Para mim era um prazer, nao me importava nem um pouco em ajudar na obra da casa do meu novo futuro vizinho, so para poder, de vez em quando 'secar' aquele corpo ou pirar no volume da cueca que eu via vez ou outra pela barra larga da bermuda. Aldo era um homem que não passava despercebido: simpático e inteligente, era descendente de italianos e portugueses, dono de uma pele morena, contrastantes olhos verdes, cabelos escuros e lisos que complementavam a beleza dos traços e um sorriso.. Era casado a pouco tempo e como era comum naquela época, estava construindo sua casa própria com a ajuda de amigos e parentes. Desde a primeira vez que o vi, ele passou a ser tema recorrente das minhas punhetas. Imaginava aquele corpo despido, à minha disposição...devaneio de adolescente, imagina se um homem daquele me daria bola. No transcorrer da obra nos tornamos amigos, soube que tinhamos muito em comum. Me contrariava quando nossos papos eram interrompidos pelas vizinhas intrometidas, com refrescos e cafezinhos, apenas desculpas pra serem notadas... Algum tempo depois a obra foi interrompida,creio que por falta de verba e durante um longo tempo nao o vi nos fins de semana como eu ja havia me acostumado. Um dia ele veio, sozinho, para limpar o quintal, retirando entulho e ervas daninhas para receber mais material e retomar os trabalhos, percebi muito tarde e nao tive como me oferecer pra ajudar, mas a conversa que tivemos depois compensou as horas de contemplação que eu havia perdido: Aldo me chamou e me disse que havia encontrado algo que era meu, então, me entregou um rolo de revistas pornô, ja amarrotadas e com algimas paginas coladas.... -Nao sao minhas! -Mas pode ficar, nao posso deixar aqui, nem levar pra casa, a Ana me mata! E sao boas, da dó jogar fora... Agradeci o presente, escondi todas no cós da bermuda sob a camiseta, mas antes de ir embora tive que perguntar: -Por que achou que fossem minhas? -Imaginei, ja vi você com seus amigos, achei que pudessem estar usando a casa pra fazer uns troca-trocas...eu comia muitos cuzinhos na sua idade! A naturalidade me assustou! Nessa época eu era louco por sexo, mas ainda nao tinha transado, e mesmo que tivesse, negaria tudo! Como fiz na hora, mas aquele papo, a forma como ele falou, nao me saiu da cabeça... A casa ficiu pronta, Aldo e Ana se mudaram, e com a esposa grávida do primeiro filho, nao nos falavamos com frequencia. Nesse meio tempo, tive algumas experiencias, e a primeira vez que fiquei com Edson na construção vizinha, dava pra ver o casal na cozinha, pela janela enquanto eu delirava...Quando o bebê nasceu foi junto com a mãe hospedar-se na casa dos avós, meu vizinho, lindo e gostoso dormia sozinho em casa! Numa tarde, voltando do trabalho ele parou na rua pra conversar comigo: -Thiel, ainda tem aquelas revistas? -Sim, porquê? -Pode levar pra mim? Vou deixar o portão destrancado, pode entrar direto. Quando ele se foi levei um tempo pra digerir... Meu pau ja estava duro no caminho, so de imaginar o homem mais gostoso da rua, talvez do bairro se divertindo com minhas revistas.. Cheguei, entrei e pelo barulho ele estava no banho, mwu coração batia na garganta ao ver a porta aberta, mas a covardia superou o tesão e nao tive coragem de chamá-lo, nem de espionar escondido. Nao creio que ele tenha demorado, mas me pareceu que esperei por muito tempo. Quando saiu do banho, nao estava nu, mas dava pra ver a mala balançando sob a toalha. Gosto de homens comuns, nada de super, nao faço questão de paus enormes, portanto, acreditem que quando eu digo que o volume era muuuito grande, é porque realmente era. Ele me olhou, sorriu e agradeceu, eu disse que poderia ficar com elas pelo tempo que quisesse... -Tá louco? Se a Ana acha isso aqui eu to frito! Senta aí, vou folhear algumas, depois te devolvo... Meu coração disparou de novo! E piorava à medida que via o volume aumentar e levantar a toalha...acordei da hipnose quando ele abriu o tecido para os lados e me perguntou: -se importa se eu bater uma? -N-nao...sua casa, fica à vontade.. Era uma visão perturbadora: O corpo dele nu, parecia maior e mais forte, apesar de eu saber qye ele media os mesmos 1,84. As pernas que tanto me atraíam, perdiam totalmente a graça com aquele pau imenso à mostra..deduzi que deveria ter mais de vinte centímetros, muito grosso, com algumas veias à mostra, com uma cabeçona linda, proporcional, levemente arroxeada e brilhante, molhada pela baba que se espalhava toda