Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 04

CONTINUAÇÃO

....Quando terminei de engolir tudo e limpar qualquer resquício de esperma que ainda houvesse na minha boca eu levantei e sentei ao seu lado. Ele estava imóvel, ainda com a rola dura, provavelmente o Viagra ainda agia. De repente, BAAM!!! Eu gritei:

             - AAAAAHHHH!!!!!!!!

Num milésimo de segundo, meu pai levantou da cama num salto, e me jogou nela com toda a força que ele pôde reunir.
Não sei como, mas de alguma forma me desvencilhei dele e fugi, saí correndo pela porta. Ele pulou a cama de casal num salto só e correu em disparada atrás de mim gritando:

               - GABRIEL! GABRIEL!!!!! VOLTA AQUI!!! AGORAAA!!!!!!!
      
Pelo corredor corria em direção ao meu quarto. Entrei, fechei e tranquei a porta. Ele esmurrava a porta.

             - GABRIEL, ABRA ESSA MALDITA PORTA!!!!! ABRA!!

Ele dava mais murros na porta. Eu não sabia o que fazer. Comecei a chorar. Porque eu fiz isso? Perdi o meu pai pra sempre. Perdi o homem da minha vida, por um desejo sujo e doentio meu. Estava tudo acabado. Falei em meio aos soluços:

            - Não precisa pai! Me perdoa. Eu vou embora! Não...não pre...precisa ficar assim. Me desculpa.

            - Como assim, embora? Gabriel, precisamos conversar!
Disse ele mais calmo no corredor. Me aproximei da porta e fiquei ali. Estava morrendo de vergonha, não tinha coragem para enfrentar aquela situação. Não conseguia pensar. Dessa vez, não tinha por onde escapar.

          - Não consigo conversar com você, pai. Acho que nunca mais vou conseguir olhar pra você.

          - Gabriel. Você tentou me drogar, chupou o meu pau, você bebeu minha porra!!! Precisamos conversar, eu sou o SEU PAI!! Eu preciso de uma explicação. Isso não é normal....

Eu o interrompi enquanto ele falava incrédulo,

          - Você estava fingindo todo aquele tempo? Como? Porque não fez algo? Me bateu, ou qualquer outra coisa????

          - Gabriel, me ouve. Por favor!

          - Estou ouvindo.

          - Eu sempre soube que você era gay. Não com a certeza, mas desconfiava. Já estava até esperando mais cedo ou mais tarde um genro aparecer qualquer hora dessas. Estava preparado. Eu te amo acima de qualquer coisa. Mas EU?? Eu sou o seu pai!! Isso é pecado acho.

          - Pai. Você não me respondeu o que te perguntei...

          - Sim, Gabriel. Eu vi o que você estava fazendo com a minha cerveja. Vi que você tirou um vidro do bolso. Achei estranho. Na hora já comecei a adivinhar a sua intenção. Há um bom tempo, venho te observando. Te analisando mais atentamente. Não queria acreditar nas minhas suspeitas, tudo menos isso. Eu não bebi a cerveja. E você obviamente não checou se eu havia bebido tudo. Então logo depois que eu voltei, fui checar no armário do banheiro se eram os mesmos frascos, e coincidentemente o frasco daquele remédio horrível da sua mãe não estava lá. Resolvi seguir o seu plano e esperei até você chegar. Queria ver até onde ia essa palhaçada. E deu no que você acabou de fazer.

         - Eu não entendi pai. Porque você não me impediu. Não tentou evitar?

         - No início senti um pouco de nojo de você. Senti desgosto. Não é fácil pra um pai em que o próprio filho...bom. A verdade é que comecei a gostar do que você estava fazendo. Eu não podia abrir os olhos. Eu nunca me senti tão desejado em toda a minha vida. Você estava fazendo o que eu sempre desejei que fizessem comigo. A sua chupeta, boquete, foi a melhor mamada que já tive. Você sabe, sempre era difícil eu receber um. Mas quando eu pensava que era...era...o...meu próprio filho..

Sua voz ficou embargada e começou a chorar baixinho. Então achei que era a hora de eu começar a falar.

          - Pai. Me desculpa. Estou tão arrependido. Eu estava fora de mim, todos esses anos. Eu juro que eu tentei. Isso não é certo. Mas era mais forte que eu. Sim. Eu sou gay, mas eu nunca me senti atraído por ninguém, só por você. Eu não sei explicar. Tudo em você me seduz, me atrai...

