mandar mensagem. Fui até a pista e só encontrei o outro tratador com alguns cavalos, o Espeto não estava por lá.
-        Olá. É Carlos seu nome né? – perguntei
-        Sim, o que deseja?
-        Onde está aquele cavalo que andei ontem? É um bem maior e todo marrom.
-        Há. O Cláudio já recolheu. Você quer que ele volte aqui?
-        Não pode deixar.
-        Quer andar em alguns desses senhora?
-        Posso mesmo?!
-        Claro vou ajudar a senhora.
Subi em uma das éguas e comecei a dar voltas pela pista. Passei em frente ao estábulo e vi o seu Cláudio lá dentro. Continuei a cavalgar e a dar mais algumas voltas. O seu Cláudio saiu e foi até onde estava o Carlos. Que logo depois saiu e foi andando com os outros cavalos até o estábulo. Dei mais uma volta e parei ao lado do seu Cláudio.
-        Sentiu minha falta?
-        Não, vou passar noite toda com você mesmo.
-        Nossa! Seu ogro! – falei – Nos vemos mais tarde.
Ele só riu e eu Fui descendo da égua com a ajuda dele e mais uma vez, ele se aproveitou de mim.
Fui até o quarto e fiquei na internet. Tomei banho, jantei e fiquei no restaurante esperando a hora do encontro com meus amores. Como era sábado todo mundo saiu para seus compromissos na cidade deixando o hotel vazio. Fiquei olhando da janela e realmente não tinha ninguém nos gramados. Assim que deu a hora combinada sai e fui direto em direção ao estábulo. Entrei e vi o seu Cláudio parado em frente a cocheira do Espeto. Que mais uma vez estava toda preparada para me receber.
-        Chegou na hora dessa vez. Que milagre – Falei
-        É pra te aproveitar eguinha. Não quero perder nem um minuto hoje – respondeu vindo em minha direção.
Fomos logo nos beijando. Um beijo quente e de língua. Empurrei seu Cláudio em direção a cocheira do Espeto. Ele encostou nela, continuamos a nos beijar até que meus lábios largaram os dele e comecei a me ajoelhar na frente dele. Nossas mãos se confundiam ao tentar tirar as calças do seu Cláudio. Mais como o objetivo era o mesmo em poucos segundos estava com o pau dele totalmente na minha boca. Dei uma chupada tão forte que ele gemeu alto. Tirei minha boca de lá e terminei de tirar as calças dele.
-        Você vai ficar assim? – Ele me perguntou.
-        Calma querido, vamos entrar e deixar o Espeto participar de brincadeira também.
Voltei a ficar de pé. O seu Cláudio tirou sua camisa e agora estava completamente nu. Entrei na cocheira ainda vestida e comecei a tirar a roupa bem devagar.
-        Já está com o estimulante do Espeto pronto? – perguntei ao seu Cláudio.
-        Sim – respondeu ele pegando o pano do outro lado da cocheira – Posso começar?
-        Não! Ainda não estou pronta.
Continuei a tirar minha roupa devagar só para deixar o seu Cláudio nervoso. Quando finalmente terminei ele falou.
-        Posso agora?
-        Não! – respondi mais uma vez.
Me ajoelhei e fui colocando as mãos e a boca no pau do Espeto, comecei a acariciar, lamber e chupar. Em seguida, fiz o sinal para o seu Cláudio que mais uma vez deu o estimulo ao Espeto. Novamente ele não me decepcionou e me deu um belo pau enorme para lamber. Aquela era a terceira vez que chupava o Espeto e todas elas tinham sido muito especiais, ter aquele pau enorme nas mãos e na boca me dava uma enorme satisfação. Poderia passar a noite toda chupando ele que o meu tesão com certeza não ia acabar.
Enquanto ainda me deliciava com o Espeto, o seu Cláudio parou ao meu lado e me mostrou o seu pau. Não falei nada. Só peguei seu pau e coloquei inteiro na minha boca. Agora estava revezando. Colocava cada pau na boca um depois o outro.
-        Tá adorando né eguinha? – me perguntou seu Cláudio.
Respondi só com uma bela gargalhada, não precisava de palavras aquela hora. Depois de algum tempo chupando parei, larguei os dois paus e olhei para o seu Cláudio.
