Bom pessoal, como prometido aqui vai o segundo conto. Seguindo a ordem cronológica dos acontecimentos, quem leu o primeiro, não vai se perder na história. Sou bi, discreto, casado. Mulato, alto, proporcional. Esse conto se passa na minha adolescência, pouco depois de iniciar a minha vida sexual com um amigo e vizinho, dois anos mais velho: o Edson. Tudo ia perfeitamente bem, éramos discretos e a dois aproveitávamos tudo de melhor que o corpo do outro podia oferecer...Já tinha decorado o gosto, o cheiro e a textura daquele pau cabeçudo e depois que o Edinho começou a trabalhar numa marcenaria, eu contava os minutos pra ele chegar e ficava de bobeira na rua até que ele arrumasse um jeito pra que eu mamasse aquele pau, sem me importar com o cheiro da serragem impregnado junto com o suor nos pêlos dele... Raramente falhávamos um dia, quando eu não procurava, ele estranhava e quando não dava pra fazer nada, no outro dia estávamos a ponto de subir pelas paredes! No comecinho começamos com um troca-troca, mas aos poucos cada um foi optando pelo que gostava mais, apesar de me chupar avidamente algumas vezes, ele era o ativo da história e tudo ia bem assim. O fato de ter alguém pra curtir não diminuiu meu tesão como eu esperava, ao contrário, prestava ainda mais atenção aos garotos, nos seus corpos, seus pentelhos aparecendo pelo cós das bermudas, o volume das malas... Na nossa vizinhança tinha um outro cara: o Nilson, que me chamava muito a atenção. Nilson era três anos mais velho, bem mais baixo que eu, cerca de 1,70. Tinha sido um garoto bem gordinho e logo na entrada da adolescência, a malhação e o trabalho pesado o tornaram um cara muito forte, com músculos bem à mostra que aliados ao seu jeito rude e simples,a barba dura e cerrada e os muitos pelos pelo corpo (um verdadeiro urso apesar da pouca idade) lhe conferiam um jeitão de macho rústico, bruto mesmo, que me fascinava. Ele nessa época curtia reggae e na medida do possível usava roupas compatíveis com o estilo, uma delas era uma bermuda longa, colorida, com velcro nas duas laterais, de um algodão fino, horrível, mas que mostrava perfeitamente o volume enorme entre as pernas quando eu dava a sorte de vê-lo contra o vento (ele não usava cuecas). Até as vizinhas, algumas, mães de nossos amigos não se furtavam a dar uma olhada naquilo tudo... Num final de semana comum, como de costume, eu e o Edson aproveitávamos sempre que dava pra gozarmos um pouco. O pai dele era mecânico e havia construído nos fundos um quarto que passamos a usar sempre que dava, em meio a peças e cheiro de graxa mas com segurança e privacidade, além de uma visão antecipada de quem chegava. Numa dessas rapidinhas, depois de termos gozado, eu no chão e o Edson na minha boca, ele me fez uma pergunta(sempre a iniciativa da putaria vinha dele): -Thi, você já teve vontade de ficar com mais alguém assim , como a gente fica? Fiquei sem saber o que responder, medo dele pensar que eu era um sem-vergonha qualquer, mas ele sabendo da minha inexperiência com outras pessoas emendou: -É normal, se você curte fazer comigo deve ter curiosidade com mais alguém... Não foi preciso pensar muito, a resposta veio rápido...Nilson. Fiquei perplexo ao saber que era perfeitamente possível que ele topasse algo assim, já que alguns anos antes eles haviam comido um garoto juntos, que inclusive estudava comigo na mesma sala, mas como fazia muito tempo, talvez ele não quisesse mais. Edson ficou de ajeitar tudo com uma conversa, me tranquilizando de que mesmo que não desse certo o Nilson não contaria pra ninguém, eu fiquei na ansiedade aguardando. Nesse mesmo período, eu namorava uma garota da escola, só pra evitar a zuação dos colegas pois ela encanou que gostava de mim, e homem não podia recusar. No dia seguinte conforme combinamos subi a rua, o Nilson estava sentado no banco próximo à casa dele e vi perfeitamente