Em uma noite, alguns meses atrás, peguei o carro e fui ao centro da cidade (Joinville-SC) dar uma corrida em um calçadão. Após o exercício, passei no banheiro de um mercado próximo para aliviar um pouco a bexiga. Ao entrar, noto a presença de um cara em um dos mictórios. Me posiciono ao lado dele. Logo percebo algumas olhadas em direção ao meu pau. Encaro-o, dando a liberdade que ele buscava. Em seguidas estamos ambos com a mão no pau do outro, em uma punheta mútua. Ouvimos o barulho de alguém entrando no banheiro e disfarçamos. Vou em direção ao lavatório, ele me segue. Encarando pelo reflexo do espelho, faço sinal para ele me seguir.
Saímos do mercado e ele me segue até o carro. Entramos, trocamos algumas palavras e eu finalmente tenho tempo para notá-lo. É um homem de cerca de 32-35 anos, cabelos claros levemente grisalhos, bonito, barba aparada, altura aproximada de 1,72m, com uma barriguinha charmosa sob a camiseta que vestia em conjunto com uma calça jeans e sapatos esporte-chique. Depois de poucas palavras trocadas, eu comento que não tenho muito tempo, ele entende e diz conhecer um local discreto. Dou partida no carro e sigo as orientações de direção que ele me passa. Em menos de 5 minutos, ele me indica um portão e aciona um controle. O portão abre e adentramos uma casa aparentemente recém reformada que abriga um escritório. Meu companheiro me orienta à estacionar nos fundos, em uma garagem coberta.
Ao desligar o carro e soltar o cinto, engatamos em um beijo desajeitado mas cheio de vontade. A mão dele é ágil e desce rápida, entrando sob meu short de corrida. Ele agarra meu pau com vontade. Minhas mãos percorrem o pescoço dele, descem e entram sob sua camisa, tocando-lhe as costas e avançando um pouco em direção à bunda. Ele se abaixa, abocanhando meu pau e chupando sem pudor. Eu abaixo um pouco mais a calça dele e agarro com firmeza a bunda, dando apertões determinados, porém, gentis. Ficamos assim por um tempo. Em seguida, ele levanta e nos beijamos mais, eu agarro o pau dele e bato uma punheta enquanto nossas línguas se enroscam. Minha mão sobe um pouco e levanta a camisa de meu companheiro, revelando um peitoral repleto de pelos. Não resisto a visão e chupo os mamilos entumecidos, enquanto minha mão navega naquele peitoral peludo.
Infelizmente o tempo é curto, e eu aviso-o disso. Ele acena e abaixa em direção a mais um boquete. Ele chupa com movimentos rápidos e firmes, no melhor oral que já recebi na vida. Pouco tempo se passa e eu aviso-o que vou gozar. Abro a porta me preparando para despejar a porra fora do carro, entretanto, ele segura meu quadril e aumenta a intensidade da chupada. Sinto os jatos enchendo a boca dele, enquanto continuam os movimentos de vai-e-vem. Não aguento e acabo urrando mais alto do que os gemidos que eu mantinha até então, devido ao prazer que meu companheiro me proporciona. Ele só pára quando tem certeza que forneci todo o leite que tinha. Num movimento natural ele sorve todo resquício de porra enquanto tira a boca do meu pau, abre a porta e cospe o conteúdo no chão, volta o olhar para mim e sorri. Quero fazê-lo gozar também, mas ele me diz que ainda está longe de conseguir e que vai terminar sozinho em casa enquanto relembra com calma nosso momento.
Com entendimento mútuo, embora palavras não fossem proferidas, nos arrumamos, dou a partida no carro, saímos do local e eu o deixo próximo do mercado onde nos encontramos, com um simples "tchau". Infelizmente, não tive o prazer de "esbarrar" com ele novamente...por enquanto.
tesão hem cara... curto mto uma putaria assim, sem nomes, sem dados.. apenas prazer.