Viajo periodicamente à região do Vale do Paraíba. Tem um posto em Aparecida que hoje é o Frango Assado (antigo Arco-Íris), sentido São Paulo, o qual costumo frequentar para jantar e,eventualmente, "ver se pinta" algo à mais. Numa dessas viagens (há uns oito meses), como de costume jantei no restaurante e fui fumar um cigarro rodeando a parte posterior do posto que contém, além do pátio e o posto de diesel para os caminhões, um banheiro de ducha para os caminhoneiros. Fiquei próximo da porta de entrada do banheiro, encostado na parede, vendo o movimento e escutando despretensiosamente as conversas corriqueiras dos motoristas que aguardavam na fila para tomar sua ducha noturna. Depois de uns vinte minutos que estava ali, vi um homem saindo do banheiro: moreno, de estatura mediana, físico robusto (típico de caminhoneiro) e que aparentava uns quarenta e poucos anos - de shorts e sem camisa, apenas com a toalha sobre um dos ombros largos e uma pequena bolsa de banho. Apenas o observei caminhar até seu caminhão, que estava estacionado em frente para a porta do banheiro (para minha sorte), entrar, acender a luz da boleia e ficar ali mexendo em alguns papéis com a luz acesa. Acho que fiquei mexendo na rola uns vinte minutos, para ver se ele notava minha intenção, mas me parecia que ele estava totalmente alheio àquela situação. Desisti. Puxei o último cigarro da carteira como pretexto de ficar apenas mais este momento por "desencargo de consciência". Bendito cigarrinho... Antes de terminar de fumar, percebi que o cara tinha apagado a luz da boleia e puxado as cortinas da cabine - pronto, vai dormir- quando em instantes ouço um ruído de porta se abrindo: era ele descendo do caminhão. Não o vi de primeira instância, ele deu a volta no veículo (acho que foi verificar os pneus ou algo similar) e apareceu do lado do carona. Ficou de costas pra mim e começou a urinar, se curvou um pouco pra direita de modo que eu pudesse vê-lo, terminou de urinar e, para a minha surpresa, não guardou a rola. Àquela altura, o movimento do banheiro já havia baixado bastante (acho que por isso ele demorou para se pronunciar) e, aproveitando a deixa, me aproximei, o cumprimentei e ele me disse: - E aí, curte mamar? Eu respondi - Ôpa!! E você? Ele - Sou ativo. (todos dizem isso). Eu: - Tudo bem, vamos somente brincar então! Entramos na boleia e conversamos um pouco. Ele era um cara comunicativo de Brasília, passava por ali quase sempre e também era casado como eu. Descobri também que estava há oito dias sem gozar. Então chega de lero-lero. Ele sentou na cama da cabine, eu baixei seus shorts e comecei a mamar uma rola mole e grossa, não muito grande ainda, mas que com o vai e vem dos movimentos ganhara um volume considerável na minha boca. Umas bolas grandes que aparentavam ter bastante leite eu também alternava nas chupadas. Enquanto isso ele sussurrava: - Nossa, você mama gostoso, heim cara! Quer ser meu mamador oficial ? - Uhm hum! - respondia eu, com a boca ocupada. Fiquei ali mamando aquela rola grossa, de uns 17 cm curvada para esquerda e comecei a deixar a língua escorregar de vez em quando pra meio de campo, abaixo do saco. Ele se ajeitou, aproveitei o movimento e larguei a língua no cuzinho dele, cheiroso e limpinho. Mamei aquela bunda com muito gosto enquanto ele soltava uns urros de prazer: - Uhhh!! Carálho!!! Filho da puta!!! Que delícia!!! -"Pronto, agora eu como esse gostoso" - Pensei comigo, mas para minha frustração, apesar de algumas insinuações de penetração, ele se esquivou totalmente. "Tudo bem, vamos aproveitar da melhor maneira possível". Fiquei mamando o cu, o saco, a rola, a barriga (meio grandinha por sinal) que era um tesão e bem peludinha, assim como o resto do corpo. Corria minha língua pelo se corpo, pelas pernas fortes, coxas e panturrilhas, tornozelo e pés enquanto batia uma punheta pra ele. Ele foi à loucura. Parecia que sentia mais tesão no dedão do pé do que no botico, mas o chupei com gosto. Ele gozou com o pé na minha boca e o seu pau na minha mão. Saiu porra "prá caralho". Por eu também ser ativo (apesar de adorar um meia nove) para minha frustração, ele não me relou durante um segundo (ele era realmente ativo), mas isso não impediu que eu sentisse um prazer imenso ao proporcionar prazer àquele macho rude. Pedi telefone mas ele não quis passar. Eu também não passo, pois sou casado e tenho meus receios. Deixamos ao acaso. Não gozei nem comí. Não fui chupado nem ao menos tocado, mas confesso: Essa vai render muitas punhetas para mim.
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