Perdendo a virgindade, relato sincero.

Já li muitos contos eróticos que falavam sobre a perda da virgindade. Sinceramente, eu evito ler esse tipo de conto, pois a maioria são sobre pessoas muitos jovens que se tornam verdadeiras putas na cama e fazem horrores, o que eu acho bem improvável.
Então decidi escrever sobre o que eu considero minha primeira real penetração. Desde criança eu fui muito sapeca, pegava meus primos, vizinhos, amigos... coisa de interior onde os “troca-troca” são comuns. Já fiz surubinhas e beijei na boca do meu primo. Mas nunca houve penetração real, era mais brincadeira do que sexo real. Sempre fui muito tarado. Se vocês quiserem posso relatar essas experiências de criança/adolescente em outro conto, vou pensar no caso. Mas o que importa agora foi a minha primeira penetração como passivo.
Tenho um amigo de infância, que ele sempre soube sobre essas brincadeiras com meus primos, porém nunca participou, até porque éramos quase como um grupo fechado. Houve oportunidade de “brincarmos” com meninos mais velhos, adolescentes, porém nunca aceitamos, eu e meus primos ficávamos entre nós.
O tempo passou, eu cresci, as brincadeiras foram diminuindo, chegou a puberdade, eu e esse meu amigo estávamos em um córrego no meio do mato e papo vai papo vem, entramos no assunto e na excitação combinamos que iriamos fazer o tal troca-troca.
No início fazíamos raramente e a coisa funcionava bem de leve, relávamos e nos tocávamos, à medida que o tempo ia passando a vontade de penetrar era maior. Quando eu fiz 16 anos e ele 17 a coisa ficou mais séria. Começamos a beber e assim as brincadeiras foram ficando mais pesadas.
Como a maioria dos adolescentes criamos uma ilusão em relação ao corpo, entramos na academia. E foi no primeiro dia na academia que tudo aconteceu.
Começamos no turno da tarde, pelas 14:00 sai da minha casa e passei na casa dele e fomos para a academia. Fizemos a bateria de exercícios e pelas 15:30 já havíamos terminado. Os dois suados saímos da academia.
- Ow, vamo passa lá na casa da minha vó? Preciso ir ao banheiro. – meu amigo disse.
- Beleza, tô de boa agora pra tarde. – respondi. Como a casa da vó dele era no mesmo quarteirão acabei aceitando.
Viramos na primeira esquina do quarteirão, andamos um pouco e chegamos. A casa é grande, tem quintal grande. E entramos por um portão no quintal que dava para os fundos da casa. A porta dos fundos estava aberta e dava para um corredor onde havia um banheiro e dois quartos, a cozinha ficava separada da casa, longe de onde estávamos e era lá onde a avó dele passava a maior parte do dia.
- Também quero ir no banheiro, tô apertado pra mijar. – falei, começando a ficar excitado.
- Não, eu que vou primeiro, também tô apertado.
Sempre começava com algo assim, era como um jogo erótico, uma dança, nunca propúnhamos nada diretamente, sempre tudo vinha com disputas ou apostas, era como se nada estivesse acontecendo, talvez assim ficava mais fácil, menos gay.
- Se quiser podemos mijar juntos, porque eu não vou esperar – ele disse.
- Por mim, pode ser. – respondi, já com um frio na barriga, aquela tensão e expectativa no ar.
Entramos no banheiro, ele fechou a porta e trancou. Chegamos ao vaso e tiramos nossos paus pra fora, ambos meio bomba. Nossos paus eram quase do mesmo tamanho, pau de adolescentes, tamanho normal. Começamos a mijar, calados, ele terminou primeiro e começou a balançar o pau, quando eu terminei de mijar o pau dele já estava duro e ele fazia um movimento vai e vem com a mão.
- Aô, punheteiro, vai bater uma? – perguntei meio sem graça.
- Tô querendo, você quer? – perguntou.
- Quero uai. – respondi já começando os movimentos, meu pau já duro.
Tinha uma cadeira no banheiro, ao lado do vaso, ele se sentou nela e eu fechei a tampa do vaso e me sentei. Começamos a bater.
