As tarefas do Deodato

Comprei a fazenda com o dinheiro que ganhei de herança com a morte de meu tio. Coitado, o velho italiano foi um homem de mão fechada que guardou e aplicou cada tostão conseguido através de muito trabalho pela vida afora.
Como seu único parente vivo, meu advogado liberou o dinheiro no final de quatro meses de inventário. Antes de ser fazendeiro, eu era funcionário público e trabalhava numa repartição em Brasília. Tinha 30 anos de idade e uma vontade imensa de satisfazer todos os meus desejos reprimidos desde que me lembro , quando , na juventude, começaram a se manifestar.
Mas, com o salário que ganhava, jamais poderia fazê-lo, uma das poucas regalias possíveis era pagar a academia onde me exercitava diariamente, procurando evitar que meu corpo se deformasse com a idade. Devido a esse esforço, consegui manter a boa aparência, braços e pernas musculosos, a bunda redonda , embora os quadris estreitos , mais o peito amplo e os ombros largos de atleta. Só não houve jeito de evitar foi um início de calvície que ameaça avançar entradas adentro. Tenho pêlos pelo corpo sim, porém são macios e negros, contrastando com a pele alva e sem manchas. Passei a usar um delicado bigode a partir dos vinte anos e nunca o raspei, pois ele ajudava a manter a aparência um tanto máscula, contrastando com minha personalidade um tanto quanto feminina.
Como entendia quase nada a respeito de criação de gado, uma das primeiras providências foi procurar um capataz que correspondesse a todas as minhas expectativas .
Teria que ser um homem enérgico, acostumado a lidar com o trabalho rude e pesado, honesto a ponto de poder confiar – lhe todos os encargos. Deveria ter um corpo forte, saudável, não necessariamente bonito, mas atraente, másculo. Como se vê, nada fácil de encontrar, mas possível de ser realizada
Durante meses procurei pelo macho que preenchesse todas as minhas expectativas e , durante esse tempo, fiquei hospedado na pequena e única pensão que existia na cidadezinha mais próxima da fazenda , chamada Taperózinho.
A notícia de que havia um novo fazendeiro procurando contratar um capataz de confiança logo se espalhou pelo lugarejo e foram muitos os homens que se apresentaram com a intenção de conseguir o emprego. Acho que entrevistei cerca de uns onze ou doze pretendentes, meio irritado já ao fim desse tempo, pois todos os que se apresentaram, por um motivo ou outro, não conseguiam preencher as especificações. Ou eram muito idosos,ou eram muito falantes, ou eram esquálidos, alguns - pude perceber de pronto, não confiáveis, outros eram subservientes além da conta. Estava difícil.
Uma tarde, estava eu sentado no banco em frente à pensão quando se aproximou um sujeito e se apresentou respeitosamente dizendo que havia chegado há pouco no lugarejo, e estava já passando por necessidades com a família . Pretendia se candidatar ao emprego e para isso, estava disposto a conhecer a fazenda naquele mesmo instante, se eu lhe arranjasse algum dinheiro para alimentar a mulher e os filhos. Aquela apresentação teria sido a pior de todas se eu não tivesse me impressionado com sua objetividade e me deparado com certa particularidade em seu corpo moreno escuro bem proporcionado: aparentemente, ele não estava usando cuecas e aquele volume na perna esquerda da calça amarrotada era impressionante demais para ser verdadeiro.
Estendeu-me sua pesada mão calosa, provando ser mesmo um trabalhador braçal esforçado. Mas faltava verificar sua honestidade, sua personalidade. Passei-lhe então uma nota de cem reais, instruindo – o para que fosse comprar seus mantimentos e voltasse logo em seguida para irmos à fazenda, ver se de fato ele saberia desempenhar todas ( e frisei todas) as suas funções.
