Gordão na suruba

Volta e meia, meu comportamento exibicionista me leva a me mostrar num site. Ligo a câmera e fico peladão pra quem quiser ver. E vou me mostrando, batendo uma punheta de leve e abrindo minha bunda, mostrando bem meu cu peludo. Aos poucos vou mostrando a minha coleção de dildos; tenho de tamanhos normais aos gigantes, inclusive um com 41cm que adoro meter até o talo, Os usuários vão me pedindo e ditando o que querem que faço. Adoram quando meto o plug no meu rabão e fico tirando, deixando exposto o buracão do meu rabo. Às vezes, me pedem para me auto fistar e ,nesse momento, acabo me mijando. Muita urina no peito e barriga peludos. Geralmente o showzinho leva mais de uma hora e termino com uma bela gozada, onde eu pego a porra com os dedos e faço questão de chupar um por um até estar bem limpinho.
O Celso é um dos meus voyeurs e é bem sacana. Já conversamos no privado e fiz uns showzinhos particulares. Ele é um cara de estatura mediana, malhadinho com um pouco de barriga e um corpo super peludo. Tem um pau mediano, bem rosadinho e com a cabeça coberta por prepúcio, Mas o melhor adendo do Celso é seu marido. Um negro alto e forte, em torno de 1,95m, peludo e pauzudo. O cara é um tripé. O Celso e o Pedro nunca transaram na cam pra mim, mas a proposta que me fizeram foi o começo de uma sólida amizade. Eles queriam me servir para um grupo de amigos, doze para ser mais exato, e eu não poderia me negar a fazer nada. Eu, como bom puto, topei.
Cheguei na casa deles no horário combinado. A casa espaçosa e arejada mostravam que levavam uma vida confortável e a música no som provava que eram pessoas cultas. Eles já estavam nus e arrancaram minha roupa com violência e rapidez. Minha camisa nova estava arruinada. O Pedro me deu um beijo com gosto de cerveja e cigarro que durou pouco mais de um minuto, então parou,olhou nos meus olhos e me deu uma bofetada que me fez parar no chão. Entre surpreso e cheio de tesão, senti ele pisando no meu corpo até chegar com o pé gigante no meu rosto.Não esperei a ordem e comecei a chupar seus dedos e sola. Logo tentava colocar o quanto agüentava na minha boca. Ele se sentou numa cadeira e me ajoelhei para chupar a pica grossa dele. Era bem reta com a cabeça roxa. Ele fazia questão de me engasgar. O Celso sentou-se a meu lado. Ele gravava a cena com seu celular e tomava uma cerveja. De vez em quando tirava o pau de seu parceiro da minha boca e jorrava a cerveja da sua boca na minha. A campainha tocou e Pedro gritou que estava aberta. Entraram dois ursos lindos, um deles já sem camisa, mostrando o peito muito peludo. Este abriu o zíper, tirou o pau mole, puxou minha cabeça da pica do Pedro e me fez engolir. Tinha um gosto forte de mijo. O segundo deitou-se atrás de mim e foi direto com o língua no meu cu.
Campainha tocou e mais três chegaram. E foi tudo sem cerimônia. Eles tiravam as roupas e vinham em minha direção. E eu estava ali para servi-los. Em meia hora estavam todos ali. Os doze amigos mais o casal. Eram corpos de todas as formas e paus de todos os tamanhos e diâmetros. O Celso tentava me embriagar com cerveja na minha boca, sempre selado com um beijo. Os caras estavam à vontade. Bebiam, fumavam e se deliciavam com meu boquete Nesse meio tempo alguns gozaram, sempre na minha boca e eu fazia questão de engolir. Gostos diferentes que me enchiam de tesão. Quando sobrava algo no meu rosto e barba, o Celso lambia, engolia e me beijava. A expressão de Pedro cada vez que isso acontecia era de mais tesão. Sua pica preta estava tesa e babava muito.
Foi então que me deitaram na mesinha de centro de barriga para cima e abriram minhas pernas. Um cara alto de corpo liso, mas com todos os pêlos pubianos no lugar (todos!) foi o primeiro. O pau dele não era grosso, mas era grande. Meu cu estava babado das lambidas que eu recebi, mas não estava lubrificado. E ele meteu assim mesmo. Gritei alto. Ele parou por um instante, mas fui categórico:
_ Mete, seu viado!