quando o Edson saiu de casa e se sentou ao lado dele no banco, pensei: A proposta é agora... Voltei à realidade num susto quando dei de cara com minha namorada já próxima de mim, que eu nem havia percebido até então. Tentei me livrar de todas as maneiras possíveis, mas mulher quando pega no pé é foda...Vi de longe quando o Edson se levantou do banco pra ir pra casa, o Nilson foi pra dele. Perto do portão porém, o Edson parou, me olhou e fez um sinal afirmativo com a cabeça...Na hora meu sangue pegou fogo! Tinha que me livrar daquela situação, aleguei um compromisso de família, me ofereci pra levá-la em casa e ao fim de uma hora estava de volta, ofegando no portão da casa do Edson. Já estava meio escuro, ele então combinou de chamar o Nilson e me mandou esperar no cômodo dos fundos. Meu coração parecia que ia sair pela garganta quando ele entrou, sozinho.Me disse que o Edson vigiaria, pra eu ficar sossegado. O que aconteceu depois foi a realização de algo que eu imaginava a muito tempo... Nilson se posicionou de frente pra mim, totalmente sem graça, fingia que olhava pra fora pra não me encarar e até teve um espasmo de susto quando pus as mãos em sua cintura, pra abrir as faixas de velcro da bermuda, aquela bermuda.Abri com o máximo de cuidado pra não fazer barulho e deixei cair, deslizei minhas mãos pelas coxas peludas, ásperas enquanto me abaixava, saboreando a sensação de fazer algo que eu desejava tanto. Estranhei a musculatura dura, muito firme que ele tinha, subi com as palmas das mãos pelo abdome e pelo peito enorme pra me certificar, tudo firme, rígido, com exceção do pau que permanecia mole, pelo nervosismo da situação, penteei os pelos do peito com os dedos um ultimo instante antes de me dedicar exclusivamente àquele pau. Nilson tinha um cacete bem diferente do que eu imaginava, mesmo na penumbra pude ver que ele era o oposto do Edson, coloquei aquela massa de nervos flácidos na boca e aos poucos pude saborear a sensação de sentí-lo crescendo, crescendo até que meu maxilar começou a doer pelo esforço que eu fazia... Não era um pau grande, aliás de nós tres era o menor em comprimento, com uma cabeça pequena mas que engrossava cada vez mais até o pé, com um aspecto quase triangular, um monstro de grossura que terminava em algo próximo à circunferência do meu pulso! Fora o saco, gordo e peludo, com dois ovos enormes que eu mal conseguia segurar com uma só mão, sem exagero,daí vinha o volume da bermuda! Pra mim foi como ganhar um doce, caprichei na mamada revezando entre aquele aríete e aquele sacão maravilhoso até meu maxilar descansar. Suguei, lambi, mordisquei com tanta gana que o Nilson relaxou, e o tesão fez com que se comportasse como o macho que eu queria, como um animal, ele já segurava a minha cabeça e metia na minha boca com uma vontade tão grande que ignorava o roçar da pele nos meus dentes, já que mesmo em minha boca escancarada não poderia caber aquele pau até o pé, não era eu que estava chupando, era ele que comia a minha boca! Do nada, ele me pegou com força pelo braço e me pôs de pé, ingenuamente perguntei se ele ia gozar... -Eu demoro muito pra gozar.. Não me queria? Agora tem, e tá fudido! Dito isso me conduziu até a parede, me prensou contra ela com um braço e com o outro puxou pra baixo a minha bermuda, senti a primeira mordida na minha bunda, em seguida, me abriu como se fosse entrar inteiro por ela e afundou a cara no meu rego com tanta vontade que a barba fazia minha pele arder.Aquela língua áspera passeava por todo meu rabo, Nilson alternava lambidas e chupões,como se faz com uma fruta, só que com mais avidez e ímpeto. Antes de se levantar, marcou a posição exata do meu cuzinho com a língua, enfiou um dedo grosso e o manteve lá até substituí-lo pela cabeça do pau. Não foi difícil, já que ela era pequena e eu estava mais que relaxado pelo tesão, mas à medida que ia colocando