E comecei a contar tudo o que podia para ele desde o meu fetiche por ele, das cuecas, de todas as vezes que eu me masturbava pensando nele.

          - ....por isso que fazia tudo isso. Porque eu sabia que eu nunca poderia te ter de verdade. Poxa, você é hétero, macho, comedor de bucetas e o pior é o meu pai. Não tem como negar pelo menos isso: - Eu sou louco. Apaixonado por você. Eu te amo como meu pai, meu macho, meu homem.

Nesse momento, não conseguia mais ouvi-lo no corredor. Quando ouço baixinho:

          - Biel. Eu to de pau duro.

Eu fecho os olhos. Meu coração deu um solavanco. Destranquei a porta e a abri. Meu pai estava parado na entrada, uma visão que nunca mais vou esquecer, nu, de pau duro apontando para o teto. Não pude deixar de notar que uma fina linha de pre-gozo, escorria como uma fina teia balançando até o chão. Ele entra, me da um abraço e me beija. Foi um beijo memorável. Ele me beijava demorado, como se estivesse experimentando a minha boca, explorando. Sua língua dançava na minha. Suas mãos me seguravam firme pela cintura. Ele começou a rir.

         - Desculpa...rsrs. É que é estranho. No mínimo engraçado. Eu to beijando o meu filho na boca.

         - Tiozão. Qual é? Eu acabei de mamar gostoso a sua rola, e beber do seu leite.

         - É que eu prefiro fazer do “Jeito Jorge”.

          - E qual é o “Jeito Jorge”? rs

E me mostrou. Ele lambeu bem devagar do meu queixo até o nariz. Me babando todo. Delícia. Caralho. Acho que eu estava sonhando. Do nada, PLAT! Ele me deu tampa estalado na bunda e disse:

          - Que bundão, hein filhão! Esse cuzinho já viu uma rola de macho de verdade?

          - Ainda não Paizão. Mas ele tá esperando.

          - É pra já, então!

Me pegou no colo e foi me levando naqueles brações fortes dele, beijando a minha boca, lambendo meu pescoço até o seu quarto. Lá, ele me jogou na cama de novo com força, me puxou pelas pernas, se agachou no chão aos pés da cama e levantou a minha bunda pra ver meu cú melhor.

            - Uma coisa que eu não te disse. Eu sou viciado em cú. Troco uma buça fácil por um rabinho. Pra mim é Deus no céu e cú na terra.

          - Então aproveita que esse é o seu outro presente de aniversário. E pra vida toda.

Ele me olhou com um cara de safado e veio com o rosto bem devagarinho no meu anelzinho. Ficou sentindo o cheirinho dele.

         - Que cuzinho apertadinho e rosinha, que o meu filhão tem...huum. Fica de quatro pro papai, fica delicia.

Ele disse isso e deu um tapa com bastante força na minha nádega esquerda, e depois outro na direita. Eu gemi de dor. O tapa foi tão forte que criou duas perfeitas marcas vermelhas. Olhou para as marcas e lambeu demoradamente cada uma delas, depois abriu minha bunda e enfiou a língua de uma vez no meu cuzinho. Foi uma sensação indescritível, a língua do meu pai lambendo o meu cú e tentando fodê-lo foi a melhor coisa que eu havia sentido até aquele momento. A sua barba ralando a minha pele e me pinicando era uma coisa de louco. Eu gemia sem parar:

          - AAAAHHH...caralho pai....AAAhhhhhhh. - Ele não parava, mordia as minhas nádegas e apertava meus quadris, sua língua ia voltava na entrada do meu cú, ele queria mesmo me foder com a língua.

         - Aaaaahhh....que cuzinho delicioso da porra. A minha vontade agora é de te socar. Que merda você é o meu filho.

       - Você vai tirar o cabaço do seu filhão aqui, vai?

       - Vou fazer pior. Você vai desejar nunca ter nascido, seu puto.

       - Mas antes você vai me chupar de novo, meu Biel. Você vai mamar gostoso a rola que te fez e deixar ela bem molhadinha pra comer esse sua bunda gostosa.

Ele sentou na cama e meu enfiei a cara entre suas pernas chupando pela segunda vez o pau que me fez. Eu subi até o peitoral dele e mamei em cada um dos mamilos. Ele gemia e me chamava de sua putinha. Eu parei de mamá-lo e disse:

       - Putinha não Tiozão. Sou gay mas sou homem.

       - Na cama, entre quatro paredes e comigo, você é. Sua vagabunda boqueteira!

