Quem já leu meus contos anteriores, conhecem as minhas brincadeiras sexuais na infância e adolescência. Sabem como eu perdi a virgindade, minha primeira penetração e como prometido vou relatar a primeira foda de verdade, que foi dois anos após minha primeira penetração.
Aconteceu uma semana depois dos meus 18 anos. Eu estava no terceiro ano do ensino médio e morava no interior. Como todos sabem, é comum os adolescentes ou até crianças começarem a trabalhar desde cedo nos interiores, porém, como a minha família tinha mais condições eu focava mais nos estudos. Após alguns problemas dentro de casa, contrariando minha mãe, meu pai decidiu que eu deveria trabalhar um tempo e conseguir meu próprio rendimento para aprender a “ser homem” e dar valor no dinheiro.
Quando fiz 18 anos completava uns 7 meses trabalhando em uma fábrica de tênis de um tio. A fábrica era pequena, em um galpão que antes funcionava uma fábrica de queijo. O galpão tinha vários cômodos e corredores. Eu comecei trabalhando no escritório, como uma espécie de secretário, resolvendo problemas e servindo de ponte para o meu tio, já que ele vivia visitando fornecedores ou possíveis clientes.
A fábrica produzia muito por dia, mas era muito desorganizada. Havia um encarregado da produção, que atuava como “patrão” e geralmente esse encarregado era escolhido não pela competência, mas sim pela sua amizade e capacidade de convencer os funcionários a fazer horas extras entre outras coisas. Isso era importante, pois o interior naquela época não era muito industrializado, as fábricas competiam com as fazendas ou com outras fábricas do ramo por bons funcionários. Na fábrica trabalhava apenas homens, nunca soube o porquê, mas segundo boatos era porque minha tia era muito ciumenta. Então a fábrica quase sempre era muito suja, os banheiros piores ainda. Quem fazia o café para os funcionários era um homossexual que trabalhava na produção.
Quando meu tio estava presente e sobrava pouca coisa para ser feita, eu saia do escritório e ocupava um posto na fábrica, o lugar que eu mais gostava era onde se produzia caixas. Era do outro lado da fábrica, longe do escritório, e os funcionários ficavam mais à vontade, eu me sentava em um banquinho e fazia as caixas sem muitas preocupações. Normalmente sozinho, pois como era fácil, qualquer um poderia fazê-las quando desocupados. Eu gostava de lá porque ficava em um cômodo com mais ou menos uns 7 homens, e eles era muito engraçados, brincavam e conversavam o dia todo. A maioria não usava camisas, alguns eram mais velhos, outros mais novos, alguns sarados. Aquilo tudo me dava muito tesão. Às vezes eu me masturbava no banheiro. Os assuntos eram melhores ainda, sexo, putaria, entre outras coisas, ouvi várias experiências sexuais naquele lugar, inclusive de homens que gostavam de comer viadinhos. Só quem convive com essas pessoas, morou no interior, sabem o quanto é comum “heteros” ficarem com gays, muitas vezes os próprios “héteros” eram caçadores de viados, principalmente nas madrugadas pós-festas. Existem os que moram em grandes cidades que não acreditam muito nessas coisas, mas é a mais pura verdade que uma parte desse tipo de homem interiorano enfiaria o pau em qualquer buraco pra aliviar o tesão, metem até em animais como vacas, galinhas, éguas, etc.
Lá, eu via vários volumes de paus duros, brincadeiras de pegar na bunda, alguns chegaram até a tirar os paus pra fora para se gabarem do tamanho. Mas quem mais me deixava louco de tesão era o Fábio.
Fábio tinha por volta dos 22 anos, bruto, meio analfabeto, trabalhou grande parte da vida em fazendas, amava montar e pescar. E sua verdadeira paixão era um moto financiada que vivia empinando pra cima e pra baixo, que era um dos motivos dele ter começado a trabalhar na fábrica. Eu considero Fábio um cara bonito, apesar de seu rosto ter aquelas marcas das espinhas internas da adolescência. Sua altura é mais ou menos 1,73. Dourado, aquele tipo de cara que é branco, mas pega muito sol. Cabelo preto e liso. Magro, mas musculoso pelo trabalho pesado. Ele era um cara muito brincalhão, contava piadas e se mostrava um verdadeiro tarado. Ele se gabava de suas aventuras sexuais. Contava rindo histórias de quando metia nas vacas de uma fazenda onde trabalhava e vez ou outro dizia que já tinha metido em “cuzinho de viado”. Eu já tinha ouvido histórias que ele já tinha sido pago por gays pra fazer sexo, mas isso, ele sempre negava, diz que mostrou o pau pra um gay uma vez em troca de um sanduiche, mas nada além disso. Eu ficava vidrado vendo ele trabalhar, suado, sem camisa, vestindo aquelas bermudas Tactel que evidenciavam o volume, desconfiava que ele não usava cuecas.