-        Preciso de outra ajuda sua.
-        Pode falar – disse ele.
Voltei a segurar o pau do Espeto e me levantei ainda segurando ele. Fiquei de pé.
-        Fica atrás de mim – pedi ao seu Cláudio, que me obedeceu – Levanta minha perna e deixa minha bucetinha bem abertinha.
Ele colocou sua mão na minha coxa esquerda e em seguida levantou minha perna. A Minha buceta ficou parcialmente aberta. A outra mão dele segurou meu seio direito e a boca dele passeava pelo meu pescoço.
-        Tá bom assim? – ele me perguntou.
-        Vamos ver agora. – respondi
Apontei a cabeça do pau do Espeto em direção a minha buceta, encostei ele lá e comecei a esfrega-lo. Gemi baixinho enquanto continuava a tentar faze-lo entrar em mim. Segurei o pau com as duas mãos, continuei e nada ainda.
-        Tá difícil ai? – perguntou seu Cláudio
-        Calma. Eu vou... – antes que completasse a frase o seu Cláudio pegou no pau do Espeto, colocou na entrada da minha buceta e empurrou em direção a ela.
De repente só senti a minha buceta sugar o pau do Espeto. A cabeça entrou por completo. Dei um gritinho bem devagar para não ser ouvida lá do outro lado do hotel. Mais minha vontade era de gritar feito louca e ser ouvida por toda a cidade, vocês que leem meus contos sabem que sou escandalosa, continuei a gemer e o seu Cláudio começou a empurrar um pouco mais o pau do Espeto dentro de mim. Eu é claro também fui ajudando.
-        Tá gostando de ser comida pelo cavalo eguinha?
-        Tô amando... empurra mais essa delícia na minha bucetinha vai.
Seu Cláudio me obedeceu claro. Aproximei meu corpo do Espeto e encostei nele, meus mamilos roçaram nos pêlos dele, depois encostei meu rosto nele. Fui gemendo devagar, apreciando a pau dele na minha buceta e o calor que vinha do corpo dele. Seu Cláudio largou a minha perna, ela desceu, mais consegui continuar com o Espeto dentro de mim, ele foi descendo o seu corpo beijando minhas costas. Suas mãos pararam na minha bunda, senti a língua dele passear pelas minhas nádegas. Empinei elas em direção ao rosto dele sua língua tocou no meu cuzinho. Gemi um pouco mais alto! Seu Cláudio continuou a lamber meu cú e eu a empurrar o pau do Espeto mais para dentro da minha buceta. Gemi ainda mais alto! Continuamos. Parei de gemer e gritei!
Senti então as mãos do seu Cláudio na minha boca.
-        Tá maluca? Quer que apareça alguém? – Falou o seu Cláudio no pé do meu ouvido
Respirei fundo e fui tentando me acalmar. O pau do Espeto saiu da minha buceta, desci meu corpo mais uma vez, fique de joelhos, segurei novamente aquele belo pau e voltei a chupá-lo e lambe-lo. Seu Cláudio me abraçou por trás, voltou a me beijar e a passar as mãos na minha buceta. Fomos arrumando nossos corpos aos poucos roçando um no outro e finalmente consegui sentar gostoso no pau dele, ele segurou minha cintura e me empurrou com força contra o corpo dele, dessa vez não teríamos problema comigo gritando, pois estava com a boca ocupada com o pau do Espeto. Fiquei pulando no pau do seu Cláudio até ele gozar. Quando ele terminou, me abraçou e disse.
-        Eguinha... tú é boa demais. Podia morar aqui na cidade. Ia te fazer feliz assim todo dia.
Tirei o pau do Espeto da boca e respondi.
-        Agora não posso vir morar no campo. Mais quem sabe daqui há alguns anos. Nesse meio tempo você pode achar outra eguinha para brincar com você e o Espeto todo dia.
-        Duvido que consiga achar uma eguinha como você aqui.