Ele se afastou e fiquei observando sua silhueta máscula, os ombros largos e fortes, as pernas arqueadas como as de alguém que fora criado sobre o lombo de um cavalo. Desapareceu na esquina. Talvez não voltasse nunca mais, pensei ansioso, mas estava enganado. Após meia hora ele retornou, colocou-me nas mãos o restante do dinheiro que havia sobrado e apresentou-me a nota com a lista dos produtos adquiridos, com os preços e o total.
Um outro qualquer teria se aproveitado da situação dizendo que o dinheiro mal dera para cobrir toda a despesa. Notando que ele deveria estar faminto ou mal alimentado, pedi à dona da pensão uma refeição completa , acompanhada de cerveja. Comemos juntos e enquanto eu comia, buscava observar discretamente aquele volume em sua perna esquerda. Talvez ele tenha percebido meus olhares e em determinado momento, como uma espécie de cumplicidade, coçou-se, fazendo-o mais evidente. Eu estremeci ligeiramente. Subimos na caminhonete e partimos em direção à casa da sede da fazenda, porém bem antes de chegar a ela, parei a caminhonete e perguntei-lhe se estava com vontade de dar uma mijada. Não disse sim, nem não, portanto , concordou, penso que naquele momento teve a certeza de que a “entrevista” teria prosseguimento. .
Mostrou-me o documento de identidade, chamava-se Deodato e era natural da Bahia. Tinha 28 anos e dois filhos: menina e menino. Casado há três anos, a mulher era evangélica, mas ele não ligava muito pra esse negócio de religião. Gostava de beber uma cervejinha, uma pinguinha de vez em quando, mas não era viciado. Depois desabotoou as calças e comprovei que estava mesmo sem cuecas.
O pintão à mostra me impressionou de forma que não pude sequer desviar meu olhar. Separou as pernas, e o jato de mijo, após um pequeno esforço , explodiu em jatos desordenados, presos pela ponta encoberta e depois ganhou corpo num só jato continuo e barulhento sobre a grama.
Já havia percebido, pelos meus modos, pelas pequenas traições da voz, qual era minha inclinação e não parecia se incomodar demasiado com isso. Ao contrário, notando o meu interesse, olhou de soslaio para mim e arregaçando o prepúcio, exibiu aquela cabeçona monstruosa, dirigiu o jato de mijo para meu lado e observou: - O bicho é exagerado, mesmo, não é? Tem hora que até atrapalha... Hipnotizado por aquela visão, eu me aproximei e coloquei minhas mãos em concha, esperando até o jato de mijo enchê-la lentamente. Depois soltei o líquido amarelado de uma só vez e perguntei-lhe :
-Sua mulher não aprovaria isso, não é ?
-De jeito nenhum.., é bom ela nunca ficar sabendo... – foi a resposta da voz grossa e segura enquanto eu me ajoelhava segurando o cacete flácido ante meus olhos atônitos.
-Você sabe que, se quiser o emprego, terá que ser compreensivo, não sabe?
-Já desconfiava, mas ... é que ...
Antes que pudesse concluir a fala, meus lábios se fecharam sobre a ponta do cacete e ele foi crescendo em largura , minha língua se intrometendo sob o prepúcio , procurando o sabor de sua masculinidade, aquilo que sempre me leva ao delírio de encontrar a essência animal.
-Nossa! Quanto! Gemi desenrolando o prepúcio para degustar a cabeça inteira, já tão volumosa que me preencheu completamente as bochechas. E ali, ao lado da caminhonete, no agreste solitário, silencioso, eu agradeci a todos os santos baianos por ter criado um espécime tão raro como aquele.
- Sabia que a cada cinqüenta homens , só um tem uma geba tão gostosa como a sua, Deodato?
Não respondeu nada, mas pela rigidez que o cacete alcançara eu tive a certeza que a excitação já havia dominado sua indecisão. Agora era meu. Corpo e alma.
-É grande demais para ser chupado inteiro... mas você conseguiria “me alimentar” se eu continuasse a chupar esse cabeção?
-Tenho que gozar na sua boca? Assim já de cara? É meio esquisito... não sei se...o emprego é meu? Já tô garantido? – Perguntou meio angustiado.
Mas ele já tinha quase a certeza de que estava com o posto garantido. Tanto assim que encostou-se confortável no tronco da árvore, desceu mais as calças para liberar o sacão peludo e pediu:
-Bate uma punheta enquanto me chupa...usa as mãos...eu gozo logo...
