Assim como todos os demais relatos que já publiquei, este também é totalmente verídico. Porém, diferente dos demais, este tem mais história sobre como cheguei ao finalmente com um recepcionista de hotel do que o relato do ato em sim. Então, àqueles que curtem mais relatos de sacanagem do que a historinha por trás dela, sugiro que leiam outro de meus relatos, pois lá encontrarão bastante disso também. Já àqueles que curtem a arte da sedução de um jovem tímido e desajeitado, vamos nessa?
Há alguns anos atrás, quando eu tinha em torno de 20 anos, me inscrevi num curso de fim de semana em uma cidade próxima. Sabendo que o curso seria na sexta à tarde e sábado o dia inteiro, reservei 2 diárias num hotel próximo ao local (sexta-sábado e sábado-domingo). Pois bem, na sexta início da tarde fiz check-in no hotel, já pensando se iria conseguir algo (afinal, longe de casa sempre é mais fácil para quem é discreto). Infelizmente a sexta-feira transcorreu normalmente, sem nada para dar um gostinho (nenhum cara chegou pra mim e falou "nossa, que delícia que tu é, bora trepar? - haha - na minha inocência era mais ou menos isso que eu esperava).
O sábado também foi tranquilo na maior parte do dia. No final da tarde o curso terminou e eu fui para o hotel. Chegando lá é que as coisas começaram a melhorar. Logo na porta do hotel, percebi um recepcionista que chamou minha atenção. Ele devia ter uns 1,80m, tinha um corpo algo entre atlético e levemente gordinho, semi-calvo, moreno claro e olhos escuros. Julgando pelos braços, devia ter pelos espalhados no corpo. Adentrei a porta e ele me cumprimentou sorrindo. Disfarçadamente dei um olhada na mala do cara e percebi um leve volume sob uma calça social preta. Ele me acompanhou até o balcão de atendimento e entregou a chave do meu quarto. Durante estes breves minutos ele puxou assunto (coisa boba, do tipo: de onde é? o que faz aqui?) e eu com toda minha desenvoltura e traquejo social respondi as perguntas quase monossilabicamente e subi para o quarto.
Ao ficar sozinho no quarto, não consegui parar de pensar que aquela simpatia toda podia significar alguma outra coisa. Resolvi pagar para ver. Tomei um banho, vesti uma camiseta, uma bermuda sem cueca por baixo e um chinelo. Desci e passei pela recepção, onde encontrei novamente meu "alvo". Aproveitei para fazer uma aproximação, deixando minha chave com ele e dizendo que sairia para comer alguma coisa. Nisso ele me indica o restaurante anexo ao hotel. Agradeci a sugestão mas resolvi sair para dar uma olhada nas opções antes de decidir. Em uma breve volta nos arredores percebi que minha melhor opção seria mesmo o restaurante do hotel. Passei pela recepção novamente e ele sorri ao me ver entrar e me acompanha até a entrada do restaurante.
Já no restaurante, escolhi um lugar qualquer, olhei o menu e fiz meu pedido. Enquanto aguardava a chegada da comida, o tal recepcionista passou por mim em direção aos fundos do restaurante. Em questão de minutos ele voltou, desta vez de frente para mim. Ele me encarou por um momento, enquanto caminhava e quase ao meu lado sorri. Meus olhos passaram do rosto dele para um volume suspeito sob a calça. Pensei comigo mesmo "se isso não é um pau meia-bomba, então esse cara é um jumento". Passaram-se alguns minutos e meu prato chegou. Enquanto eu comia ele passou novamente ao meu lado. O ciclo se repetiu: ele foi até os fundos e logo em seguida voltou. Desta vez, além de me encarar e sorrir, ele dá uma pegada generosa na mala. "É isso" penso comigo mesmo.
