Olá pessoal, desculpem o sumiço. Não estou com tanto tempo para relatar as minhas aventuras. Mais tenho novidades! Estou namorando com o Jonas que é o meu colega de Faculdade, depois explico direitinho como ele fez esse pedido. O importante é que acabei contando a minhas aventuras sexuais que tive sem ele e para a minha surpresa ele adorou e ficamos ainda mais parceiros no sexo. A história que ele mais adorou foi a do o Seu Cláudio, meu coroa do interior. Sendo assim, tivemos a ideia de chama-lo para um festinha a 3. Eu adorei essa ideia igualmente como o seu Cláudio que tratou logo de arrumar uma desculpa para vir do interior me ver. Combinamos o dia e infelizmente por conta do meu trabalho só iriamos poder nos ver a noite. Assim que ele chegou, tratou logo de me mandar uma mensagem com o a foto do pau dele com a legenda “te como mais tarde eguinha”. Quando chegou a noite o Paulo veio me pegar no trabalho e em seguida fomos até o apartamento em que o seu Cláudio estava. Cheguei e toquei o interfone. - Alô – Disse a voz do outro lado - Alô é a eguinha. Vamos? Ou vai dar pra trás? - Pra trás?! Atrás só eu comendo você eguinha. Dei uma gargalhada e falei. - Então desce logo que já estou molhadinha. Voltei pro carro e logo depois ele saiu do prédio e entrou no carro. Apresentei ele ao Paulo. - Paulo seu Cláudio, seu Cláudio Paulo. - Muito prazer – disseram os dois ao mesmo tempo e dando um aperto de mão. Fiquei sentada no banco de trás do carro junto com o seu Cláudio. - Amor, não tenha vergonha, pode ir entretendo nosso convidado – disse o Paulo enquanto dirigia – e já que você esta aqui então quer dizer que as histórias da Michelly na fazenda são realmente verdadeiras? Estou convidado para ir assistir também? - Quando quiser. É só levar essa eguinha com você. Eu e o Espeto estávamos com saudades. Pelo menos eu vou matar a minha saudade hoje, já o espeto, coitado, vai ter que esperar mais – O seu Cláudio disse isso já se aproximando de mim e passando o braço para me agarrar na cintura. Nossas bocas se encontraram e passamos alguns minutos passando nossas línguas uma na outra, enquanto minha mão foi direto para o meio das pernas dele acariciar o seu pau que já estava pronto para me comer. Seu Cláudio então deixou de me beijar e começou a lamber meu pescoço e a gemer baixinho – Eguinha – adoro quando ele fala carinhosamente comigo assim. Olhei para a frente e o Paulo estava me olhando pelo retrovisor. Sorri e ele fez o mesmo. Continuei as preliminares com o seu Cláudio no carro até chegarmos na casa do Paulo. Entramos e fomos para a sala. - Vou subir, tomar uma ducha e desço em 10 minutos – Falei subindo as escadas. - Vamos ficar esperando querida – Falou o Paulo. - Ok eguinha – Disse se Cláudio - e vê se já desce sem nada, não quero ter trabalho. - Grosso! – Falei subindo as escadas. Os dois embaixo deram uma risada e o seu Cláudio completou. - Você sabe o quanto sou grosso. Ouvi mais gargalhadas, mais continuei a subir. Entrei no quarto do Paulo, me despi e tomei um boa ducha quente para limpar o suor do dia. Me sequei e estava pronta para me divertir a noite toda com os dois. Só para contrariar o seu Cláudio coloquei uma calcinha e desci. Voltei a sala e os dois estavam no bar tomando cerveja. Assim que o seu Cláudio me viu falou. - Porra! Mais uma coisa pra tirar? - Pode deixar que essa eu tiro bem devagar e sensual pra você. Fui para trás do bar e dei um beijo no Paulo. Ele me ofereceu um copo, mais preferi beber direto do copo dele. Dei um gole e ele disse. - Pode continuar a fazer sala pro nosso convidado. Quando terminar minha cerveja me junto a vocês. Dei a volta no bar e andei em direção ao seu Cláudio. Nos beijamos novamente. Suas mãos agarraram minha bunda. O peguei pela mão e o levei em direção ao sofá, ele sentou e eu me coloquei no meio das pernas dele, sentando no chão. Minhas mãos foram para o meio das pernas dele novamente e dessa vez comecei a desabotoar seu zíper, ele começou a me ajudar e logo depois reencontrei o pau do seu Cláudio. - Cumprimenta ele! Ele tava com uma puta saudade – seu Cláudio disse rindo. - Olá pau do