Segurei seu caralho, minhas duas mãos firmes ao redor, deixaram o cabeção bem exposto e fiz o meu trabalho com a loucura dos famintos. Minha saliva misturada ao seboso conteúdo formava uma baba esbranquiçada e escorregadia , recolhida com sofreguidão pelos lábios vorazes. A pele da cabeçona marrom escuro já brilhava de tão retesada :
-É igual a uma boceta, não é ? Diz ai... é igual ou melhor ?- Perguntei-lhe no auge do ato. Mas, antes que pudesse responder, ao ouvir minha pergunta, algum mecanismo liberou a imagem lúbrica em sua mente e uma inundação de porra foi expelida em meu rosto, lambuzando-me todo. Rapidamente aumentei o ritmo da punheta e colei os lábios sobre o olho gosmento engolindo tudo, absolutamente tudo que aqueles bagos peludos tinham a oferecer.
Ele permaneceu extenuado, calado e seu pintão de grossura incomum, rapidamente perdeu o vigor e ficou caído, ainda gotejando esperma. Enquanto me limpava, apreciei aquele matuto tão esperado por mim e tive a certeza de que não poderia ter encontrado alguém mais apropriado para as tarefas a que estava destinado.
Ao chegarmos à sede da fazenda, mostrei-lhe a casinha onde deveria morar com sua família , era simples, porém confortável e o proprietário anterior havia deixado ali os móveis mais necessários como mesa , cadeiras e ... cama..
Havia um banheiro ao lado dela e ele perguntou-me se podia tomar um banho , pois estava bem suado , devido ao calor. Eu ansiava por vê-lo completamente nu, mas mesmo assim, aconselhei : -Depois você se banha...antes, quero que você saiba o quanto aprecio o cheiro natural de um macho bem suado...entendeu?
-Quer dizer que... tem mais , é ? Não sei se vou conseguir levantar o bichão novamente... se fosse mulher, seria mais fácil...
-Não se preocupe com isso, Deodato...sei que vai conseguir , pois você é do tipo que não pode sentir um carinho e o cacete logo se levanta orgulhoso , não é?
Ele sorriu mostrando a fileira de dentes brancos, que contrastavam com a pele bem morena do rosto : - Sei não, patrãozinho.. .vou lhe contar...por que... estou....deixando. ..isso...
Enquanto ele falava, comecei a despir-lhe as calças, as meias - e notei os pés suados, o dedão grande, o cheiro forte tomou conta do quarto e eu respirei profundamente.
Levantou os braços para se livrar da camiseta e eu vi os sovacos peludos, o cheiro diferente que exalava deles, almíscar puro, tudo misturado naquele ambiente iluminado pela janela aberta para a luz do sol. Depositei delicados beijos sobre o ninho de pentelhos que circulavam o pé do membralhão e subiam até o umbigo . Percorri com os lábios sua pele salgada até chegar aos outros pêlos que ostentava embaixo dos braços erguidos e me sufoquei de prazer ao fazê-lo.
Também me despi, mas fiquei de cuecas, pois sabia que a esse tipo de macho, não é nada agradável a visão de outro cacete que não o dele. Porém, não procurei esconder o volume de minha bunda, arrebitada, arredondada e macia , coberta por uma leve penugem escura.
Embora em diversas situações antes, eu tivesse me satisfazido enfiando um consolo de tamanho médio no cu, nunca fora possuído por um homem e queria ardentemente sentir essa sensação. Confessei-lhe sinceramente que nunca um macho havia fodido o meu cuzinho ainda, portanto, poderia ficar tranqüilo quanto a transmissão de doenças...
Ele riu e, pela primeira vez, mostrou-se um pouco inconveniente:
- Virgem no cu ? Do jeito que o senhor gosta de mamar numa vara ensebada, duvido que esse cu seja virgem....
Convidei- o a fazer uma verificação in loco e mostrei o tubo de vaselina que havia trazido comigo. Ele relutou um pouco, depois , abriu o tubo , espalhou uma quantidade no dedo e aproximou-se : - Vamos ver se está mesmo falando a verdade....
Imediatamente ajoelhei-me na beirada da cama, arriei as cuecas e espichei minha bunda , com o cuzinho bem à mostra. Ele passou o dedo, forçou...forçou. ..lubrificou novamente, tentou...tentou. ..e por fim exclamou :
