Primeiras experiências...

Esse é meu primeiro conto, como não sou bom com ficção vou optar pelas experiências reais...
Sou mulato,1,93m , 103 kg bem distribuídos e um bom dote. Atualmente estou casado com uma mulher maravilhosa, mas desde cedo soube da minha preferência por homens, tanto que na escolinha (isso pode parecer exagero, mas é real) já observava os outros meninos na hora do banho, tinha inclusive os meus preferidos, mesmo que sexo nem passasse pela minha cabeça... Já maiorzinho, nas minhas primeiras brincadeirinhas sexuais, já sofri minhas primeiras decepções. Como sou de uma família ultra conservadora, ao invés de me "consertar", só me ensinaram que pra ser eu mesmo, teria que ser muito cuidadoso e discreto pra evitar os castigos severos, como faço até hoje.
Na pré adolescência, minha família e eu nos mudamos para uma casa maior num bairro novo da cidade, onde eu tinha um pouco mais de liberdade e logo fiz amizades na vizinhança. Um dos meus preferidos era Edson: Branco, cabelos escuros, dois anos mais velho e que tinha um hábito que eu adorava, contar suas aventuras com garotas (que duvido que fossem reais), que quase sempre o deixava de pau duro... Perdi a conta de quantas punhetas dediquei a ele.
Certo dia, já à tardinha antes de ir pra casa passei na casa dele pra tomar água, no tanque de roupas mesmo, quando me abaixei ele chegou por trás e eu percebi quando parou e do nada,veio com essa:-Thi, bate uma pra mim? Eu gelei...claro que achei que era brincadeira e pra não sair perdendo respondi:-Por quê Edinho? Quer bater uma pra mim também?
-Eu bato! Você guarda segredo?
-Cclaro!
-Então vem!
Eu saí, seguindo a uma certa distância, com o coração pulsando na garganta! Como esperei por aquilo...e ao mesmo tempo o pavor de ser descoberto, a exposição, a reação da família...mas o tesão era forte demais!
Ele entrou numa construção a alguns lotes abaixo, se esgueirou por entre pilhas de tijolos até achar um canto seguro, que por mais escondido que fosse ainda nos permitia ver a janela do vizinho, mas não importava, o tesão era tanto que ainda lembro do som da respiração alterada e do calor do sangue aquecendo o jeans quando pus a mão sobre o volume duro do pau dele...Evitava olhar nos olhos, mas me desvencilhei rapidamente de nossas bermudas. O pau dele era bem diferente do meu. O meu é bem moreno, com algumas veias salientes, uma cabeça róseo-arroxeada com tamanho e grossura proporcionais, tenho dezoito centímetros e já recebi elogios algumas vezes por acharem meu pau bonito...O dele era claro, bem reto, menor que o meu e com uma cabeça avermelhada que reluzia de tão lisa... E que cabeça! Era tão grande que parecia que o resto do pau era fino, comparado à ela!Eu fui o primeiro a me abaixar... suguei aquela maçaneta com a gula de vários tesões reprimidos, acariciei aquelas bolas quase lisas me deliciando com o cheiro de macho que exalava dos pentelhos, que ha muito eu queria sentir. Pra cumprir a promessa, apesar de eu já ter avançado o sinal (o trato era só punheta) nos revezamos, e enquanto ele me chupava, acariciava minha bunda, então veio a proposta:-Quero te comer!
-Não!
Faz tempo que penso nisso, hoje lá no tanque não deu pra deixar passar...não conto pra ninguém, até já chupei teu pau também... depois deixo você me comer.
Aí sim! Agora tinha a garantia de silêncio que eu precisava, então concordei.
Ele se levantou, chupou meus mamilos, me deu um beijo molhado na boca que eu não esperava e me pôs pra chupar novamente.
-Baba bastante...ajuda.
Assim fiz, e depois ele veio por trás e meteu a língua grossa no meu rabo, coisa que jamais me havia passado pela cabeça, me arrancou suspiros e se posicionou... A primeira investida não deu em nada, a segunda, agora mais forte, praticamente me rasgou ao meio, aquela coisa entrou de uma vez só, não sabia se doía ou se queimava, tentei me desvencilhar, mas como o Edinho era bem mais forte que eu, me segurou firme e me manteve no lugar até que a dor diminuiu e passou a minha vontade de gritar. Por pior que tenha sido, era onde eu queria estar, desejava aquilo, e por mais que não lembrasse mais dos troca-trocas da meninice, esperava por isso...
Ele iniciou os movimentos, no início mais lentos, mas aos poucos foi acelerando, tanto que tive que colocaras mãos na minha bunda para amenizar os estalos de nossos corpos se batendo. Era como se uma bola de bilhar se movimentasse pelo meu reto, sentia o balanço do saco dele, o suor...a coisa toda já estava tão boa que havia recuperado minha ereção ainda mais forte que antes, se é que isso fosse possível, ele agarrou meu pau com força, acelerou os movimentos e eu gozei, tão forte que atingiu a pilha de tijolos um pouco à frente, cheguei a estremecer e tive contrações fortes que apertaram aquele cacetão cabeçudo dentro do meu cu, que alguns segundos depois despejou a porra acumulada dentro de mim.
Nos vestimos rapidamente, aproveitando a pouca claridade que vinha da janela do vizinho(que futuramente fará parte de outro conto)e saímos com cuidado pra que nossos tropeços não chamassem atenção desnecessária. Nos despedimos num sussurro e com um beijo e discretamente fomos pras nossas casas, realizados, nos esforçando pra não deixar transparecer nada...Tinha planos pra encontrá-lo no outro dia, mas o estrago me deixou dois dias com um pequeno sangramento, e enquanto me recuperava, pude realizar outro desejo, que era vê-lo gozando, coisa que adoro até hoje e que não pude fazer no primeiro dia. Ficamos juntos por muuuito tempo, como amigos além de amantes, cheguei a ser seu padrinho de casamento, Edson realizou comigo tudo que dois homens podem fazer juntos, com amizade, discrição e cumplicidade. O distanciamento veio com o tempo, hoje nos vemos casualmente em lugares comuns, mas nutrimos um carinho imenso um pelo outro.
Desculpo-me se me estendi demais, mas tive receio de banalizar algo especial... Aceito sugestões para melhorar meu modo de escrever e espero que gostem...Abraços e até o próximo!