Há alguns anos atrás, eu dependia exclusivamente de ônibus aqui em Joinville-SC. Utilizava o transporte público para tudo: ir pro trabalho, faculdade, lazer. Vez ou outra, utilizava também os sanitários dentro dos terminais. Lá sempre havia um ou outro cara manjando o pau do amigo no mictório ao lado (rsrs). Pra mim não passava disso mesmo, dar uma manjada no pinto alheio e ir para casa bater uma em homenagem. Num desses dias, eu estava na plataforma de frente ao sanitário do terminal central, quando vejo um cara bem bacaninha saindo do banheiro: bonito, estatura mediana, cabelos castanho escuros e barba por fazer. Ele vem em minha direção e para próximo de onde eu esteva. Um ônibus chega, mas devido a quantidade de pessoas, prefiro deixar passar. O carinha no qual eu havia reparado faz o mesmo. Assim que o ônibus parte, o safado vai novamente em direção ao banheiro. Não precisei pensar duas vezes para ir atrás, já imaginando que eu teria o prazer de ver uma pica dura.
Ao entrar no banheiro, vejo meu alvo e me posiciono ao lado. Logo acontece a troca de olhares, e em seguida aquela secada básica no pau um do outro. Como o banheiro estava vazio, rolou até uma pegada rápida de ambas as partes. Outras pessoas entram e nos restou disfarçar, vamos em direção ao espelho, trocamos mais alguns olhares e saímos. Paramos novamente na mesma plataforma e pegamos o próximo ônibus. Durante todo o trajeto até o terminal do bairro, percebo que o volume na frente da calça do meu amigo não diminui.
Chegando no terminal do bairro não perco tempo e me encaminho para o banheiro, diretamente para dentro de um dos reservados. Aguardo um pouco e logo o cara está lá. Ele dá uma checada no local, confere que está vazio, entra no reservado e fecha a porta. Devido as circunstâncias, sabemos que não há tempo à perder. Sem nenhum cumprimento ou beijo, me abaixo, abro o zíper da calça do meu amigo, tiro o pau dele pra fora e caio de boca. O cacete devia ter algo entre 16-18cm, levemente grosso, com a cabeça proporcional ao tamanho e bem roxa. Chupo, lambo, mordisco e depois bato uma enquanto olho pra cima e encaro o dono do membro em minha mão. Volto a chupar e aproveito para lamber o saco depilado logo abaixo. Logo o cara me puxa pra cima, se abaixa e abre minha calça. Que visão divina olhar pra baixo e ver o cara me chupando. Ele fazia o serviço com gosto, engolindo da cabeça à base do meu pau. Apoio minha mão atrás da cabeça dele e ajudo a controlar o movimento.
Com a adrenalina à mil e sabendo do pouco tempo que temos, ele levanta e eu volto ao serviço. Logo ele sussurra: "vou gozar". Me levanto, vou atrás dele e direciono o pau de meu companheiro para o vaso sanitário e bato uma punheta até ele gozar, sentido o cacete pulsar em minha mão à medida que os jato saem, caindo na água e um pouco escorrendo em minha mão. Enquanto ele se arruma, eu também gozo no vaso, sob o olhar de desejo de meu amigo.
Após ambos terem seu pequeno momento de prazer, nos despedimos, ele sai do reservado e olha ao redor. Após seu sinal de que o ambiente estava livre eu também saio. Vou ao lavatório e lavo as mãos. Quando olho ao redor, meu companheiro de um breve momento não está mais lá. Saio do banheiro e pego o ônibus em direção à minha casa.