Aos 17 anos eu era uma jovem cheia de vida e de vontade de levar um caralho na buceta, mas ainda virgem. Meus pais, imigrantes romenos, deram-me a educação rígida dos preceitos da Igreja Ortodoxa da Romênia. Muito melhor, mais agradável a Deus, falavam eles, era a mulher chegar invicta ao casamento. Eu sabia da existência de alguns primos-irmãos romenos, que só conhecia pelas fotos que postavam em redes sociais na internet. Um deles em especial, chamado Nicolas, me atraia muito. Bastava olhar para sua figura que eu ficava perturbada, num fogo danado. Algum tempo antes daquele ano terminar, chegou mensagem da mãe do Nicolas avisando que a família viria ao Brasil gozar uma temporada de férias conosco. Passei a sonhar até acordada com o bonitão do meu primo. Ele tinha só dois anos mais que eu; portanto, mesmo criados em culturas distintas quanto a brasileira e a romena, minha expectativa era que deveríamos ter interesses comuns à nossa geração de jovens. Enfim, o tão esperado dia chegou. Fomos eu, papai e mamãe ao aeroporto para receber nossos parentes. Tio Stefan e tia Lisi, mais o Nicolas e a irmã dele, Nadia. Quase desmaiei de tesão quando vi pessoalmente o meu primo. Saudações e cumprimentos, tudo em língua romena, mas o beijo que Nicolas me pregou no rosto, eu juro, foi de uma quentura bem brasileira. Todos de mãos dadas, segundo o costume da nossa Romênia, fomos para a Van que tínhamos alugado e ela levou todo mundo para nossa casa. Nicolas não falava uma palavra em português, mas eu aprendi a falar a língua dos meus pais, de modo que conseguia me comunicar bem com ele. Desde logo vi que eu também deixava meu primo em brasas, e sem constrangimento visível, perto de mim ele estava sempre de pau duro. Um monumental sarrafo romeno, pelo volume que crescia dentro de suas calças. E eu cada vez mais enlouquecida por experimentar aquela vara familiar. No quinto dia da visita, Nicolas me encontrou sozinha numa sala de nossa casa e sem nenhuma cerimônia me cantou para deixar destrancada naquela noite a porta do meu quarto. O doido queria porque queria me comer. E eu, claro, também estava louquinha para que ele me comesse. Mas e minha virgindade? E o medo de meus pais? E a ortodoxia religiosa da educação romena que me deram? Nicolas me botou numa sinuca de bico. Mas tudo o que eu mais queria naquela hora era fazer sexo com ele, ter com ele minha primeira vez. Eu sabia que já estava pronta para foder, inclusive desde os doze anos eu me masturbava regularmente. Sabia direitinho o que era um orgasmo. Clitoriano, claro, como são todos os orgasmos conseguidos na siririca. Resolvi apostar em mim e deixar de lado o que os outros achavam. Confirmei para meu primo que a porta do quarto ficaria destrancada. Pedi a ele que só viesse quando tivesse a certeza de que os demais da casa já dormiam. Fui para meu quarto na hora de costume, tremendo de medo, mas mijando de tesão. Minha bucetinha estava em brasas e a ansiedade era grande. Eu havia feito minha opção, agora que viesse o que viesse. Era perto de meia-noite quando a porta do meu quarto abriu-se suavemente e o vulto do bonitão não me deixou mais ter dúvidas. É hoje! Pensei comigo. Eu tinha ido para debaixo das cobertas de calcinha e sutiã. Peças fáceis de tirar. Nicolas deitou-se suavemente ao meu lado e cochichou em meu ouvido que me queria demais, que já tivera alguma experiência com garotas na Romênia, mas que se eu quisesse desistir de foder com ele, nossa amizade não seria abalada por isso. Falei que não iria desistir de dar para ele, acontecesse o que fosse depois. Seu enorme mastro estava duro como o aço e minha buceta encharcada de fluidos íntimos. Era pegar ou largar. Nossas preliminares foram maravilhosas, e antes mesmo de receber o pau do meu primo dentro de mim, pude comprovar que de fato ele não era mais leigo na arte dos lençóis. No momento adequado, com nós dois pegando fogo, abri bem minhas pernas e o mastro do Nicolas foi entrando e rompendo meu selinho. O prazer era maior que a dor, e então implorei ao primo que enfiasse tudo. Eu queria o pau dele todinho nas minhas entranhas. Ele me atendeu maravilhosamente bem e nós dois explodimos juntos em gozo. Minhas pernas amoleceram e a sensação de relaxamento foi total. Pedi-lhe que ficasse dentro de mim até quando desse. E foi o que aconteceu, para minha plena realização sexual. Como a “cagada” já estava feita, então o negócio era continuar rosetando. Mal conseguimos tomar um banho, rápido e silencioso, e já o Nicolas havia rolado por cima de mim novamente. Que delícia nossa troca de beijos! Que maravilha seus toques em minha genitália. Que doideira os boquetes que eu aplicava nele e suas linguadas na minha buceta. De novo ele trepou em mim e meteu seu mastro para dentro da racha. Suas estocadas me botavam em séries de orgasmos que faziam tremer meu corpo todo. Era demais para uma primeira noite. Quase clareamos o dia fodendo. Só nos demos a necessária trégua quando era chegada a hora dele voltar sorrateiro para o seu quarto, a fim de que ninguém mais na casa suspeitasse do que havíamos feito juntos. Quase todos os outros dias em que o pessoal da Romênia continuou em férias conosco, eu e o Nicolas dávamos um jeito de partir para os finalmente. Várias daquelas tardes, pretextando passeios pela cidade com o primo, eu o levava comigo para um motel onde fodíamos feito doidos, com ele me comendo em todas as posições possíveis e confortáveis. Uma gostosura só. E o melhor de tudo: nossas famílias sequer cogitavam do que estava acontecendo entre eu e o Nicolas. Minha buceta estava pedindo alguma trégua, mas minha vontade de dar para o primo era sempre maior, e eu já começava a sentir que seria muito difícil ficar sem aquele mastro gostoso, quando ele tivesse que voltar para a Romênia. Então eu aproveitava tudo o que podia enquanto ele ainda estivesse conosco. Jovens cheios de vigor e de tesão, eu e Nicolas já estávamos perdendo peso de tanto foder. Ele era um verdadeiro garanhão, e eu, sua potranca fogosa sempre querendo mais do seu pau na minha racha. Quanto mais o primo me cobria, mais eu queria ser coberta por ele. Imaginem vocês minha alegria quando soube que meus pais e os pais de Nicolas haviam decidido que eu iria para a capital da Romênia, no início do próximo período letivo. Lá eu deveria fazer um ano de adaptação e em seguida ingressar regularmente na famosa universidade Bucarest. Detalhe: Nicolas já estava cursando Arquitetura lá. Eu iria ingressar na Medicina. Poucos meses após eles terem retornado para casa, cá estou eu de novo dando a buceta para meu fogoso garanhão Nicolas. Detalhe: moramos no mesmo prédio que abriga estudantes cujas famílias residem fora do perímetro central de Bucarest. Quando eu não vou ao seu quarto, ele vem ao meu. Como dizemos em romeno: “?i are nevoie de o via?a mai buna?” Em português: “E precisa vida melhor?”
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