Vi seu volume duro várias vezes, quando ele via pornô, às vezes ele brincava mostrando pros outros caras se gabando que “tava crescendo ainda”. Uma vez eu estava indo pro banheiro, quando estava quase fechando a porta ele empurrou a porta e pediu “posso entrar?” tamanho meu susto disse que não, fechei e tranquei a porta. Tinha outro cara vindo atrás dele para descontar alguma brincadeira que ele tinha feito. Fiquei me remoendo depois daquele dia, poderia ter visto o pau dele ou algo assim.
Cheguei até pensar em fazer uma macumba ou algo do tipo pra ele, tamanho era meu tesão e desespero.
Até que a oportunidade surgiu.
Um dia eu estava sozinho no escritório e alguém bate na porta. Quando abro, era o Fábio. Deixo ele entrar.
- O patrão saiu? – ele perguntou.
- Saiu sim, mas posso tentar resolver.
- Era com você mesmo que eu queria falar!
- Comigo?! – perguntei desconfiado.
- Você manja muito de computador né? E de DVD, você entende?
- Uai, dependendo da coisa, sei sim. – respondi mais desconfiado ainda, podia ser alguma brincadeira dele que poderia virar zoação depois.
- É porque eu comprei um dvd lá pra casa e queria gravar umas músicas. Você tem computador em casa, certo? – ele diz já animado.
- Ah, entendi! Tenho sim, se quiser posso gravar as músicas pra você. – respondi, já prevendo uma oportunidade.
- Quantos dvds eu tenho que te passar? É caro? – ele pergunta.
- Um dvd dá pra gravar milhares de músicas. Na minha casa tem dvds virgens, se quiser posso te dar.
- Nó, vei! Quero sim! Te agradeço e como podemos fazer pra gravar?
- Olha, eu paro aqui 16:00 e você 17:00. Faz o seguinte, assim que você terminar aqui você passa na minha casa, pode ser? – pergunto na expectativa.
- Pode sim, você mora no mesmo lugar de sempre, certo?
- É sim, agora volta pro seu posto. Até 17:00! – despeço.
Ele sai do escritório e volta pra fábrica.
Meu coração estava a mil, era hoje ou nunca!
Assim que chegou às 16:00 corri pra casa, chegando lá tomei meu banho, fiz a chuca rezando que funcionasse, já que tinha aprendido sua necessidade da pior forma, vesti um calção curto daqueles de natação e sem camisa fui pro computador.
Chequei as músicas que eu tinha gravadas, que eram muitas, de todos os estilos. E depois fui procurar vídeos de sexo hétero em que as mulheres faziam anal. Deixei as abas abertas e minimizei o navegador.
Quando foi 17:15 o interfone toca, atendo, era o Fábio. Deixei ele entrar. Acompanho ele até meu quarto e fecho a porta.
Nos cumprimentamos, e o conduzi até uma banquinho perto do meu computador e sentei na cadeira. Ele continuava sem camisa e cheirava um pouco de suor. Meu coração batia a mil. Escolhemos as músicas e coloquei pra gravar. Como ele não entendia nada sobre o assunto, abri o limpador de disco e falei que era o processo de gravação e que demorava, pra ganhar tempo. Ele concordou e ficamos calados. Comecei a entrar em desespero, pois não teria a coragem pra iniciativa. Perguntei o que ele queria ver e ele me respondeu de cara, rindo:
- Muiezada né cara.
Abri o navegador aliviado e fui abrindo os vídeos que já tinha pré-selecionado.
Ele ficou louco! Talvez não seria tão difícil assim.
- Cara, se eu tivesse isso em casa nem pau eu teria de tanta punheta!
Percebi que ele ficou de pau duro e no impulso falei:
- Já ficou durasso ein?!. – pergunto tentando ficar descontraído.
- Nem fala, cara! – ele responde pegando no pau.
- Se quiser bater uma, pode bater. – crio coragem e sugiro. Eu tremia de tanto nervosismo.
- Tá doido cara, vai que seus pais chegam.
- Nada, eles chegam pela 19:30, se quiser bater, fica à vontade. – achei que meu coração ia explodir. Meu estômago borbulhava, um frio na espinha.
Então ele abre o botão que fechava a bermuda Tectal, vai abrindo o fecho de carrapicho – parecia uma eternidade – abaixou a bermuda e logo o seu pau apontou durão pra cima. Fiquei vidrado, mas logo me recompus. Ele começou a mexer no pau como quem não quer nada e a tensão ficou insuportável. Eu não sabia o que fazer, como funcionava, não era tão fácil como nos filmes pornôs. Eu comecei a olhar, às vezes, pro pau dele. O pau dele não era monstro como eu imaginava, era comprido sim, mas não era nada grosso. Cabeça rosa, pele cor de pele clara e algumas veias roxas. Não babava, pelo visto. Não sei se ele percebeu que eu olhava demais ou o tesão da circunstância. Incrivelmente ele diz uma frase que me estarreceu:
- Eu sei que você curte, quer pegar?
