Meu amigo maconheiro de escola me fodeu na constru
Bom, pra quem não me conhece meu nome é Emanuel, tenho 20 anos e moro no interior da região norte de Minas Gerais. Todos os meus contos são reais, eu uso escrevê-los como uma forma de reviver no momento e posteriormente a experiência. Desta vez aconteceu após uma festa de casamento que eu participei. Meu primo estava casando e eu fui um dos padrinhos. Após o casamento fomos para festa. Lembro que bebi bastante, misturei batidas com cerveja, doses puras e muita pinga. Quando cheguei naquele nível entre o fogo e a extrema tontura parei de beber. Sorte, pois uma hora depois a festa já estava terminando e deu tempo para que eu pudesse me recompor um pouco, estava de carro. Já eram umas 23:00 e eu decidi dar umas voltas no carro, passando por uma das ruas afastadas do centro vi um carinha que eu era afim já fazia um tempo, ele se chamava José Carlos e seu apelido era Zé. Zé já tinha estudado comigo em uma das séries do ensino médio, já era a terceira vez que repetia a mesma séria. Raramente aparecia nas aulas e ele chamava muito a minha atenção. 1,78 dono de um corpo moreno, gostoso, musculoso, não aqueles musculosos de academia, mas aqueles mais cheinhos. Lembro que desde sempre existiam boatos que ele “comia viado”, inclusive ouvi falar que ele teve caso com um menino que eu conheço que nunca confirmou se era verdade. Mas apesar disso tudo o que mais me atiçava era seu volume, ele usava sempre aquelas bermudas de clube, que realçavam a virilha, e o pacote dele era muito grande! Inclusive ele estava usando uma dessas neste dia depois do casamento. Passei por ele, olhei fixamente, andei mais um pouco na rua e estacionei onde eu sabia que ele passaria. Quando ele se aproximou criei coragem e improvisei: - Ô Zé, você sabe onde vai ter um barzinho legal pra ir agora? - Pô, cara, não sei... Na verdade acabei de sair de um buteco, tava procurando um pouco de maconha, você tem ai? - Não cara, não tenho... Mas se tu quiser dar umas voltas pra ver no que dá, entra ai! – Aproveitei a oportunidade, apenas de não curtir maconha. Ele entrou. Conversamos um pouco sobre quando estudamos juntos enquanto rodava pela cidade. Até que entrou no assunto sexo: - Mas e ai Zé, namorando? – Perguntei. - Nada cara, terminei faz uns 3 meses, agora tô só de boa. - Só na seca né? Deve bater punheta o dia todo! – Arrisquei. - Pra falar verdade cara, nem punheta, tô na seca mesmo, tá difícil, e não gosto muito de puta. - Mas também, pelo jeito você deve ter um pauzão, elas devem correr de você! E as putas devem cobrar dobrado. – Provoquei com um riso forçado, mas na verdade já estava sentindo aquele frio na barriga de expectativa. - Pior que é verdade cara. Olha aqui! – Olhei e ele estava patolando o pau, muito marcado, por baixo do short. Pelo contorno o cacete dele realmente era muito grosso. – E ainda nem tá duro. É foda ser bem dotado! Poucas aguentam, por isso pego uns viadinhos gulosos por ai. – Meu coração acelerou a mil. - Sério, cara? É tão grande assim? Mas deve ser ruim mesmo né, deve que nem endurece direito, gasta muito sangue, fica só meio bomba! – Comecei a provocar pra valer. - Nada cara, pega aqui pra tu ver como ele fica duro igual um taco de beisebol. - Será? Será? - Provoquei ironizando. Parece que a provocação foi o que faltava. Ele pegou minha mão direita e levou ao pau dele. Que realmente já estava ficando muito duro. Como eu já estava de fogo e ele aparentemente também, decidi aproveitar, fiquei apertando e massageando até que o cacete dele ficou extremamente duro na minha mão. - Você tá afim, cara? Tô doido pra gozar! – Ele perguntou muito sério. - Se for ser segredo, topo sim cara.