Saí do restaurante após terminar meu prato e me encaminhei a recepção para pegar minha chave. Quando cheguei lá, ele sorriu e me ofereceu um café. Assim que aceitei ele me indicou umas poltronas no hall e logo me serviu o café, aproveitando para se servir também. Então ele iniciou uma conversa com muitas perguntas, primeiramente coisas triviais (o quê faz? gostou da cidade?) e depois com algumas mais pessoais (solteiro? namora? malha?). A conversa engatou e começamos ambos a jogar um com o outro - ele me pergunta se eu ando muito de bike porque minhas coxas são grossas - eu retruco dizendo que pedalo um pouco mas não faço academia como ele, pois percebi fácil que ele tem um corpo cuidado. Durante a conversa eu pegava no pau de vez em quando e reparava os olhares dele. Ele fazia o mesmo. Após muitos minutos de conversa finalmente ele fez a jogada final (que eu ansiava, pois minha timidez não permitia que eu fizesse), e me disse: "cara, gostei de você, se precisar de qualquer coisa no quarto, estou aqui até às 23h". Meu estômago embrulhou e minhas mãos gelaram. Dessa vez não havia dúvidas que ele queria. Nesse ponto a conversa se tornou desnecessária e eu disse que precisava subir. Ele me acompanhou até a lixeira para descartarmos os copinhos plásticos de café. Em um corredor mais "estreito" ele aproveita para roçar levemente o corpo no meu. Naquele momento tive certeza que meu estômago havia congelado de vez, então só me restou dizer "tchau" e subir.
Ao entrar no quarto meu coração batia acelerado e minha mente não abandonava a pergunta "faço? não faço? faço? não faço?". Respirei fundo e me decidi: eu iria arriscar para ver o quê aconteceria. A nova dúvida era "o quê fazer?". Após pensar um pouco e analisar minha opções, optei pela ideia mais simples e boba que me veio à cabeça. Tirei minha roupa, enrolei uma toalha na cintura e olhei a hora: 22:30h. Liguei na recepção e assim que fui atendido por ele, falei: "meu chuveiro não está esquentando" (sim, essa foi minha brilhante ideia...rsrs...falar que um chuveiro com aquecimento à gás não esquentava). Ele deu uma risadinha e falou que já iria subir para me ajudar.
Poucos minutos haviam passado quando ele bateu à porta. Eu abri e indiquei o banheiro. Assim que ele entrou e fechou a porta atrás de si, partiu para cima de mim e arrancou a toalha, me beijou e passou a mão no meu corpo. Com a boca próxima ao meu ouvido ele sussurrou: "estou sozinho na recepção, tenho poucos minutos". Já que era assim, eu não perdi tempo, me abaixei e abri o zíper da calça dele. Devo admitir que o pau que vi me decepcionou um pouco na hora. O que parecia ser um pinto meia bomba sob a calça, era na verdade um soldado já totalmente pronto para batalha. Mas pau é pau e eu cai de boca: chupei, lambi, mordisquei, fiz o melhor que pude à época (não tinha tido muitas experiências com homem até então). Logo ele me puxou para cima e me beijou novamente, para em seguida me virar e roçar a pica na minha bunda. Então ele me virou de novo e pediu para que eu chupasse mais e assim eu fiz. Fiquei chupando e passando minha mão sob a camisa polo que ele usava, sentido os pelos naquele peito/barriga que ao tato pareciam uma delícia. O tesão dele devia estar muito grande, pois não demorou quase nada para ele dar um gemidos baixos e eu ter tempo de fechar os olhos e receber uma gozada quente na cara e no peito. Assim que abri os olhos ele já estava colocando o pinto novamente dentro da calça e se ajeitando. Nem um minuto depois ele já estava saindo pela porta. Creio que nem 5 minutos tenham se passado desde que ele havia entrado. Mas eu sabia que seria assim, afinal, ele não podia deixar a recepção vazia muito tempo.
Assim que ele saiu eu tomei um banho, me vesti e desci para ver se o encontrava. Infelizmente já passava das 23h e ele havia saído e outro recepcionista estava no balcão. No dia seguinte, na hora do check-ou ele também não estava lá. Nossa história se resumiu à muito conversa, um flerte gostoso e um rápido boquete, mas mesmo assim lembro até hoje de como valeu à pena.