-Parece virgem mesmo...é apertado da gota!
-Pois eu quero que seja você o macho que vai arregaçar minhas pregas, Deodato! Esperei a vida inteira por um caralho igual ao seu, quero que me arrombe de uma vez!
- Mas isso não dá, patrão! Olha só o tamanho do cabeço do meu pau! Se nem o dedo eu consigo meter direito, quanto mais essa piroca...o senhor está doido, não tá não?!
E o Deodato exibiu aquilo que eu esperava: o cacetão estava empinado, majestoso, a cabeça quase do tamanho do seu pulso fechado! Era mesmo impossível que aquilo entrasse em meu cu sem me arrebentar. Mas essa era a idéia! Precisei convencê-lo de que, de uma forma ou de outra, eu o agüentaria.
Segurei aquele cacetão e lambuzei-o completamente de vaselina, principalmente a cabeça dele , aquela maçaneta que se tornou tão empedrada e ele inteiro inflexível, como o de um noivo nas núpcias!
A natureza é pródiga e o corpo um mistério que a ciência ainda não conseguiu desvendar todos os seus mistérios..Ao sentir aquele cabeção pressionando a entrada do cu, este se abriu lentamente como os lábios de uma boceta se abrem para receber o macho. Senti a ponta escorregadia arregaçar-me o anel sem que houvesse mais por onde se esticar, mas tentei agüentar firme e mordi a fronha, como se costuma dizer. Ele empurrou e o cabeço adentrou de vez, atento a meus gemidos:
-Tire! Tire agora, por favor! Clamei ao sujeito que parecia estar perdendo o controle da situação e parecia disposto a cumprir sua missão a qualquer custo. Desesperado, retraí-me , não por desistência , mas porque sabia que havia de dar um tempo até que aquela sensação de punhalada se dissipasse.
Já refeito do susto, olhei o cacete, resignei-me por ser tão megalomaníaco e me ofereci novamente: - De novo....Deodato. ..como é duro! Assim...está entrando...nossa! Que grossura maldita! Eu não vou...estou quase...con. .se...guindo. ..!
Depois desse último esforço eu não pude mais me livrar: o homem parecia um touro cobrindo uma vaca e meteu tudo o que havia para ser enterrado. Chegou a encostar seus pentelhos úmidos de suor na entrada do meu cu e verifiquei que estava definitivamente arrombado para todo o sempre! Agora não tinha volta. Eu havia atiçado a fera e teria que agüentar as conseqüências.
Deixei que me fodesse impiedosamente não importando que me machucasse! Queria sentir o poder de sua vara, o calor de sua porra no fundo de meu ser! E foi assim que ele fez. Depois de cinco minutos de dolorosa foda ele estremeceu e ejaculou não tanto quanto havia ejaculado em minha boca, mas o suficiente para deixar uma poça sobre o colchão da cama. E ele permaneceu sobre mim enquanto eu me masturbava atingindo em segundos o gozo que tanto havia sonhado.
Foi assim nossa primeira vez.
No dia seguinte, providenciei para que se instalassem, ele, mulher e filhos, nessa casinha que havia ao lado do casarão onde eu moraria de vez...
Foto 1 do Conto erotico: As tarefas do Deodato


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 03/05/2020

Que tesão. Conto magnífico. Bjs

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olavandre53 Comentou em 03/05/2020

Que tesão. Conto magnífico. Bjs

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Comentou em 25/07/2018

Muito bom... situação muito possível da realidade, adoraria ter vivenciado isso! Parabéns!!

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boxboxbox Comentou em 05/07/2015

Gostei muito do seu conto. Com interesse e qualidade. Votei Leia também o meu conto postado ontem com o nº 67311 "Moscovo, futebol e muito sexo" Se gostar, comente e vote.




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Ficha do conto

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chubbyjay

Nome do conto:
As tarefas do Deodato

Codigo do conto:
67324

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
04/07/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1