- Respondi fazendo média, pois sabia que ele insistiria no sigilo pra rolar. - Você chupa? - Chupo! Bem devagar ele foi desabotoando a bermuda, eu comecei a procurar um local pra parar o carro. Já estávamos bem afastados do centro em uma região nova, com muitas construções, parei em frente de uma construção muito grande, a mais afastada. Ele baixou a bermuda e retirou o pau pra fora. Sinceramente o pau dele passava as minhas expectativas. Muito grande, devia ter uns 22 ou 23 cm, moreno, cheio de veias grossas e totalmente reto! Lisinho! Fiquei um pouco paralisado olhando pro cacete dele até que ele ordenou: - Anda, chupa ele! Aproximei-me, senti o cheiro característico de rola, e acreditem, quase gozei. Encostei a boca na cabeçona e dei uma lambida, o gosto era salgado, uma delicia. Comecei passando a língua pela cabeça, até que abocanhei o pau inteiro, comecei a chupar. A cabeça do pau chegava na minha garganta, iniciava uma garganta profunda e voltava, e mesmo assim entrava apenas a metade do pau! - Dá o cuzinho pra mim cara! Vou devagar, prometo. Pra mim gozar tenho que meter. – Ele pediu com voz de piedade. - Dou sim, cara. Mas vamos entrar nessa construção. Ele topou, peguei o KY dentro do porta luvas, tranquei o carro e entramos na construção. Lá dentro ele já foi tirando a bermuda e a cueca. O pau dele ficou balançando duro, o que evidenciava mais ainda o tamanho. - Olha Zé, eu vou dar pra você, mas toma cuidado, seu cacete é muito grande! - Pode deixar cara, vou devagar, no seu ritmo! Tirei o sapato, as calças e a cueca. - Delicia de bunda cara, já tinha admirado ela outras vezes, grande, mas agora de perto é ainda mais gostosinha, além de grande é empinadinha. – Ele diz passando a mãos grandes e apertando minha bunda. Fiquei extremamente excitado, virei de costas pra ele e deixei que ele apalpasse e passasse o pau pela minha bunda, que já babava. Ele começou a colocar a cabeça do pau que babava na portinha do meu cu, dei graças, pois tinha feito chuca, eu empurrava cada vez minha bunda pra traz, melando meu cu de pré-gozo e alargando a portinha. Me virei, ajoelhei e comecei a chupar mais um pouco, apertando o saco, com o dedo bem próximo a região anal, ele ficou louco, prestei atenção pra não chegar muito perto do cu dele, o pau dele latejava muito forte na minha boca. Levantei, passei quase 1/3 do vidro de ky no pau dele e no meu cu. Tinha uma escada de tijolos que subia para o segundo andar, me deitei em um dos andares que colocaria minha bunda na altura do pau dele e fiz frango assado, que é a posição que mais gosto, e aguento. Ele colocou a cabeçona do pau babão dele na porta do meu cu e começou um vai e vem gostoso. Depois começou a colocar um pouco de pressão, meu cu que já é um pouco acostumado foi cedendo pra cabeça. Quando a cabeça entrou inteira doeu, pedi pra ele esperar um pouco. Esperou, depois começou um vai e vem só com a cabeça, a dor foi diminuindo cedendo lugar para um tesão gigantesco. Senti aquele quente, e a espécie de “coceirinha” que quem dá entende o que é. Pedi para ele começar a enfiar mais e ele foi enfiando bem devagar, porém firme, até que o pau inteiro entrou. Engraçado que quando o pau começa a chegar mais fundo em você ele entra mais fácil, dói menos. Quando as bolas dele tocaram minha bunda ele ficou parado, quietinho, deixando o meu cu latejar no pau dele. As expressões de tesão da cara dele eram até engraçadas, o cara realmente tava doido pra foder a ponto que o pau dele tava tão sensível que parecia doer. Ele começou o vai e vem gostoso e foi aumentando devagar a velocidade. A cada estocado era um gemido meu, realmente estava me rasgando todo, mas tava tão gostoso que era um misto de dor e prazer. Ele foi aumentando tanto que chegou um momento que tava até judiando, metendo feito um cavalo, eu sentia o pau dele até no fundo, gemia. Ele tirou o pau e me pediu pra ficar de quatro, obedeci. Fiquei de quatro, apoiei nos degraus de cima e ele, digamos, que subiu nos degraus de baixo e “montou” em mim. Agora sim, parecia um cavalo. O pau enfiou mais fácil, mas me desestabilizou, porém ele segurou firme minha cintura e começou a estocar forte, anunciou que ia gozar, improvisei uma punheta que foi praticamente três movimentos, comecei a gozar, mas gozei como nunca tinha gozado, derramava! Com meu gozo ele ficou mais empolgado e meteu mais rápido ainda, o que amplificou meu gozo com um gemido forte meu, e um urro dele. Senti o liquido quente dentro de mim, e ele foi diminuindo a velocidade, até que atolou o pau no meu cu e parou totalmente. Uma das partes mais gostosas foi a retirada do pau, bem devagar, toda aquela extensão, uma delicia. Fez-me limpar o pau meio bomba chupando. Vesti minhas roupas e fomos embora. Quando o deixei perto de sua casa ele me disse: - Qualquer dia desses, eu gozo na sua cara, putinha! ... AJUDE! PARA QUE EU CONTINUE ESCREVENDO VOTE E COMENTE! LEIA MEUS OUTROS CONTOS!
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