Já estava tudo combinado com o cara do bate-papo. Eu esperaria no banheiro do cinema Santa Maria( Goiânia). Eu estava na cabine, de jeans e camiseta, só batendo uma punheta. O que aconteceu depois , eu não esperava. Durante a minha conversa, eu falei das minhas fantasias. Queria ser humilhado nio banheirão. Queria beber a porra do cara e ser mijado em seguida. No domingo estava lá, conforme combinado. Enquanto o esperava, chupei outros dois. O primeiro tinha um pau mediano, que ficava grossão do meio para a base. Chupei por quinze minutos. Minha boca tinha que se esticar para agüentar aquela base. Ele tinha gozado antes. Sentia o gosto de porra, mas chupei como se fosse o primeiro. Ele gemia alto. Um gemido afeminado. Meti dois dedos no rabo dele. O cu dele já tinha recebido porra – o que me deixou mais excitado.Um puto aproveitando de outro. Ele era baixo, mas totalmente malhado. Seu pau devia ter uns 18cm,totalmente ereto. Puxou meu cabelo e forçou na garganta quando gozou. Gozou pouco. Tinha um gosto agradável. Me deu um tapa que acho que soou pelo hall do cinema,me chamou de puto e viado e foi embora. Não saí dali. Um mulato que estava fingindo mijar entrou na cabine. Me obrigou a chupar. O pau e o saco eram cobertos de pelos, mas era uma pau pequeno. Naquele dia, estava afim de ser puta e não me importei. Engoli todo. O gosto de mijo era forte e me deu mais tesão. Ele percebeu que eu era submisso e começou a forçar seu pau na minha boca. Metia forte e me xingava alto. Me chamava de puta, viado, vagabunda; puxava meus cabelos e dava tapas na minha cara. Fortes. Outros caras que estavam no banheiros assistiam a cena. O mulato me levantou de uma vez, abaixou meu jeans (eu estava sem cueca) e meteu de uma vez no meu rabo. Não durou nem dois minutos e ele gozou no meu cu. Deu um tapa na minha bunda que ficou marcada por uma semana. Ele abaixou minha cabeça em direção à privada fedida daquela cabine e me ordenou a não levantar por um tempo. Percebi que ele saiu e em poucos segundos senti outro pau entrando no meu cu gozado.O (novo) cara meteu por alguns minutos e urrava, falando do meu cu largo. Os outros caras no banheiro gritavam e me chamavam de puta. Meu cu estava especialmente largo nesse dia. Em casa tinha metido alguns dos meus vibradores, inclusive um plug anal de mais de 15 cm de diâmetro. O cara percebeu que eu era guloso no rabo e metia com força. O pau pequeno dele era forçado com deus dedos grossos. Ele meteu, pelo menos, três. Quando estava prestes a gozar, me virou e deu três tapas no meu rosto. Minha barba deve ter coberto a marca da mão dele. Gozou muito. Engoli a maioria, mas percebi que tinha porra cobrindo meu rosto. Ele cupsiu no meu rosto e me chamou de viadinho.Parou por um momento. Seu pau flácido estava minúsculo. Ele me mandou abrir a boca e tapou meu nariz. Mijou e tive que engolir toda a urina. Ele foi embora e me dei conta que havia outros cinco no banheiro. Eles estavam com o pau para fora. A maioria de tamanho normal, mas tinha um cara baixinho com um pau descomunal, pelo menos 23 cm e um diâmetro considerável. Olhei pro puto e perguntei: _ É só enfeite? O jumentinho entrou no box atrás de mim e meteu no meu rabo. Gritei de dor e prazer. A sensação daquela pele quente no meu cuzão quase me fez gozar. Olhei para os outros caras desafiando-os a trazer as picas para mim. Chupei todas. E todos gozaram.Foi quando notei que o cara que tinha marcado pelo bate papo estava entre eles. E ele falou em alto e bom tom: _ Esse viado ta afim de mijo. Ele gosta de beber tudo. Isso parece ter deixado os caras co mais tesão. O jumentinho meteu ainda mais forte. Com punhetas e chupadas, eles começaram a gozar, Todos no meu rosto e boca. Meu cabelo estava cheio de porra. Minha barba estava branca. Alguns aproveitaram e mijaram em mim. Percebi o cara do bate-papo filmando com seu celular. Não me importei. Como bom viado obediente faria o que ele me pedisse. O jumentinho começou a gemer mais forte e, em minutos, gozou no meu rabo. Ele deu mais um tapa na minha bunda e saiu. Me agachei e coloquei minha mão abaixo do meu rabão arregaçado. Deixei a porra sair. Havia muita porra entre os meus dedos. Lambi tudo olhando para a câmera. O cara do bate-papo, então, meteu sua pica na minha boca. Meteu por uns quinze minutos até gozar abundantemente e me deu um puta beijo. Um beijo misturado da sua porra com o mijo e o esperma de outros. Mais um tapa. Forte. E, então, começou o mijo. Mas, diferente dos outros que me fizeram engolir, ele mijou no meu corpo. Fiquei com a camiseta e o jeans encharcados. Ele cuspiu no meu rosto e falou: _ Mês que vem, mesmo dia e horário, puta! Foi embora. Tentei me recompor, mas era impossível. Meu corpo coberto de mijo e meu rosto coberto de porra. Saí do cinema de cabeça erguida, completamente satisfeito com o que acontecera. Entrei no meu carro, abri o porta-luvas e tirei um plug. Meti no meu cuzão e fui embora para casa.
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