Meu primo cheirou minha calcinha.

Sou a morena Lorena, mulher serena, bem realizada, muito bem comida e sempre cheia de tesão para continuar metendo gostoso, para acabar com o fogo que arde no meio das minhas pernas. Praticamente cresci na casa de uma tia materna. Meus pais se separaram quando eu tinha só três anos, e logo depois mamãe adoeceu e se despediu de nós, para sempre. Tia Roberta me criou como sua filha, mas deixando sempre claro que eu era sobrinha dela, filha de sua irmã Alina. Zito, o filho de tia Roberta tinha só alguns meses mais que eu, o que significa dizer que nos criamos juntos. Nossa infância transcorreu em tal clima de educação, respeito e tranquilidade que não lembro sequer de uma só briga entre nós dois. Amizade total e camaradagem absoluta em tudo. Até o final do ensino secundário, frequentamos a mesma sala do mesmo colégio. Nunca, mas nunca mesmo, tivemos intimidades diferentes daquelas que irmão e irmã têm naturalmente. Zero de malícia entre nós, mesmo quando nossos hormônios explodiram e nos transformaram em macho e fêmea definidos para o sexo. Mas tudo mudou quando entramos na fase adulta da vida e o Zito foi estudar em outra cidade. Vinha para casa apenas em ocasiões especiais e nas férias. Numa destas suas vindas, flagrei meu primo esfregando o nariz na calcinha que eu havia deixado pouco tempo antes no cesto de roupas a lavar. Zito parecia entrar em êxtase ao cheirar demoradamente aquela peça. E eu apenas observando tudo, de um ponto em que ele não podia me ver. Juro que aquele gesto mexeu comigo, me perturbou muito. Um misto de tesão e incredulidade me dominou naquela hora. O que fazer? O que não fazer? O que dizer? O que não dizer? Situação difícil a minha naquelas alturas da vida já uma mulher feita, em todos os sentidos. Inclusive eu continuava namorando o moço para quem dei minha buceta pela primeira vez. Pensei, cogitei, ponderei e decidi que iria abrir o jogo com o meu querido primo, praticamente meu irmão de criação. Convidei-o para sairmos juntos à noite, tomar um drinque e conversar em algum dos muitos barzinhos da cidade. Depois de embalada pela segunda dose de uísque com Campari, tomei a mão do Zito entre as minhas, olhei bem em seus olhos e, num gesto que até hoje não sei como tive coragem de adotar, disse a ele que não precisava mais cheirar minhas calcinhas usadas, que naquela noite ainda eu teria o maior prazer do mundo em dar minha buceta para ele cheirar e fazer o que mais tivesse vontade, porque eu estava pronta e tudo o que mais queira naquele ato era que ele me enchesse a buceta com seu mastro e inundasse minhas entranhas de porra. Foi uma loucura minha? Aparentemente, sim. Mas eu estava disposta a fazer o que em um pequeno espaço de tempo ficara maduro em mim: transar com o meu primo Zito. Ele topou na hora. Liguei para meu ainda namorado e sem muitos rodeios desmarquei o encontro que tínhamos programado para aquela noite. Ele quis engrossar comigo e então desliguei o telefone nas suas fuças. Eu e Zito bebemos mais uma dose cada um e rumamos para casa. Tio e tia já recolhidos. Tudo conspirando a nosso favor. Zito veio comigo para o meu quarto. Nos banhamos rapidamente, e eu, do jeito que vim ao mundo, abri minhas pernas e convidei o primo a cheirar minha buceta o quanto quisesse, pelo tempo que tivesse vontade. Eu estava explodindo de tesão. Zito não esperou a segunda chamada e enfiou a cara no meio das minhas pernas, enterrando prontamente o nariz na minha perereca. Aliás, meu priminho adorado enfiou primeiro o nariz, depois a língua e por fim o seu maravilhoso e imponente caralho endurecido, também pegando fogo. Minha buceta agitou-se em gozo e eu bufei de prazer. Um gozo como meu namorado jamais me propiciara, e que agora aquele menininho de outrora, meu primo por sangue e meu irmão por afinidade, estava me proporcionando. Realmente, os tempos haviam mudado muito e o desejo agora nos transformava em amantes. Ás favas os pudores, o antigo namorado e até mesmo nossos demais familiares. O que nos interessava mesmo, a partir daquela noite abençoada, era foder juntos o máximo que pudéssemos. Macho e fêmea gozando de todas as delícias que o sexo pode proporcionar. Contra tudo e contra todos, avisei que assim que conseguisse transferir minha matrícula para a faculdade onde Zito estudava, eu iria morar com ele, dormir com ele, trepar como ele, ser inteirinha dele. E foi o que fiz. Fato consumado, alguns muxoxos e narizes torcidos, porém tudo se acomodou, voltou ao normal. Durante o dia, eu e Zito cuidávamos cada um de seus estudos, para então, de noite, curtirmos na cama nossa vida, nossa juventude e nosso tesão. E certamente continuaremos rosetando gostoso enquanto eu tiver tanto gosto em ser encapada pelo meu querido primo. E nele persistir a vontade de me encaçapar com gosto. O resto, será sempre o resto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico wandaromanescu

Nome do conto:
Meu primo cheirou minha calcinha.

Codigo do conto:
82726

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/05/2016

Quant.de Votos:
7

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