Fiquei de cara, logo fui despistando. Digamos que fiquei um pouco ofendido. Como assim, “eu sei que você curte?”, eu queria que acontecesse, mas não tão descaradamente, ao menos com meu amigo acontecia todo um ritual.
- Ta doido cara, tem nada disso não! – falei me esquivando.
- Tá só nós dois aqui e eu tô num tesão desgramado. Pode pegar aqui, vou guardar segredo. – ele diz confiante.
Voltei a olhar pro pau dele. Ele pega minha mão e começa a puxar pro pau dele, como se fosse a coisa mais normal do mundo, e eu meio que tentando resistir, mas acabei cedendo.
- Vai guardar segredo mesmo? Eu não quero virar piada na fábrica. – respondo já pegando no seu mastro quente.
- Claro né fi! Afinal, você é sobrinho do patrão e eu não sou burro! – ele diz, já começando a ficar irritado.
Me deixo levar e começo a punheta-lo. Meu pau já estava mais do que duro. Ele ficou com os olhos vidrados no vídeo de uma mulher fazendo anal com um cara com um físico parecido com o dele, porém mega dotado. Criei coragem e me ajoelhei, abocanhei seu pau meio sem jeito e comecei a chupar. Tinha chupado poucas vezes na vida, não sei se estava gostoso, ele não dizia nada, seu pau estava com um gosto forte, mas continuei chupando.
- Sempre desconfiei de você. – ele repetiu, ainda vidrado no vídeo. – já deu o cu?
- Já... – respondi.
- Então, você vai dar pra mim! – ele disse tirando o pau da minha boca e se levantando. Terminou de tirar a bermuda. Pediu que eu me levantasse – já que eu estava de joelhos – e que virasse de costas. Quando me virei, ele foi tirando meu calção até o chão.
- Que bundinha gostosa ein. – ele disse. – Deita na cama.
Me deitei, com a cabeça virada pro monitor.
- Tem algum creme que eu possa usar? – ele perguntou.
- Em cima da cômoda tem um hidratante.
Ele pega o creme e vem por trás de mim subindo na cama. Abre minha bunda e passa um dedo. Calado ele passa o creme nos dedos e passa no meu cu enfiando um pouco o dedo e acredito que passou um pouco no pau. Colocou o creme de lado. Posicionou minhas pernas entre seus joelhos e foi abaixando devagar até que senti seu pau encostar na minha bunda.
- Empina um pouco, empina! – ele diz.
Empinei o máximo que consegui, a cabeça forçou a entrada e foi enfiando devagar. Doeu, mas consegui suportar, como quando meu amigo me penetrava. Ele foi enfiando até o talo. A partir daí eu percebi a diferença entre ficar com um experiente e um amador. Ele começou um vai e vem quase tirando o pau do meu cu, muito gostoso. Ainda doía, mas eu me retorcia de tesão. Senti sua barriga encostando nas minhas costas, corpo firme, sentia sua força. Ele passou os braços por baixo dos meus e encontrou as mãos atrás da minha cabeça, em uma posição que me neutralizava, então começou a bombar pra valer. As bombadas eram muitos fortes, então começou a doer de verdade, pedi pra ele parar um pouco, tentei sair, resistir, mas não conseguia, ele era muito mais forte e nem me ouvia, ficou só concentrado no vídeo. Eu mordi o colchão e me retorcia de tesão e dor. A vontade era de gritar e gemer, mas não podia. Até que ele me pediu pra ficar de quatro. Foi me puxando pra trás sem tirar o pau do meu cu, e segurou forte meu quadril com as mãos firmes. Recomeçou a bombar ainda com mais força, seu pau forçava a parede do meu cu, já que minha bunda estava um pouco acima.
Como a posição era favorável eu consegui começar a bater uma punheta, rápido eu gozei e muito! Tentei segurar a porra com a mão direita, mas ela escorria. Eram jatos e jatos. Tentei tirar o pau dele do meu cu, mas ele continuava bombando, meu cu começou arder e eu mordi o braço aguentando tudo até que passou uns dois minutos e ele gozou tudo dentro, caindo sobre mim. Sentia sua respiração ofegante no meu cangote, e o suor no meu corpo. Ele tira o pau do meu cu e se senta nu na cama. Eu me levanto sem graça e me visto rapidamente com o calção, também suado.
- A gravação terminou. – falo tirando o dvd do computador.
Ele veste a bermuda com o pau bem marcado. Entrego o DVD e ele agradece. Acompanho ele até a saída e ele vai embora. Com aquele andar de malandro.
Confesso que fiquei bem preocupado depois, com medo, fui trabalhar no outro dia cismado e não desci mais pra fazer caixas. Mas os dias seguiram normalmente e eu o via raramente pela fábrica. Até que parei de trabalhar lá por conta do vestibular. Hoje lamento minha inocência e tenho muita vontade de ficar com ele outras vez, mas creio ser difícil, ele amasiou com outra mulher e agora tem um filho. Mas quem sabe um dia.
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