Olá a todos, vou agora inaugurar contos na sessão lésbicas com a minha primeira e até agora única, experiência nesse sentido. Já foi dito por mim em contos anteriores que meus pais moram separados. E calhou que um dia eu e minha colega Thais, que chamo de Tatá. Queríamos muito ir há um show. O local ficava muito perto do apartamento do meu pai. Então combinei com ele que após o show eu e ela iriamos dormir lá. A Tatá é uma mulata bem magrinha, as curvas do seu corpo são bem definidas e tem uma sutileza muito peculiar, os seios são pequenininhos, os cabelos são bem cacheados e muito volumosos. Aproveitamos muito o show, dançamos e bebemos feito loucas. Chegamos as 3 da manhã já bem bêbadas no prédio do meu pai. Subimos o elevador e não sei por que começamos a rir freneticamente. Entramos no apartamento ainda rindo bastante. Fechei a porta e disse pra Tatá. - Cala a boca porra! Vai acordar meu pai. Vamos logo pro quarto dormir. Ela encostou as costas na porta e continuava a rir. - Cala a ... Antes que pudesse terminar a frase ela me deu um beijo. Achei muito estranho aquela situação já que, até onde eu saiba, a Tatá também só curte meninos. Afastei a boca dela da minha e perguntei. - O que foi isso?! Tá ficando maluca? - Não. Só deu vontade. Você tá falando muito. Então quis calar sua boca – ela disse sorrindo. Fiquei ainda com cara de assustada e ela veio querendo me beijar novamente. Nossos lábios se tocaram. Dessa vez retribui o beijo e ficamos as duas dando uns amassos encostadas na porta. A Tatá então ficou mais animada e começou a beijar meu pescoço. - Calma, calma – falei Ela parou e ficou me olhando. - Vamos pro quarto – disse por fim. A puxei pelas mãos e fomos até o quarto. Estava tudo arrumado por lá. Tinha cobertor e toalha de banho para as duas. - Seu pai caprichou né – falou a Tatá. - Ele me adora, por isso é que não podemos acorda-lo temos que fazer isso em silêncio entendeu? Ela olhou pra mim com cara de cínica e passou os dedos nos lábios como que dizendo “bico calado”. Sorri e ela veio direto da minha direção. Deitei na cama, e a Tatá subiu em cima de mim. Voltamos a nos beijar, nessa hora agi exatamente como os homens quando subo em cima deles, segurei a Tatá pela cintura com uma mão e a outra dei uns tapas na bunda dela. Nos olhamos, rimos, voltamos a nos beijar. As mãos dela passeavam pelo meu corpo, por baixo da minha blusa, gemi e ela parou. Levantou o corpo e tirou sua blusa. Infelizmente os seios dela são pequenos, mais isso não impediu que colocasse cada mão sobre eles. Apertei os mamilos com força, ela gemeu baixinho. Fui subindo as minhas mãos acariciando o pescoço dela. Meus dedos chegaram até sua boca, ela começou a lambe-los depois os chupou por algum tempo e logo em seguida voltou a descer seu corpo e a me beijar na boca. A abracei e ela foi passando as mãos por baixo da minha blusa. Continuamos a nos beijar, os lábios dela passaram pelo meu pescoço. Suas mãos foram levantando minha blusa, ela a tirou, levantou seu corpo novamente e olhou para o meus seios. - Adoraria ter um par de peitos desse amiga. - Já que você não tem, pode aproveitar esses ao máximo – falei. Ela caiu de boca no meio deles, nossas mãos se encontraram na tentativa de desabotoar o meu sutiã. Assim que meus seios ficaram livres. Ela os começou a chupa-los. - Pode mamar querida, eu adoro quando fazem isso com eles. – Falei. Ela nem me respondeu. Continuou a mamar, morder e chupar os dois. Gemi, a abracei com força e a joguei para o lado. Agora eu estava por cima. Nos duas rimos, desci minha boca e fui direto retribuir a chupada que ela tinha me dado. A cada chupada ela me abraçava mais e empurrava minha cabeça em direção a ela. Fui subindo minha boca pelo seu pescoço e cheguei aos seus lábios. Nos beijamos novamente. Foi um beijo muito quente, parecíamos apaixonadas uma pela outra. Ela abriu suas pernas e eu entrei no meio delas, logo depois ela as cruzou me deixando presa. Começamos a esfregar mais nossos corpos. Só não conseguíamos mais prazer por que estávamos as duas de calça ainda. Então parei de beija-la e disse. - Vamos pro banho? Ficar ainda mais a vontade? Ela descruzou as pernas do meu corpo, fiquei de pé e a puxei pelas mãos. Abri a porta do quarto e fomos direto para o banheiro. Entramos e ela como entrou por ultimo fechou a porta, me jogou contra a parede e voltou a me beijar. Coloquei minhas mãos na bunda dela e as apertei com força. Ela desceu sua boca pelo meu pescoço, seios, umbigo e chegou na minha buceta. Começou a desabotoar minha calça, eu a ajudei, fomos abaixando ela junto a minha calcinha. Assim que terminamos ela caiu de língua me chupando. Gemi, minhas mãos seguraram a cabeça dela e a empurraram em direção a minha buceta. - Chupa minha bucetinha gostoso – Falei. A Tatá continuou com a me dar prazer com a língua, suas mão direita passeava pelos meus seios enquanto a esquerda parou na minha boca e eu comecei a chupar os dedos dela. Em seguida beijei a sua mão. - Minha fez agora – falei. Ela parou, olhou pra mim, levantou já tirando a sua calça. Eu também a ajudei a tira-la e em instantes estávamos a duas nuas no banheiro. Olhamos uma para a outra, sorrimos, nos beijamos, passamos as mãos uma nas outras e fomos entrando no box. A água quente do chuveiro estava tão deliciosa quanto nossos beijos, fomos passando sabonete uma na outra nos limpando e a cada caricia gemíamos baixinho. Me ajoelhei na frente dela e comecei a chupar sua buceta bem devagar, era a minha primeira vez, fui passando a língua como que lambe um picolé. Depois encostei mais minha boca e junto com meus dedos coloquei o máximo que pude a língua dentro daquela bucetinha quentinha. Tentei fazer o que faziam comigo. De repente ela me puxou. - Vem cá. Esquece minha buceta quero só seu beijo quente – Falou a Tatá. - Ok, desculpe se não sou boa nisso. É a primeira vez que faço. Ela deu uma gargalhada. - Eu também. Agora gargalhamos as duas juntas. Ficamos nessa um bom tempo, aos beijos e passadas de mãos uma na outra. Sai do box e comecei a me secar, ela veio em seguida. Voltamos pro quarto, vesti uma camisola, dei uma das minhas para ela. Deitei na cama, ela subiu em cima de mim, me beijou e deitou do meu lado. A cobri com o cobertor e a abracei bem forte. Ficamos de conchinha. - Boa noite – disse ela - Boa noite – respondi. E então dormirmos.
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Boa tarde minha linda, lindo e ótimo conto, parabéns e ja votado, muito excitante e sensual, parabéns e continue com essas belas aventuras e nos conte sempre.