seu Cláudio! A eguinha também tava com saudade – respondi sorrindo e logo depois colocando ele inteiro na minha boca. Com ele lá dentro comecei a brincar com a minha língua na cabecinha dele. Tirei tudo da minha boca e fiz exatamente como com o pau do espeto. Coloquei a língua na base e fui subindo até a cabecinha, chegando lá, voltei a coloca-lo inteiro na boca. Fiz isso até perder as contas. Depois olhei para o seu Cláudio, sorrimos, seguei meus peitos e coloquei seu pau no meio deles. Comecei a subir e descer devagar, esfregando o pau dele nos meus peitos, fazendo um gostoso titjob. - Tá gostando? – Perguntei baixinho. - Tá delicioso eguinha – seu Cláudio falou gemendo. Cada vez que a cabecinha do pau do seu Cláudio aparecia saindo de dentro dos meus peitos eu encostava aponta da minha língua nela. Continuei a subir e descer cada vez mais rápido. E o seu Cláudio foi gemendo mais. Então resolvi parar e ir para os finalmentes. Levantei, peguei na mão do seu Cláudio e comecei a leva-lo e direção a escada. - Estou lá em cima amor – falei olhando para o Paulo. - Estou terminando aqui – respondeu ele olhando pra mim – seu Cláudio, pode ir se divertindo com a eguinha, apareço lá daqui a pouco. - Pode deixar, sei me divertir bem com ela – seu Cláudio falou por fim. Subi as escadas de mãos dadas com seu Cláudio e fomos para o quarto. Sentamos na beirada da cama e nos beijamos. Voltei a agarrar o seu pau com força e as mãos dele foram parar no meio das minhas pernas. Ele então levantou e disse. - Tira essa porra de calcinha! - Não quero! Você que vai ter que tirar. Ele desceu o corpo, se ajoelhando na beirada da cama, abriu minhas pernas, colocou a cabeça no meio delas, abraçou minhas pernas, puxou minha calcinha para o lado e começou a chupar minha buceta. - Isso! É a sua vez seu Cláudio! Chupa gostosinho minha bucetinha. Chupa! Chupa! Ele chupava, lambia, dava tapinhas e me deixava gemendo de tesão. Segurei sua cabeça empurrando ainda mais em direção a minha bucetinha. As mãos do seu Cláudio começaram a apertar meus peitos, primeiro devagar, mais a medida que ia me chupando ele foi apertando mais eles. Depois de muito tesão pedi gemendo pro seu Cláudio. - A eguinha que ser comida por trás! Você vai socar minha bucetinha por trás? Ele continuou a me chupar um pouco e por fim parou e levantou. - Te como do jeito que quiser eguinha. Dei um sorriso, retirei minha calcinha e fui me arrumando na cama deixando minha bundinha bem empinada. - Pode vir. A eguinha tá pronta! – falei. Recebi um tapa na bunda e logo depois senti o pau do seu Cláudio na entradinha da minha buceta e logo em seguida senti ele entrar inteiro nela. Demos um gemido alto e o seu Cláudio falou. - Que Delícia essa eguinha! Eguinha, eguinha, eguinha, eguinha, eguinha... – ia dizendo a cada estocada. Olhei para a porta e o Paulo estava lá em pé. Sorri e ele sorriu de volta. Estiquei a mão em sua direção o chamando e ele começou a tirar a sua roupa. - Vai querer os dois agora é eguinha? – Me perguntou o seu Cláudio. Não disse nada, minha resposta foi a abocanhada que dei no pau do meu namorado. Coloquei ele inteiro de uma vez, enquanto o seu Cláudio continuava a fuder minha bucetinha. O Paulo segurou minha cabeça e eu fui fazendo o movimento de ir e vir, chupando o pau dele. Seu Cláudio então passou a me segurar mais forte e a me comer com mais violência. Foi tirando e colocando mais rápido o seu pau em mim, por fim, parou e começou a acariciar minhas costas com as mãos. - Continua chupando seu namoradinho continua. Dei mais duas chupadas no pau do Paulo e o tirei da boca. Fiz um movimento pra frente e o pau do seu Cláudio também saiu de dentro de mim. Me virei e empurrei o seu Cláudio que deitou na cama e fui direto com a minha boca de volta ao seu pau. Empinei minha bundinha pro Paulo, que tratou logo de colocar o seu pau dentro da minha bucetinha. Os papéis tinham se invertido e agora era o Paulo que dava estocadas fortes em mim. Fui gemendo como podia, pois minha boca chupava deliciosamente o seu Cláudio. - Minha eguinha chupa muito não é seu Cláudio? – Perguntou o Paulo. - Ela é a