Olá amigos! Andei sumido um tempo, pra quem não me conhece, sou mulato, alto, proporcional, casado e discreto. Aqui vai outro relato verídico que eu adoro relembrar.. Quem leu meus contos já conhece o Nilson, um amigo de adolescência que foi um ótimo parceiro de foda durante anos..História que contei no conto 'O segundo macho'. Nilson é baixo, barbudo, meio calvo agora, parrudo, peludo, de modos simples que o fazem parecer bruto, com um pau rosado, circuncidado, com cabeça pequena mas muito, muito grosso! Depois dos anos de sexo acabamos perdendo contato. Os pais dele mudaram de cidade, ele foi morar num outro bairro, eu logo me casei e tudo ficou mais complicado..cheguei a encontrá-lo algumas vezes em locais públicos, soube que ele tinha tido várias namoradas mas ainda estava solteiro...me convidou para visitá-lo, coisa que só fiz depois de um bom tempo, quando soube que ele havia se acidentado e feito uma cirurgia na perna...tinha receio que depois de anos ele estivesse mudado, ou que a química de antes não existisse mais. Nessa ocasião a mãe dele estava presente, cuidando dele. Conversamos por horas, relembramos histórias, eu procurei notar nele algum sinal de interesse, mas nada.. cheguei a me sentir culpado por ainda pensar nisso com ele naquela situação...Depois de um bom tempo me despedi e combinei de voltar novamente em outra ocasião... Na semana seguinte não tive tempo, por isso tornei a visitá-lo apenas quinze dias depois. Quem estava com ele era o irmão caçula, que logo me passou o encargo de cuidar dele porque tinha que se encontrar com uma garota..aceitei com satisfação, afinal, gosto, e sempre gostei muito do Nilson. Preparei um lanche, assistimos televisão, um filme de comédia e depois de um bom tempo de conversa resolvi me despedir...peguei meu capacete, as chaves, dei um forte aperto de mão e combinei de travar o portão na saída (ele ainda não podia se levantar)..Porém algo mais aconteceu: Quando passei ao lado da poltrona, Nilson me segurou forte pelo braço..olhou firme pra mim e disse...-Não é possível que você não sente nem um pouco de saudades dele... Quando olhei, ele havia puxado o short, deixando visível aquela tora que eu conhecia tão bem..totalmente dura, começando a se melar de baba...Só então entendi que ele tinha de mim o mesmo receio que eu tinha dele! Sem responder uma única palavra larguei o capacete, me ajoelhei, abocanhei e chupei o que pude daquele pau, enquanto tentava baixar o máximo possível a roupa dele sem machucar.. Aquilo era fantástico pra mim...centenas de boas recordações vinham à tona com o gosto daquele pau...Nilson me pegava pelos cabelos e forçava minha cabeça com as mãos grossas e sussurrava: -Eu sabia! Sabia que tinha saudades da minha pica!...morri de saudades dessa boca...desse cuzinho apertado...na sua última visita...só consegui dormir depois que gozei na punheta... Resolvi então recompensá-lo pelo atraso...caprichei na chupeta, coloquei na boca tudo que consegui..suguei, mordi, lambi, chupei os ovões daquele sacão enorme, tudo como me lembrava que ele gostava...sorvia cada gota de baba como se fosse uma iguaria..minhas mãos mataram a minha vontade naquele peito forte e peludo...nas pernas roliças..O cheiro dele ainda era o mesmo, a dureza daquele cacete também..punhetei aquele cone de nervos pulsantes enquanto procurava com a língua os mamilos rosados entre os pelos fartos..foi quando ele me disse: -Sabe o que eu quero?...Nem esperei que ele completasse a frase..meu pau doía de tanto tesão que eu estava sentindo..fui pro quarto, peguei um creme, ajudei-o a se ajeitar na poltrona... Minha cueca estava ensopada de baba quando tirei..lambuzei meu rabo de creme...o pau dele...me ajeitei para o sacrifício e fui sentando devagar.... Foi difícil como na primeira vez...ele, conhecedor do calibre da arma e do estrago que ela faz se manteve parado..apenas eu me movimentava...apoiei as mãos nos braços da poltrona pra não soltar o peso sobre ele, fui relaxando devagar e assim que aquele tolete de nervos entrou todo, sentei com desenvoltura, rebolando..engolindo e devolvendo aquele cacete..envolvendo aquele pau com meu cu alargado por ele, arrancando suspiros daquele macho bruto e rústico, que arfava e gemia como um animal, cujas mãos ásperas deslizavam nas minhas costas, apertando como se quisesse arrancar a minha pele.. O cacete duro e reto me penetrava com uma precisão alucinante eu sentia um prazer absurdo a cada vez que agasalhava aquela tora e por várias vezes tive que diminuir o ritmo pra não gozar...Nilson sempre teve o gozo demorado...sempre gostei disso! Depois de um tempo, minhas pernas não aguentavam mais a sequência de agachamento (eu não podia soltar meu peso no colo dele) então mudei de posição.. apoiei um pé sobre o assento em que ele estava e um no chão, segurei firme no encosto e sentei na vara novamente...o modo como estava apoiado fez com que o cacete do Nilson entrasse no meu cu, diagonal, meio de frente...meio de lado e meu tórax curvado permitiu que cada estocada fosse certeira na minha próstata! Cada vez que eu sentava naquela pica, sentia claramente o gozo se aproximando, mais e mais até que não aguentei e ejaculei forte e fartamente sobre o braço dele, o do sofá e o chão...delirando com a sensação de sentir aquele pauzão grosso dentro de mim a cada vez que o meu cu se contraía...Meu tesão era tanto que meu pau não amoleceu e eu continuei fodendo aquela rola deliciosa enquanto as ultimas gotas de porra gotejavam sobre aquela barriga peluda, deixando os pelos escuros colados...Eu estava disposto a arrancar leite daquela mandioca taluda a qualquer custo, então acelerei os movimentos, castigando meu anel já arregaçado naquela vara...o safado limpou com os dedos a porra do braço e passou nos meus lábios...senti meu próprio gosto misturado com o suor dele...fiquei louco, apertando meu esfíncter o máximo que pude, rebolando e me esfregando até que depois de várias estocadas ele anunciou o gozo..urrando como uma fera..apertando meu peito com ambas as mãos com tanta força que me deixou marcas... Senti cada contração dele dentro de mim, apreciei cada jato.. Estava exausto, dolorido, inundado de leite de macho e...profundamente satisfeito. O corpo dele, trêmulo e molhado de suor e porra é uma visão que ficou gravada na minha mente...Quando me levantei, tudo que ele tinha gozado escorreu de uma vez, descendo pelo pau amolecido e pelo saco até o tecido do sofá...meu cu estava tão dilatado que acho que caberia metade da minha mão... Ajudei-o a se levantar, a se sentar no banheiro, lhe dei um banho caprichado, com direito a outra mamada na pica...depois me lavei e fui embora. Retornei muitas vezes mais, gozamos outras vezes...até que ele estivesse recuperado e metendo por conta própria, ditando o ritmo da foda. Hoje não nos vemos com tanta frequência, mas sempre que dá vontade passo por lá, ele hoje está namorando mas não perde a chance de me agradecer pelos ótimos cuidados que dispensei a ele quando estava convalescente...e eu sem querer acabei descobrindo uma ótima terapia de recuperação.. E aí amigos? Algum acidentado precisando de um cuidado especial?
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