vez que ele a descobria novamente, puxando a pele pra baixo, numa punheta que eu gozaria se continuasse assistindo..eu tinha que pensar em algo, e pensei! -Aldo, lembra aquela vez que disse que nao fazia troca troca? -Sim,por quê? -Eu menti! O rosto dele pareceu se iluminar.. -Sério??E o que vocês fazem? -De tudo um pouco, mas o que eu mais gosto é chupar... Aldo abriu um sorriso sacana, se ajeitou mais pra frente no assento, abriu as pernas a ponto de quase expor o cu peludo e pondo o cacete apontado pra cima disse: -Entao vem chupar esse!... Jamais esquecerei a sensação de deslizar minhas mãos pelas coxas dele enquanto me ajoelhava... O tamanho da minha mão foi a conta da circunferência do pau, posicionei os lábios na ponta do membro e agasalhei o que pude, saboreando o gosto da pele e do pré gozo por toda extensão. Segurei o saco peludo e puxei pra baixo, prendendo os ovões entre os dedos para que a pele repuxada expusesse a glande lisa, que eu massageei caprichosamente no aperto da minha garganta...O gosto daquele homem me alucinou, eu sugava forte a ponto de fazer barulho, como se quisesse tirar cada gota de líquido que aquele cacetão pudesse produzir. Soltei as bolas e enquanto chupava, movimentava a mão, sentindo o nervo duro sob a pele macia...Lambi o saco, de baixo pra cima, longamente como um cachorro no cio, com tal ímpeto, que em segundos, ja linguava desde o períneo até a cabeça do pau...pra lamber o cu foi um pulinho. Aproveitando a posição em que ele estava, levantei uma coxa e ficando quase de ladinho pude encontrar meu alvo, quase escondido entre os pelos negros. Minha lingua esperta chegou rapido, lambi e suguei aquele cusão peludo de macho como se fosse o ultimo, como se pudesse alargálo a ponto de enfiar a cara por ele! Aquele puto se contorcia como um louco, gemia, arfava e me puxava pelos cabelos, atolando minha boca naquele rabo...meu pau parecia querer rachar de tao duro, pulsava com meu ritmo acelerado quando ele me olhou pela fresta dos olhos quase fechados e disse:-Me come!!! Nunca obedeci com tanto gosto, aproximei a cabeça melada da minha pica daquele cusão peludo cheio de saliva e meti...devagar e firme, realizando uma das minhas fantasias preferidas, vendo o rosto limdo daquele macho puto se contorcer numa careta enquanto meu cacete vencia a resistencia do esfincter. Senti a pressão daquele buraco quente e macio envolvendo minha rôla enquanto eu estocava aquele macho. Deslizei as maos pelos quadris suados enquanto Aldo gemia como um animal entre os dentes fortemente cerrados...numa fração de segundo Aldo me empurrou, para o chão, com as costas sobre o tapete, ele veio por cima de mim, meu peito doeu com o peso, quando ele se apoiou com a mão, para com a outra direcionar meu cacete para o seu buraco, numa urgencia de macho faminto..só a primeira sentada foi suave...o macho orgulhoso e altivo deu lugar a uma puta safada, a bunda dele, a cada cavalgada, estalava contra o meu colo, minhas bolas chegavam a doer. Aldo contraiu fortemente as costas e num urro, apertado entre os dentes gozou forte, tao longe que, deitado pude ver os jatos voarem, enquanto meu pau era mastigado pelas contrações daquele cu arrombado, so as ultimas gotas caíram sobre a minha barriga, ao mesmo tempo em que meu leite batizava meu território recém conquistado, bem no fundo do meu macho. Ficamos na mesma posição até que nossa respiração voltou ao normal, meu saco foi lavado pela minha própria porra quando ele se levantou, liberando meu nervo inchado e amolecido. Nos recompomos, recomendamos mutuamente sigilo e como machos nos despedimos, por pouco tempo, ja que o caso durou enquanto fomos vizinhos, transamos todas as vezes em que a oportunidade surgiu, em casa, motéis, saunas, no carro...só nao consegui ser passivo pra ele, mas jamais neguei minha boca e meu cacete, ate que ele se mudou, e os encontros ficaram raros, ate cessarem. Ficaram ótimas recordações e uma amizade que dura até hoje. Ele foi amigo, conselheiro, alem de um amante inesquecível...e da forma mais louca possivel, foi o mais próximo que cheguei de amar outro cara.
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Conto muito bom e agradável de ler. Votado.
Leia também o meu conto publicado hoje com o nº 70007 "Como GP dando dicas aos meus clientes". Para entender melhor o meu percurso leia o meu 1º conto. Se gostar dos meus contos comente e vote.
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