maior chupadora que existe – falou seu Cláudio colocando as mãos na minha cabeça e a empurrando em direção a ele. O Paulo então começou a arrumar o meu cabelo e depois o puxou em direção a ele. Minha boca deixou o pau do seu Cláudio e meu corpo levantou, fui me ajeitando com o Paulo, que deitou na cama e me deixou sentada em cima do pau dele. Ele puxou meu corpo em direção ao dele, eu deitei em de costas em cima dele e abri as pernas para os eu Cláudio, enquanto o pau do Paulo continuava na minha buceta. - Seu Cláudio, pode vir. Deixei nossa eguinha prontinha – Disse o Paulo. - Muito obrigado namoradinho. Vai ser os dois ao mesmo tempo nessa delícia de buceta. Olhei pro seu Cláudio vindo em minha direção e logo pensei. Já tinha feito sexo de um monte de jeito e até com 3. Mais 2 no mesmo local ao mesmo tempo seria a primeira vez. Dei um belo sorriso pro seu Cláudio que ainda se aproximava e falei para mim mesma – que bom! Ainda era virgem em alguma coisa. Seu Cláudio chegou na minha frente de começou a colocar seu pau de novamente em mim. A cabeça entrou sem dificuldades, ele continuou a empurrar e o restante também deslizou como se o Paulo não estivesse ali. - Rebola pra gente eguinha – falou o Paulo. Comecei a rebolar e tanto o Paulo como o seu Cláudio começaram a fazer movimentos para me fuder, indo e vindo. Continuei a rebolar e a gemer. - Tá gostando eguinha? Então rebola mais, rebola gostoso – disse seu Cláudio. - Rebola e pede pra gente te fuder mais – falou o Paulo. - Me comam, me comam, me comam mais rápido, coloquem tudo na minha bucetinha. Me comam – falei enquanto continuava a rebolar. Seu Cláudio desceu seu corpo sobre o meu e começou a lamber meus peitos. As mãos do Paulo acariciavam meu corpo e também faziam companhia ao pau dos dois na minha buceta. As mãos do seu Cláudio iam fazendo o mesmo enquanto eu apenas apreciava o tesão e gemia. Volta e meia algum dos paus acabava saindo de dentro da minha buceta. Parávamos, sorriamos e eles voltavam a colocar lá dentro e continuávamos a fuder. - Continuem meus amores minha bucetinha ainda aguenta – eu gemi alto. Eles claro não pararam. Começamos a gemer os 3 ao mesmo tempo. Paramos de falar e só ficamos apreciando o tesão. Gememos, gememos e gememos por um bom tempo. O silencio só foi quebrado pelo seu Cláudio. - Quando for gozar, você quer que inunde sua bucetinha ou sua boquinha eguinha? - Boquinha – respondi de imediato – quero beber sua goza inteira assim como faço com o espeto. Ouvi mais uns dois gemidos dele e logo depois seu Cláudio tirou seu pau de dentro de mim e foi levando seu pau para a minha boca, a abri e segundos depois sinto o gosto da goza dele na minha boquinha. Ele deu um belo urro quando seu pau começou a dar o meu leitinho. Voltei a chupar o pau dele enquanto o Paulo continuava a me comer. A posição não era muito boa pra mim, então empurrei o seu Cláudio contra a cama, levantei meu corpo, tirando o pau do Paulo de dentro de mim, deitei na cama, coloquei o pau do seu Cláudio na boca e empinei novamente minha bundinha para que o meu namorado continuasse a me fuder. Ele segurou minha cintura e enfiou de volta o seu pau na minha bucetinha. - Chupa a goza dele inteira eguinha. Não desperdiça nenhuma gota. E deixa que eu vou inundar a sua bucetinha de goza quentinha. Não pude falar nada, pois estava com a boca ocupada e também não queria desperdiçar nenhuma gota da goza do seu Cláudio. O Paulo foi me fudendo cada vez mais rápido e com força, fui sentindo pelos gemidos que ele estava pra chegar lá. Comecei a ir mais rápido nas minhas chupadas também e finalmente tive minha bucetinha inundada pelo Paulo, que também deu um belo urro de prazer. Tirei o pau do seu Cláudio da boca e também fiquei ofegante. O Paulo tirou seu pau e deitou na cama, deitei ao lado dele e do seu Cláudio. - Tá gostando da nossa hospitalidade seu Cláudio. - Isso é melhor que 5 estrelas – respondeu ele. Demos um bela gargalhada. - Vou pro chuveiro você vem comigo eguinha? – Disse seu Cláudio levantando – se ela vier você também pode vir anfitrião. - Tô indo – respondi. Seu Cláudio entrou no banheiro