Ele ficou muito vermelho e enfiou de uma vez. Ele deu um tapa no meu rosto, se debruçou e mordeu meu peito, arrancando um pouco de sangue e começou o vai e vem. O Pedro, então, colocou o Celso em cima de mim, numa posição de 69. Tinha a visão do seu rabo peludo, que para minha surpresa, tinha um plug enfiado. O Celso antes de abocanhar meu pau e me fazer um dos melhores boquetes que já recebi, exclamou que tinha tara em picas pequenas. Eu arranquei o plug fora do rabo dele (grande plug, por sinal) e iniciei o cunete.
Outros vieram e me comeram. Um primo do Pedro, ainda mais dotado que ele, foi o sexto. Meu rabo recebeu a jeba com certa dificuldade, mas logo se acostumou e em segundos, gozei na boca do Celso. O Pedro, então, enfiou sua vara no cu do marido. A visão que eu tinha daquela tora arregaçando o cu peludo é indescritível. Passei a lamber o pau e saco do Pedro com o gosto do cu do Celso. Depois de um tempo, outro cara veio e se apossou do rabo dele. Percebi que aquele rabão também fazia parte do acordo.
O Celso fez meu pau ficar duro novamente com seu boquete. Ele gozou na minha boca logo depois. Ele se levantou e pude ver o que acontecia ao meu redor. Os caras se beijavam, se comiam, se mijavam sem pudor. Fui comido por todos, até então, exceto pelo Celso. Ele sentou-se no sofá e me fez sentar na pica dele. Estava de frente para ele, o que nos dava a chance de beijarmos e de ter meus peitões mamados por aquela boca tesuda. Senti uma pincelada na minha bunda e Celso falou:
_ Quero ver até onde esse cu agüenta. Seus putos, hoje ele é o depósito das nossas porras.
O cara que estava atrás meteu sem aviso. Doeu, pois o pau do Celso apesar de ser mediano, era tão grosso quanto uma lata de refrigerante. Ele gozou em menos de cinco minutos. Outros vieram e encheram meu rabo de porra grossa. O Celso foi um dos últimos a gozar dentro. Percebi, então, o que restara. Pedro e seu primo. E eles queriam ao mesmo tempo. O primo deitou-se no chão e eu sentei em sua pica. Me arqueei e, antes de meter o jumentão em mim, Pedro encheu a mão e deu um tapa na minha bunda.. Eles se demoraram e aproveitaram do meu rabo. Sentia meu cu bem relaxado e acabei gozando na barriga do primo. O puto pegou minha porra e engoliu o que conseguiu pegar. Gozaram os dois juntos.
Quando saí da pica do primo, o Celso foi para minha bunda e pediu para eu despejar a porra que estava dentro. Era muito esperma e expeli o máximo que pude. O rosto dele estava todo melado da porra amarelada. Beijei-o. Ficamos assim e os caras fizeram uma rodinha ao nosso redor. Foi a melhor chuva dourada da minha vida. Celso e eu estávamos encharcados, bebíamos o mijo e nos beijávamos. Quando acabou, eles nos levantaram e ,como agradecimento, ganhamos beijos de todos.
Estava anoitecendo quando fomos para a piscina. Cerveja, churrasco e uns boquetes ocasionais. Alguns caras foram embora e outros iriam passar a noite. Eles eram do interior de Goiás e não dava para voltar àquela hora. Passei a noite lá. Dormi com Celso, Pedro e o primo. Rolou mais uma foda ali, onde aconteceu mais uma dupla penetração no meu rabo. Os caras se encontram uma vez por ano. Minha bunda está sempre pronta para eles.

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Comentários


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ativobi1 Comentou em 26/04/2016

Um tesão! Curti muito! Me chama pra participar da próxima! rs. Adoro comer cuzinhos gordos! rs

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Comentou em 21/09/2015

que putinha deliciosa deve ser você! Ja dei pra dois ao mesmo tempo e foi uma loucura!

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rabo guloso Comentou em 20/09/2015

Meu sonho é ser puta de um monte de homem assim, todo mundo me usando e me enchendo de porra.




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Ficha do conto

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ursaogordo

Nome do conto:
Gordão na suruba

Codigo do conto:
70999

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/09/2015

Quant.de Votos:
9

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