Olá, amigos e amigas, sou Jerusa, loira tipo gostosona, 25 anos. Meu tesão por homens e cachorros é mesmo uma coisa de louco. Adoro sexo. Nada me deixa mais feliz da vida do que dar minha buceta para homens bem dotados, de excelente pegada. Se o bofe aguentar o tranco, trepo com ele a noite toda e ainda peço bis antes do café da manhã. Sou assim desde que virei mocinha, quando comecei a bolinar em minha xeca e percebi como era bom gozar. Fiquei no dedinho até os 16 anos, quando fiz de tudo para chamar a atenção de um coroa que morava perto da nossa casa e por quem eu me molhava de tesão toda vez que pensava em dar para ele. O velhote hesitou, ponderou e disse que não tinha certeza se aquilo era legal, apesar de também me achar uma teteia de gatinha. Depois de muito agarramento ele aceitou me comer, carregou-me para dentro do seu carro e corremos para o motel mais próximo dali. Minha mãe e meu padrasto estavam trabalhando, e era só o começo da tarde. O “tio” Mauro, como a gente respeitosamente se referia àquele vizinho coroa e gostoso, me despiu lentamente, tirou também a sua roupa, deixando exposta uma vara dura e enorme. Levou-me para o chuveiro e juntos tomamos um gostoso e demorado banho. Isto feito, ele me deitou na cama, abriu minhas pernas e caiu de língua na minha xeca. Nunca antes eu tinha sido chupada por ninguém. Eu berrava de tesão e implorava que ele me penetrasse. Quando tirou seu rosto do meio das minhas pernas, sentou-se na poltrona que havia do lado da cama, tomou-me pela cintura e me fez baixar a bunda delicadamente no seu colo. Encaixou então aquela sua maravilha de pau na minha buceta e forçou-me um pouco para baixo. Logo o pauzão do tio Mauro estava dentro de mim. Eu havia sido bem preparada para aquele momento delicioso. Comecei então a levantar e baixar minha bunda contra seu colo. Foi show, o velhote me fez mulher, e isso era tudo o que eu queria da vida. Comigo não teve esse troço de “ah, quando chegar a hora, com a pessoa certa”... Que pessoa certa? Fosse homem, bonito, que me provocasse tesão, eu queria mais era que me abrisse a estrada da vida... Tio Mauro me fez esse favor. Dali em diante seria só comigo. E foi comigo apenas. Aliás, hoje ainda é. Claro que tenho princípios dos quais não abro mão, como, por exemplo, o cuidado preventivo com as doenças sexualmente transmissíveis, a prevenção de gravidez indesejada e por aí vai. Quando encontro um macho que me encanta, dou em cima dele até ele me levar para a cama e fazermos o diabo juntos. De vez em quando gosto de dar meu cuzinho para alguém que me encante para isto. Claro, apenas para homens de médio e pequeno dote, porque sexo anal tem que ser prazeroso, não doloroso. E pau grande eu só gosto de receber na perereca. Aí, sim. Aí é de matar a velha... Ultimamente, dei também de gostar de ser enrabada por um cachorro. Tudo começou quando fiz amizade com Sara, mulher de funcionário do corpo diplomático que vive mais pelo mundo que em casa. Sara, gatona sem filhos e cheia de tesão, não querendo arranjar um amante humano, provocou o cachorro pastor alemão da casa e gostou da experiência, passando a satisfazer-se sexualmente com ele. Certa noite ligou para meu apartamento e me convidou para jantar com ela. Convite aceito, lá fui eu. Botamos a conversa em dia, comemos e bebemos vinho. Bebemos bem, ressalve-se... Animada pela bebida, Sara me contou de suas experiências com Franz. Em seguida, estalou os dedos e ordenou, em alemão: “Hier, Franz.”! Prontamente adentrou a sala de jantar um belo e robusto pastor alemão, já com o pau saindo da bainha. Minha amiga agachou-se e começou a bolinar o pau do cachorro, alisando e apertando suavemente também o convidativo par de “batatas” do Franz, que se mostrava cada vez mais animado. Ela me convidou então para irmos ao seu quarto e vestir os macacões. Macacão, para que, perguntei? Minha amiga respondeu: calma, você logo vai ver. Já no quarto, ela abriu a porta do guarda-roupa e me mostrou os tais macacões. Um belo traje, mas aberto nos fundilhos, para deixar nu o traseiro de quem vestisse ele. Imediatamente, saquei qual era função daquela indumentária: proteger dorso, barriga, pescoço e pernas das pedaladas do cachorro, mas deixando livres para serem penetrados a grutinha e o cuzinho. Disse-me Sara que se prevenia com duas peças daquelas porque várias outras amigas também atendiam seus convites para participar de surubas com o Franz. Vestimos os macacões e Sara tornou a estalar os dedos convidando o cachorro, que permanecia obedientemente na sala de jantar, a vir para o quarto conosco. Ele veio empolgado, com boa parte da ferramenta à mostra e cheirando nossas pernas. Eu, Sara e Franz nos rolamos no piso do quarto cheios de tesão. Franz tentava enrabar ora eu, ora Sara. Deixamos ele bem doidão e nos posicionamos as duas como cadelas no cio. Sara me falou que intercalando duas parceiras humanas, o Franz demorava mais para formar o nó que tranca a buceta da fêmea até o animal ejacular tudo o que tem no saco escrotal, e assim garantir a fecundação do maior número de óvulos da cadela que estiver fodendo. O bicho não era fraco na gandaia, percebi logo nas estocadas iniciais que levei dele. Fui a primeira a ser coberta pelo Franz, que me estocou por algum tempo e então saltou de cima de mim para o dorso da Sara, que levou a sua cota de piça canina. Que festa, aquilo tudo. Nos momentos em que Franz fodia com Sara eu massageava loucamente meu grelinho, que ficava prontinho para lambuzar-se de gozo quando Franz desembarcava da Sara e vinha meter em mim a sua deliciosa vara. Ela também se masturbava ao sentir-se solta, para gozar quando Franz metia nela de novo. Passamos horas loucas com ele, até nos quedarmos exaustas as duas, e o cachorro entregar-se ao sono. Foi só o começo de um tempo delicioso que ainda estamos vivendo juntas. Vou à casa da Sara no mínimo uma vez por semana, para fazermos nossas loucuras com o valente Franz. Claro que continuo procurando homens, com os quais fodo na maior parte das minhas noites. Não abro mão deles. Mas também não quero deixar de bancar a cadela do Franz, enquanto puder e enquanto ele conseguir dar conta do meu fogo e do fogo da Sara...
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