a vara, a coisa foi ficando difícil...Chegando mais ou menos à metade do bruto, Nilson empurrava o cacetão, mas ao invés de entrar parecia que me afundava o rabo, além da dor, que era enorme. Eu tinha que ter aquele gostoso, então decidi mudar de posição. Ele então se deitou no chão de terra batida do cômodo, eu me abaixei por cima, de frente pra ele pra poder apreciar aquele peitoral, encaixei meu cu na ponta do pau e deslizei pra ele entrar, como esperado, até o meio entrou deliciosamente, comecei então a me movimentar, cavalgando naquele pau pirâmide, fazendo entrar um milímetro a mais a cada vez que eu sentava até que senti aquela almofada grossa de pentelhos encostando sob o meu saco e minha bunda encaixada no colo dele, me senti o cara mais macho do mundo por aguentar aquela tora, por ver aquele macho de verdade arfando e suando enlouquecido fodendo o meu rabo, sob o meu domínio...perdi o pouco brio que me restava e como uma puta cavalguei na rôla, alargando meu cú pra dar mais prazer ao meu novo macho. Nilson me agarrava forte, chupava meus mamilos com força me machucando com a barba grossa, parecia que queria me puxar pra baixo e me afundar cada vez mais naquele cacete... Ele então me segurou com força, e se virou sobre mim, na tentativa de um frango assado que não deu certo pelo chão duro que castigava os joelhos, Nilson tirou o pau, apenas pelo tempo suficiente pra eu me virar, cravando novamente aquela estaca de nervos no meu cu já castigado soltando todo seu peso sobre minhas costas fazendo meu pau duro doer, prensado contra o piso mal feito. Meu macho estocava com tanta vontade que devagar ia me empurrando pra frente, enquanto me fodia, até que sem aguentar mais, gozei violentamente, lubrificando com minha porra a área onde estava minha barriga...Nilson meteu ainda por mais alguns minutos até que resfolegando como um cavalo, num abraço que parecia querer quebrar meus ossos, enfiou aquele monstro o mais fundo que pôde e despejou jatos e mais jatos de porra densa no meu rabo, estremecendo todo o corpo como se tivesse sido atingido por uma corrente elétrica...Nenhum de nós conseguiu se levantar na hora, eu não fazia mais ideia de quanto tempo tinha se passado mas já era noite. Nos recompomos como deu, olhamos pela janela e nos despedimos depois dele ter me feito prometer que o procuraria no outro dia, o que fiz com gosto. Ele saiu antes e eu esperei um pouco mais pra sair separado, como ele tinha combinado antes com o Edson. Antes de eu sair porém, me assustei com alguém que entrou de uma vez no cômodo! Era o Edson, com o pauzão cabeçudo, duro e todo babado já na mão. Sem dizer uma palavra me deu o beijo mais faminto que já ganhei na vida, me virou de costas e meteu de uma só vez no meu cu arrombado e melado da foda que eu tinha acabado de ter me mordendo e beijando as costas, bombando sem parar, até gozar também. Fui pra casa exausto como se tivesse corrido uma maratona, e pra justificar a sujeira, falei que tinha ido jogar bola num campo de terra com um amigo e que tive de ajudar a consertar o carro dele na volta. Durante um bom tempo, satisfiz todas as vontades desses dois machos(e de mais outros que saberão depois). Devo ter ossos muito fortes dada à quantidade de leite que tomei nesses anos... Vale dizer que nessa época, não se tinha notícia de qualquer doença, ainda mais numa cidade de interior e que nenhum de nós tinha vida sexual fora dali, hoje os tempos são outros... Espero que tenham gostado, e por favor comentem pra que eu melhore a minha forma de escrever, afinal, tenho mais algumas histórias pra contar. Abraço e um beijo molhado na cabeça do pau de vcs...rsrs. Até o próximo!
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kkkkkkkkkkk... Estou adorando ler seus contos, Ethiel. Não tenha dúvidas que o calcio faz muito bem aos nossos ossinhos, kkkkkkkk... Delícia de contoooooo.