Não respondi e voltei a chupar o Espeto, seu Cláudio tirou seu pau de dentro de mim, sentou ao meu lado e ficou olhando eu mamar o cavalo. Ouvi então os barulhos de nervosismo do Espeto. Ele não demoraria a me dar toda a sua goza. Como sempre tinha bebido a goza dele, resolvi fazer um pouco diferente, coloquei o pau dele bem na direção da minha testa. Queria que meu rosto fosse totalmente lavado pela gozada do Espeto. Segurei com as duas mãos e esperei. O pau do Espeto deu uma rajada enorme de goza que espirrou por todo o meu rosto. Dei uma boa gargalhada. Seu Cláudio também riu.
-        Era isso que tú queria né eguinha?
-        Sim. Tinha sonhado com isso essa noite!
Voltei a chupar aquela cabecinha linda. Depois passei ela por todo meu rosto, peitos, Fiquei de pé e coloquei ele de volta na portinha da minha buceta. Larguei o pau e abracei o Espeto. Fiquei acariciando ele devagar, dando beijinhos e roçando meus mamilos mais uma vez no seu pêlo.
Fiquei um bom tempo ali recuperando minhas forças, seu Cláudio não falou nada, mais eu sabia o que ele queria. Olhei para ele ali sentado no chão.
-        Bora? – me perguntou
-        Não – Respondi e fui na direção dele.
Me abaixei, peguei no pau dele que não estava no ponto, mais que cresceu e com uma rapidez espantosa assim que toquei nele. Nossos lábios se encontram, ele deitou no chão e eu fiquei em cima dele.
-        Dessa vez vou cavalgar no meu outro cavalo – falei – e de quebra vou te dar outro presente.
Ele não respondeu, o sorriso dele falava por si só.
Segurei o seu pau com as mãos, coloquei na entradinha do meu cú e desci todo meu corpo. O pau dele foi deslizando devagar para dentro de mim.
-        Não acredito que você tá me dando seu cuzinho.
-        Viu como sou uma eguinha boa. Sei recompensar meus cavalos. O Espeto teve uma coisa nova hoje e você também vai ter.
Depois que terminei de falar meu cú já tinha engolido totalmente o pau do seu Cláudio. Levantei meu corpo e comecei a subir e descer, cavalgando como uma lady.
-        Vai eguinha... vai... cavalga gostoso... eguinha... – era a única coisa que ele conseguida dizer.
-        Tá gostando da cavalgada? – Perguntei
-        Tá divina eguinha... quero que você passe o resto da noite ai.
-        Se você não gozar, vou passar a noite toda mesmo.
Demos uma gargalhada e eu continuei a cavalgar no pau dele. Subia, descia e rebolava enquanto suas mãos seguravam meus peitos e os apertava com muita força. Resolvi descer meu corpo e beija-lo. Nossas bocas se encontraram e logo em seguida foram nossas línguas que se enroscaram. As mãos dele agora estavam dando tapas na minha bunda.
-        Eguinha gostosa, cú gostoso, boca deliciosa... posso até morrer depois de hoje.
Sorri e disse.
-        Por favor só não morra fudendo comigo. Isso ia ser muito ruim de explicar a policia.
-        Você poderia dar pro PM que chegar aqui que ele ia te liberar rapidinho.
Depois dessa resposta dei um tapa na cara dele.
-        Cala a boca agora! Você só tem o direito de gemer entendeu?
-        Entendi – respondeu ele.
Voltei a levantar meu corpo e a cavalgar com força no pau dele. Gememos mais um pouco e por fim ele segurou minha cintura e começou a fuder mais rápido. Meus seios balançavam no ritmo das estocadas do pau do seu Cláudio no meu cú. fechei os olhos e apreciei o tesão de ter um baita pau no meu cú. Por Fim ele gemeu alto e encheu meu cú de goza.
Nós dois estávamos exaustos. Deitei ao lado dele no chão e voltamos a nos beijar bem devagar.
-        E agora? Vamos lá em casa? – seu Cláudio perguntou.
-        Vamos indo. Preciso tomar banho – respondi.
Levantei acariciei novamente o Espeto dei tchau pra ele e sai com seu Cláudio.
Chegamos na casa dele, entramos direto no chuveiro, voltei a mamar o pau dele. E quando finalmente chegamos na cama perguntei.
-        Posso cavalgar dinovo no meu cavalinho?