O novo vigilante da empresa já tinha sacado o quanto eu checava sua mala. E que mala. Naquela sexta, eu fui o último a fechar o caixa e todos já haviam saído. Só restava eu e o João. Começamos a conversar enquanto eu trocava o dinheiro e ele começou a falar das mocinhas que ele havia comido. Ele contava estórias com um bocado de detalhes, que me davam cada vez mais tesão. Fechei o caixa, guardei o dinheiro no cofre e fui ao banheiro lavar as mãos. O João estava lá, tirando a farda. O cara não usava cueca e seu pauzão estava balançando sobre um saco enorme e peludo. Meu olhar foi direto pra lá. Minha boca encheu d’água. _ Chupa, que eu sei que tu quer! Me amarro em boca de viado. Sentei na privada e pus tudo na boca! Aquele cacete inchou de uma vez. Gigante. Grosso. Cheio de veias. E um gosto forte de urina. O João agarrou meus cabelos e metia forte, me fazendo engolir aquele colosso, quase me fazendo vomitar. Mas ele percebeu que eu não ia desistir. _ Viado profissa!Puta gostosa! Percebi que ele pegou seu celular e começou a me filmar naquele boquete. Meu rosto e seu pau pingando saliva. Ele narrava o que eu estava fazendo: “Mulherada, apreandam a chupar pica com esse gordo viado.Olhem como ele engole com cacete com vontade. Essa eguinha vai ganhar porra no rabo como prêmio.”. Chupei aquele pau por mais um tempo, até ele me virar, abaixar minha calça e cueca e abrir minha bunda com uma das mãos. _ Olha o cu dessa bicha! Que cuzão largo! Dá essa bunda todo dia, viado? _ Me come logo, seu puto! Me come com força e sangra meu rabo! Ao ouvir o que eu disse o vigilante ficou transtornado. Encheu a mão com um tapa na minha nádega direita que quase me fez cair. A única lubrificação era a minha saliva no pau dele e, mesmo assim, ele forçou a entrada daquele monumento no meu rabo. Eu urrei de dor e prazer. Aquele jegue sabia como trepar gostoso e me comia numa cadência incrível. Gozei pelo cu. E ele não parava. Metia e filmava a foda. Terminou gozando fartamente no meu rabo arregaçado. Ele já foi vestindo a roupa e eu continuei com o rabo para cima e perguntei: _ Você não mija depois de gozar? Ele me olhou sério. Me deu um chute que me fez cair e, ali no chão, recebi o mijo dele no meu corpo. Engoli o que consegui. Mijo forte e bem amarelo daquele sacana. No domingo, estávamos todos no churrasco do chefe, Leonardo. Eu estava na piscina secando o corpo do Leo. Corpão peludo trabalhado em academia. Porém, pouco volume na sunga azul que ele usava. Mas que puta corpo ele tinha. Aquele cavanhaque era de matar. O Leo estava bem solto, talvez pelo fato de sua esposa e filhos estarem viajando, e ele bebia vodca como se fosse suco de uva. No fim do dia, fiquei com ele para arrumar o quintal. Ele estava de fogo, mas não parecia descontrolado. Ele olhou pra mim, desafiador, e disse: _Abaixa essa sunga! _ O que você está falando, cara? _ Abaixa, viado. Hoje você vai fazer o que eu quiser. O João me mostrou o seu talento pra ser puta. Abaixa essa sunga e fica de quatro! Sem pensar, tirei a sunga. Ele riu. _ Seu pintinho é menor que o meu! Fica de quatro. Me pus na posição que ele mandou. O Leo pegou um cinto e começou a dar lambadas na minha bunda e no meu saco. Meu pau babava de tesão. Percebi o pau dele duro dentro da sunga. E não consegui tirar os olhos dali quando ele passava por mim. _ Quer ver meu pau, viadinho? Ele tirou a sunga e, de fato, seu pau era pequeno e não muito grosso. Era coberto por um grande prepúcio e tinha a cabeça de um tamanho normal. Ele não se depilava e tinha o saco coberto por pêlos negros. Mas quando ele se virou, fiquei louco. Ele tinha uma bunda grande e bonita, também coberta de pêlos que me deixou com tanto tesão que, apesar da surra que estava levando, fez meu pau endurecer na hora. O corpo do meu chefe era magnífico. _ Eu gostei da foda que você teve e me admirei como você recebeu bem a bengala do João. Esse rabo está acostumado a se abrir. Eu quero ver até onde ele vai. O Leo se sentou atrás de mim com um pote de vaselina. Ele melou seus dedos e foi metendo um por um, até colocar cinco. Passou mais vaselina e foi forçando o resto de sua mão. Enquanto metia, me xingava: puta, viado, bicha. Dizia que adorava viadinhos obedientes como eu. Já sentia seu pulso no meu cu. Ele forçou ainda mais. Seu antebraço estava dentro de mim. E, então, ele começou a fazer algo que me fez gozar e mijar ao mesmo tempo. Ele tirava e metia sua mão no meu rabo. A princípio mais devagar e depois de um tempo em intervalos mais curtos e de forma rápida. Sentia meu cu bem aberto. Ele se levantou e meteu o pau na minha bunda. Ficou parado e mijou dentro. Era muito mijo, sentia um tanto escorrendo pelas minhas pernas. Quando acabou, começou o vai e vem. O tamanho do pau dele não era problema. O chefe sabia como comer um rabo. Eu gemia alto e ele me comia com gosto. Me pés de frango assado e se debruçou sobre mim. O peito peludo dele se esfregando no meu. E ele me beijou, apaixonadamente. Quando foi gozar, colocou o pau na minha boca e despejou muita porra. Bebi tudo, olhando pra ele. Leo me virou, pegou seu chinelo que estava ao lado e bateu na minha bunda por uns cinco minutos. Gozei novamente. _ Você vai ganhar 15% de aumento a partir desse mês. E vai ficar a minha disposição. Se quiser dar essa bunda gorda pra qualquer puto na rua, você pode. Mas se eu souber que você deu pro João novamente, eu acabo com a sua raça. Entendeu, puta? Fiz que sim com a cabeça. Ele me deu outro beijo e me levou para dentro da casa. Me deu um banho, onde tomei deu mijo gostoso, e me fez dormir com ele.
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