Fodendo no cemitério

Moça de 22 anos, cheia de vida e de tesão, naquele sábado amanheci louca para dar minha buceta. Queria, porque queria receber um pau grande, quente e duro na racha. Fazia mais de um mês que eu estava sem foder, de modo que já subia nas paredes de vontade de encontrar um macho doidão, que topasse dividir comigo uma noite inteira de sacanagens. Liguei para minha melhor amiga, também doidona por um bom cacete duro. Contei a ela o que estava acontecendo comigo e perguntei se ela topava sairmos junto à noite para o interior, onde sabíamos realizar-se um bailão todo final de semana Ela topu. Anoiteceu, tomamos um ônibus exclusivo e rumamos para a noitada de loucuras. Nosso desafio era ver qual das duas pegava o macho mais garanhão. Entramos no recinto com as calcinhas encharcadas na buceta, quase não suportando a ansiedade de começar a dançar e a sentir o cheiro de perfume masculino e o volume no meio das pernas de nossos pares. Já estávamos farreando bem há umas três horas quando minha amiga fez-me o gesto de que ela e o parceiro estavam partindo para o bem-bom. Eu ainda procurava por uma vara que de fato pudesse me provocar espanto. Não demorou muito e fui convidada a dançar por um moço alto e magro, que me sorriu simpaticamente e se inclinou em reverência. Tomou-me nos braços, colamos nossos corpos e saímos a valsear. Seu mastro rapidamente perfilou-se em posição de sentido e encostou de cheio na minha xexeca. Estremeci de vontade de ter aquele instrumento me penetrando na racha ali mesmo, mas não seria prudente antecipar as coisas. Após termos dançado algumas músicas bem juntinhos, Romeu (este o nome do bonitão) me convidou para acharmos lugar em alguma mesa do salão e tomarmos um drinque. Meio fazendo de conta que achava cedo para sentarmos juntos, acabei topando a parada. Cada qual pediu o que apreciava beber e nosso papo seguiu animado. Nem se passara muito tempo e a conversa já estava para lá de íntima. Como salão de baile não é santuário e nem seus frequentadores fizeram voto de castidade, em três tempos eu já estava sentada no colo do Romeu, rebolando em cima daquela maravilha de cacete duro que quase chegava a me rasgar a calcinha. Amassa daqui, bolina dali, apalpa de lá e resultou que ficamos lambuzados com nossos fluídos. Era hora então de passar pela marca do pênalti. Mas onde, se nenhum de nós dois tinha vinda de carro próprio? Saímos de fininho do salão e fomos à procura de um lugar ermo para foder até dizer chega. Mão naquilo e aquilo na mão, aos amassos e abraços percorremos vários locais possíveis, mas todos já estavam ocupados por casais mandando brasa. Uma ruela pouco iluminada nos levou ao mais improvável de todos os lugares para trepar: um cemitério abandonado. Velhas tumbas, cruzes inclinadas, lápides caindo aos pedaços, era esta a visão do local. Decidimos então que certamente ali ninguém nos perturbaria, fechamos os olhos e nos entregamos a mais selvagem das paixões sensuais. Devidamente preparada para o finalmente, tirei a calcinha, levantei a saia, apoiei as mãos numa tumba velha e empinei o traseiro na direção da ferramenta do Romeu, que lentamente foi enchendo minha buceta com seu volume em brasas. Comprimindo minhas nádegas com seu púbis, ele enfiou todo o comprimento do caralho dentro de mim e começou a me estocar delicadamente. Estrelinhas cintilantes desfilavam imaginariamente ante meus olhos a cada nova estocado que me dava na buceta, aquele macho gostoso que eu havia conhecido apenas horas antes. Gemendo e rebolando, gozamos ao mesmo tempo. Seu enorme caralho pulsou dentro de mim por algum tempo, enchendo o preservativo de porra quente. Com as pernas amolecidas pelo gozo intenso, nos atiramos um no pescoço do outro e sentamos na velha tumba. Cochilei e perdi a noção do tempo. Acordei com o Romeu forçando minha boca para um beijo. Recomeçamos naquele instante todo ritual de acasalamento e demos uma trepada que me fez arrepiar os pentelhos. Outra vez nós gozamos ao mesmo tempo, ao som de gemidos e gritinhos. Como ainda dispúnhamos de algum tempo até o horário previsto para o final do baile, decidimos descansar um pouco sobre a velha tumba, para então tentar uma sessão bundinha. Foi meu parceiro gostoso quem propôs encerrarmos a noite com ele me penetrando o cuzinho. A princípio, relutei. Era pau demais para meu botãozinho, pensei. Conversamos bastante a respeito; Romeu me tranquilizou e acabei consentindo com a hipótese. Eu carregava na bolsa um tubo de gel lubrificante de ótima qualidade, e ele me assegurou que, se mesmo bem lubrificado meu cuzinho opusesse demasiada resistência, ele desistiria da tentativa de fodermos por aquela via. Seu mastro endureceu de novo após eu aplicar nele uma gostosa chupeta. A gente se lubrificou bastante, com especial atenção para a camisinha que Romeu vestiu no caralho. Tomei a posição que melhor julgamos, firmei as mãos na velha tumba e pedi ao garanhão que partisse para a sessão tira-teima. O danado tinha experiência em comer cuzinhos. Só podia ser, porque mesmo com aquele tamanho de cacete a penetração foi tranquila e praticamente indolor. Uma vez agasalhado no meu reto, o pau do Romeu iniciou o vai-vem característico de uma foda. Gozei pra caramba, pois enquanto Romeu estocava meu cuzinho eu bati uma deliciosa siririca. Uma não, várias! Aquela trepada diferente, não usual para os meus padrões, foi uma delícia . Me satisfez e me mostrou uma nova porta para o prazer. Grande Romeu. Grande em tudo!!!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico wandaromanescu

Nome do conto:
Fodendo no cemitério

Codigo do conto:
78587

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/02/2016

Quant.de Votos:
11

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