e ouvi o barulho do chuveiro. Me virei para o Paulo. - Obrigado amor. Você realmente me entende – disse e depois dei um beijo nele. - De nada querida, gosto de te fazer feliz. Se quiser, pode ir divertir nosso convidado novamente. Descansei alguns minutos e depois finalmente levantei da cama. - Você vem amor? – Perguntei para o Paulo. - Não, pode brincar com ele a vontade. Quando voltarem eu brinco com você de novo – respondeu ele olhando pra mim. Me abaixei, dei um beijo na boca dele e fui pro banheiro ver o seu Cláudio. - Apareceu minha eguinha. – Disse o seu Cláudio sorrindo. - Tem que tratar bem a visitas né? – falei entrando no boxe. Seu Cláudio me pegou pela cintura e começamos a nos beijar. - Eguinha deliciosa – disse depois do beijo e me dando um tapa na minha bunda – Agora vou querer esse rabinho também. Ele tá pronto para me receber? Olhei para ele com muita malícia no rosto, peguei o sabonete e comecei a passar no corpo dele e depois no meu. Sorrimos enquanto eu ia nos limpando. Por fim ele voltou a me perguntar. - O rabinho tá pronto pra mim? Mais uma vez não respondi e dessa vez joguei o sabonete no chão, olhei para ele e falei. - Droga caiu, será que pego? O seu Cláudio não disse nada mais deu uma bela garalhada. Então me virei e abaixei meu corpo empinando minha bunda para ele. Levei mais um tapa na minha bunda e ouvi bem baixinho. - Que rabinho.... Logo em seguida senti a cabecinha do pau ele entrar no meu cuzinho, ele continuou a empurrar e o seu pau foi entrando. Seu Cláudio então começou a me fuder, tirando e colocando seu pau de dentro de mim. Fui gemendo e só sentindo cada vez mais ele entrar. Poucas estocadas depois, ele parou e já estava todo dentro de mim. - Égua deliciosa do caralho! – Falou seu Cláudio – Quer pau no seu cuzinho? - Sim! Soca gostoso! Soca sua pica grossa no meu cuzinho! Vai! – Gemi baixinho. Seu Cláudio voltou a me fuder com rapidez e muita força. Meu peitos iam e vinham no mesmo ritmo das estocadas dele no meu cuzinho, eu gemi mais alto, gritei. - SOCA MEU CUZINHO! SOCA MEU CUZINHO! SOCA MEU CUZINHO! Ele continuou um tempo, depois parou levantou meu corpo, me encostou da parede do banheiro, meus peitos encostaram na parede fria do azulejo e senti o um pequeno calafrio. - Continua empinando o rabinho – Sussurrou o seu Cláudio no meu ouvido. Empinei e fui empurrada, com força, contra a parede pelo corpo dele. Gemíamos juntos e no mesmo ritmo. Indo e vindo. Ele dava umas mordidinhas no meu pescoço e enfiava seus dedos na minha buceta. - Soca gostoso meu cuzinho – voltei a gemer baixinho. - Égua gostosa, égua gostosa, égua gostosa – Ele falava a cada estocada. Fomos gemendo cada vez mais conectados um com o outro. E o seu Cláudio ia revezando entre estocadas lentas e rápidas, mais todas com bastante força. Essa foi disparada a melhor vez que ele me comeu até hoje. Por fim gemi para ele. - Quero beber seu leitinho de novo. Na mesma hora ele tirou seu pau de dentro de mim, segurou minha cabeça com as duas mãos e a empurrou pra baixo, me ajoelhei na frente dele e recebi com muito prazer o seu pau na minha boquinha. Ele começou a fude-la assim como estava fazendo com o meu cuzinho, indo e vindo. Fui tentando respirar como podia, mais antes de conseguir recebi uma bela gozada na boca. Ele empurrou com força minha cabeça na direção do pau dele e a segurou até ter saído a ultima gota de goza do seu pau. Por fim ele me soltou e eu tirei, bem devagar, o pau dele da minha boca. - Casa comigo eguinha? – ele me falou baixinho. - Já disse antes que não posso – respondi – tenho muita coisa pra fazer aqui. - Não custava perguntar de novo né? – ele falou rindo pra mim. Fiquei de pé, beijei o seu Cláudio e voltamos a nos limpar, dessa vez foi ele que passou o sabonete em mim. Ele terminou e saiu. Fiquei mais alguns minutos no chuveiro e finalmente sai. Voltei ao quarto e ele estava vazio, desci as escadas e vi que o Paulo e o seu Cláudio estavam conversando. Comemos alguma coisa e depois voltamos ao quarto, onde ficamos nos divertimos mais durante toda a madrugada.
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