- Pega na minha? Bate pra mim aqui ó. – ele pede.
- Se você bater pra mim eu bato. – respondi.
- Então pega aqui.
Peguei no pau dele, era quente, duro, comecei a punheta e ele pegou no meu. Tudo aquilo era muito erótico, nosso cheiro de suor, a tensão no ar, o banheiro... talvez por isso aconteceu a primeira penetração.
- Topa fazer troca-troca? – ele pergunta.
- Quem começa?
- Eu, eu perguntei primeiro.
- Pode, mas depois eu vou. – falei meio desconfiado.
Me levantei, acabei de tirar minhas roupas de baixo e ele fez o mesmo. Sentado na cadeira com o pau pra cima pediu pra eu ir de costas e sentar. Fui abaixando bem devagar pra acertar a posição. Quando pau dele encostou no meu cu senti uma carga elétrica. Ele começou a forçar, mas não entrava de jeito nenhum.
- Não entra, não vai dar. – falei decepcionado.
- Vai sim, pega aquele creme em cima da pia. – ele fala apontando.
Peguei o creme e entreguei pra ele, ele abriu o pote pegou bastante creme e lambuzou o pau.
Voltei para a posição que tinha tentado, quando meu cu encostou na cabeça do pau foi mais confortável. Fui abaixando bem devagar e entrou um pouco, ardia muito, mas aquele clima tinha me deixado louco, continuei abaixando, e a pele do pau garrava na pele do meu cu, sentia os anéis do meu cu passando um por um. Até que enfiou tudo. Comecei a punhetar e gozei rápido de tanto tesão, ele conseguiu fazer poucos movimentos até eu gozar, mas não o suficiente para gozar. Me levantei, o pau dele estava duro que nem uma pedra (por milagre não havia sujado, coisa que aprendi depois).
- Deixa eu continuar, por favor! Quando eu for gozar eu tiro! – ele implorou.
- Não, não quero, tenho que ir embora. – Falei envergonhado no pós-gozo, vestindo minha roupa.
Ele ficou insistindo até que eu estava quase vestido, desistiu de insistir e bateu uma punheta gozando também.
Vestimos a roupa e voltamos pra rua como se nada tivesse acontecido.
Considero essa minha primeira penetração. Houve outras depois com esse meu amigo, mas todas mais ou menos dessa forma. Ele foi importante para a minha iniciação. Até que paramos com as brincadeiras e ele nunca me comeu pra valer, hoje tenho até vontade, mas fico sem jeito de me aproximar, desconfio que ele seja gay, mas melhor não arriscar a amizade.
Depois contarei sobre a minha primeira foda de verdade, que foi uns dois anos mais tarde.
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É muito legal saber que tem pessoas gozando com as minhas experiências e me incentiva a contar outras mais.

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Comentários


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dmontovani Comentou em 06/07/2015

Mto legal, parece legítimo ;)

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ksadopp Comentou em 06/07/2015

Conto tesudo cara

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robsi Comentou em 06/07/2015

Votado!!! bastante real e sincero!!!!

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bonys Comentou em 04/07/2015

Tesão de conto cara! Gostei! Super natural e excitante! Parabéns!

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dxemqdo Comentou em 04/07/2015

Cara, bacana teu conto..bem real e sem super foda….continua aí…vou acompanhar teus contos.

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boxboxbox Comentou em 04/07/2015

Muito bom e de qualidade. Amei e votei. Leia também o meu conto publicado hoje. Para entender o meu percurso convém ler o meu 1º conto. Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

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lekepredador

Nome do conto:
Perdendo a virgindade, relato sincero.

Codigo do conto:
67285

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2015

Quant.de Votos:
15

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