Seduzindo o negão.

Já morei em diversas cidades em São Paulo, depois na capital mineiro Belo horizonte e agora no interior de Minas. Tenho 20 anos, 1,75 de altura e 70 kg, moreno claro e cabelos e olhos castanhos. Meu corpo é desejável, gostosinho, e com uma bunda gostosa. Todos meus relatos são verídicos e eu uso o site como ferramenta para revivê-los.
Tudo aconteceu em um domingo. Eu estava com alguns amigos em um bar assistindo o jogo do Cruzeiro. Eu sou discreto, marrentinho, mas as pessoas sabem sobre a minha sexualidade. Estávamos bebendo vodka e já era a segunda garrafa. Como todos sabemos, quando a bebida sobe vem o desejo de trepar. Fui ao banheiro algumas vezes, inclusive vi o rola grossa e grande de um carinha que sou afim já a algum tempo, mas não tive abordagem e ele não estava bebendo, tudo muito frustrante e a vontade só aumentando, quando volto para a mesa chega um rapaz de uns 27 anos, negro, um pouco desarrumado, bem cafuçu, ele já estava bastante bêbado e ele parou um tempo para beber conosco, já que trabalhava com um amigo meu. Conversa vai, conversa vem, eu olhei algumas vezes com aquele olhar de quem quer algo a mais, e ele percebeu, porém não deu muita bola.
O jogo já estava terminando e eu já comecei a mostrar indicações que ia embora, mas continuava no meu lugar, eu estava querendo procurar algo em outro lugar, mas enquanto tivesse bebida eu continuaria ali. Até que o rapaz diz que vai embora e sai andando em direção a rua cheia de bares. Pouco tempo depois eu também disse que iria embora, e meus amigos nem notaram, pois estavam concentrados no fim do jogo. Eu corri um pouco e alcancei o cara já um pouco a frente e puxei assunto.
- Opa. Indo embora também? - perguntei.
- Sim, mas devo parar em um bar mais a frente...
- Vamos embora, podemos ir juntos até mais a frente. - eu já estava dizendo com uma cara de safado.
- O que você ta querendo?
- Nada, só te chamando pra descer... - e segui andando.
Ele veio atrás, eu virei uma rua mais vazia e escuro e comecei a descer, ele continuou atrás.
- Pra onde você ta indo? - ele disse.
- Vamos descer, só até ali...
Descemos mais um pouco até que chegamos em um terreno vago, eu pulei a cerca, ele disse que não ia continuar, que sabia o que eu queria, e que apesar de eu ser gostosinho não ia fazer isso... eu respondi que se ele não queria, beleza! E continuei andando. Quando olho para trás, percebo que ele tinha entrado no terreno e vinha atrás de mim. Entrei um uma vala e esperei. Quando ele chegou já fui apalpando o pau mole dele por cima da calça e ele calado. Passei a mão um pouco e desabotoei o cinto, abri o ziper e tirei o pau dele para fora. O pau estava mole, mas já era grandinho, eu abocanhei com a boca.
- Deve ta com gosto ruim, eu não tomei banho hoje.- Ele disse.
Eu continuei chupando, sem importar, aliás o gosto estava bom... até que ficou completamente duro.
Eu fiquei admirado com o cacete dele e ele perguntou: - aguenta?
- Claro! - eu respondi.
Tirei a camisinha da minha carteira e vesti no pauzão dele.
Desci minhas calças até o joelho, cuspi bastante, e coloquei a cabecinha no meu cu. Fui fazendo pressão devagar e os poucos foi cedendo, a cabeça entrou. Eu tirei outra vez e cuspi mais, encostei, entrou um pouco mais fácil. Ele me pegou pela cintura e com um tranco enfiou quase todo pau no meu cu, doeu, pedi para ele tirar e cuspi mais ainda. Dessa vez entrou macio e fui forçando até o talo. Comecei os movimentos para cima e para baixo e ele quieto.
- Ta contentando com isso? - ele disse sarcástico me empurrando, me colocando de quatro. - Agora você vai ter que aguentar. - E começou a bombar forte no meu cu.
- Agora aguenta vadia! - ele dizia batendo na minha bunda.
Pedi pra ele parar um pouco e tirei as calças e o tênis, ele também...
Introduzi o pinto dele outra vez na minha bunda e levantei uma perna apoiando ela em um cupim, para facilitar a penetração.
Ele bombava com força, prestes a gozar. Eu comecei a bater uma e gozei, contraindo os músculos da região anal. Ele ficou mais louco ainda e meteu feito um animal e gozou também.
Pediu segredo e cada um fui em uma direção.
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