Gordão começando a ser viado

Isso aconteceu há alguns anos. Meus pais saíam para trabalhar e eu ficava só a tarde toda. Ou seja, minha casa era o local para os amigos assistirem pornôs sem serem incomodados. Naquela tarde, estávamos apenas Diogo e eu. Coloquei a fita no vídeo cassete. Uma loira com peitos gigantescos pagava um boquete pra um cara com o pinto descomunal. Dois minutos de cena e eu falei:
_ Aposto que chupo melhor que essa puta!
Diogo pôs seu pau para fora e disse:
_ Então me chupa!
Ele foi se aproximando de mim. Senti um calafrio, mas peguei no pau dele e, sem pestanejar, engoli inteiro. O pau do Diogo era mediano, no máximo uns 16cm, e era coberto por um prepúcio gostoso. Chupei por um bom tempo. Ele gemia alto. Não falou uma palavra. Gozou fartamente na minha boca. Era muita porra. Como as atrizes de filme pornô, engoli tudo. Gostei da porra dele. Ele me virou, abaixou minha cueca e me deu um tapa na bunda. Eu percebi que ele queria meter. Eu nunca tinha dado meu cu, nem mesmo brincado com ele, mas me pus de quatro e abri bem meu rabo. Ele cuspiu no cu e meteu de uma vez. Gritei de dor e perdi a consciência por segundos, porém ele não deixou de meter. As bolas deles faziam barulho na minha bunda. Diogo ficou nessa por uns minutos e me pôs de frango assado. Quando ele viu meu pauzinho, deu um sorrisinho irônico e falou:
_Só podia ser viado mesmo.
Meteu com força. Gozei no meu peito e ele no meu cu. Ele levantou-se e vestiu-se rapidamente e ordenou que eu não contasse pra ninguém. Foi embora e eu fiquei deitado com o cu aberto. Meti dois dedos, buscando a porra que eu tanto gostara. Pegava e colocava na boca, saboreando o esperma amargo. Fiquei daquele jeito e bati uma punheta até gozar gostoso.
Na tarde seguinte, bateram no portão. Pensei que fosse o Diogo e meu pau ficou duro automaticamente. Mas não era ele. Era o Cláudio. O Cláudio era o mais velho da turma. Ele era muito magro e alto, já tinha barba, pernas e peito bem peludos para sua idade. A namorada dele era a mais bonita do bairro. Ele entrou, sentou-se no sofá e ordenou:
_ Coloca o pornô e vem me chupar!
Fiz o que ele me mandou e me ajoelhei de frente a ele.
_ Tá esperando o quê, gordo viado? Tira minha calça!
Fiquei sem reação e ele me deu um tapa na cara com toda força. Olhei pra ele e levei um tapa na outra bochecha. Aquilo me deu muito tesão. Abri seu jeans e para minha surpresa saiu um pau enorme. Era muito grande e grosso. O prepúcio era maior que o do Diogo. Seu saco era caído e suas bolas enormes. Caí de boca ali primeiro. Quando passei pra sua pica, tentei engolir tudo. Ele forçava e me causava náuseas, mas não pensei em parar. Ele puxava meu cabelo e me enchia de tapas. Não eram tapinhas, eram de estalar. E isso só me dava mais tesão. Eu batia punheta e meu pau babava, quase gozando. Ele me xingava de bicha, viadinho, putinha. Tirava sarro do meu pau.
Ele se levantou, me puxou pelos cabelos e me colocou de quatro no sofá. Deu várias bofetadas na minha bunda. E, diferente do Diogo, começou a meter no meu rabo sem ao menos uma cuspida. Porém, enfiou devagar, esperou eu me acostumar e depois começou a meter com muita cadência. Eu gozei sem tocar no meu pau. Ele meteu por uns vinte minutos até gozar. Sentia meu rabo cheio de porra e ele não tirou sua pica de lá. Depois de dois minutos ele voltou a meter. Dessa vez, ele metia com violência, como se quisesse entrar com as bolas. Me virou de frente para ele e metia e batia no meu rosto. Ele notou que eu estava gostando e passou a bater com mais força. Depois de uns quinze minutos, tirou o pau de uma vez e gozou no meu rosto.
_Vem cá, gordo viado.
Ele me pegou pelo pescoço com muita brutalidade e me levou para o banheiro. Me ajoelhou dentro do box e me avisou:
_ Eu vou mijar na sua boca, sua bicha. E se você desperdiçar uma gota, eu te meto a porrada. Entendeu?
Só que sim com a cabeça. Ele colocou o pau meia bomba na minha boca e começou a urinar. Eu engolia tudo. Ele mijava devagar, me fazendo saborear o líquido quente. Quando terminou, disse que eu era uma puta obediente e que voltaria mais vezes. Foi embora e eu fiquei no banheiro e repeti o ritual do dia anterior. A diferença é que o Cláudio deixou mais porra no meu rabo que o Diogo. E notei que meu rabo estava bem mais aberto. Naquele dia meti quatro dedos no meu cuzão.
O Cláudio passou a me comer quase todos os dias e sempre mijava na minha boca. Ele trazia uns amigos dele. Os caras da vizinhança sabiam que eu era foda garantida e não tinha limites ou pudores. Tinha porra no meu rabo quase todos os dias da semana. Os pais de alguns amigos também sabiam que eu era a puta do bairro e, de vez em quando, me chamavam pra tomar uma cerveja em suas casas. Eu curtia aqueles maduros. Eles faziam melhor que seus filhos. E a cerveja deixava o mijo com um sabor melhor.
O Cláudio está casado e com filhos agora. Mas ele vem me ver uma vez por mês, pelo menos. Ele foi o primeiro cara a enfiar a mão no meu rabo. Mas essa, eu conto depois.

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Comentários


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nayarah Comentou em 05/09/2015

Que delicia de conto,adorei.

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betopapaku Comentou em 05/09/2015

Ah, como é bom comer uma bunda gorda! Carnuda, quente... só que já provou esse prazer sabe como é bom!




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Ficha do conto

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ursaogordo

Nome do conto:
Gordão começando a ser viado

Codigo do conto:
70352

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/09/2015

Quant.de Votos:
14

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