Uauu !! Que macho delicioso da porra. Eu queria que ele me fodesse. Queria ser dele.
Então, chegou a hora. Ele me colocou na posição de quatro e começou a enfiar o seu pau gostoso dentro de mim, eu o olhava pelo espelho do quarto, devia ter uns 23 cm de rola. Era de arrepiar ver aquele homem ali. Doeu muito, mas eu não reclamei, apenas gemi dengosamente. Por mais que doesse, eu estava satisfazendo o meu homem, foi para isso que eu nasci, para ser o viadinho dele.
A dor não parava e eu sentia a sua pica entrar pouco a pouco dentro de mim, ele gemia a cada centímetro que entrava. Finalmente eu senti seus pentelhos aparados me pinicando. Ele gemeu:

- Ah que delícia!!! Seu cuzinho é quente e apertado, do jeito que eu tava imaginando. Eu vou te foder agora.

Ele começou o vai e vem bem devagar. Eu gemia como uma putinha de fato pra ele. rs O que eu podia fazer. No fundo era o que eu queria.

- Isso vagabunda! Geme no pau do teu macho, ele vai ser teu por toda a vida! Geme sua puta gostosa.

Eu não conseguia fazer nada mais, a não ser gemer para o meu pai, e pedir pela rola dele, eu queria ter aquela rola para sempre dentro de mim.

- Me come pai. Mostra para mim como você fode o seu filhão.

- Seu filho da puta. Me roubou da sua mãe. Minha gostosa. Seu cuzinho é delicioso.

Ele agora bombava forte e rápido. Que performance era aquela. Ele me fodia com maestria. Ele já estava ficando suado e brilhante. O quarto exalava o cheiro do meu macho e o de sexo. A dor deu lugar a um prazer incontrolável. Para um virgem de cú, estava me saindo muito bem até. Acho que era a vontade de dar. Eu estava dando gostoso para o meu homem. Meu macho, o meu Paizão.

Depois de alguns minutos me comendo naquela posição, ele me virou de frango assado na cama e colocou minha coxas envolta da sua cintura, segurando forte elas, deixando marcas no meu corpo. Eu o agarrei com minhas pernas e ele começou a me foder de novo. Porra, aquela posição estava muito gostosa, eu deitado de costas na cama em que ele dormia com a minha mãe, e o meu no lugar que ela deveria estar, me fodendo com uma vontade insaciável. Ele dizia:

- Gaaa do céu. Nunca imaginei um trepada dessas. Seu rabo parece de borracha, caralho. To fodendo você como se fosse uma buceta. Ahhhhhh!

- Meu corpo é todo seu agora paizão.

Ele não parava, o barulho das estocadas ecoava pela quarto. Ele fodia com ritmo, sem parar. Uma máquina sexual. Um ator pornô ali fiava no chinelo. O suor dele escorria em mim. Então comecei a lamber o seus braços molhados, com muita sede. Sede do suor dele. Ele me disse sem parar de me foder ou perder o ritmo:

- Tem uma coisa que você ainda não experimentou...

Na hora ele deu uma cusparada farta na minha cara. Passei a mão espalhando toda aquela saliva deliciosa no meu rosto.

Eu estava fazendo o meu homem feliz, e a felicidade do meu macho vem acima de tudo. Ele se debruçou sobre mim e me beijou, sem parar de me foder nem por um instante. Me beijava, me mordia, mas as vezes parava para gemer junto comigo. Eu via ele revirar e fechar os olhos, e eu ficava muito orgulhoso do prazer que estava dando ao meu homem. Após parar de me beijar, ele continuou falando:

- Eu não aguento mais... Eu preciso gozar meu bebê... Eu vou gozar filho.

- Goza no meu cuzinho. Me inunda com sua porra, eu quero sentir a sua leite correndo no meu sangue. – Ao ouvir isso ele foi ao ápice e gozou de uma só vez:

          - Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.... Toma isso vagabunda! Uhhhh... Meu amor! Suga a porra do teu homem... Ahhhhhhhhh Viadinho da minha vida.

Tamanha foi a pressão do gozo dentro de mim, que nem parecia que ele tinha ejaculado a pouco tempo. É uma sensação maravilhosa, quando a gente sente o esperma quentinho do homem que amamos queimando dentro do nosso corpo. Depois de gozar, ele olhou para mim com admiração e carinho, deixou cair o corpo inteiro sobre mim, me cobrindo completamente. Ele estava arfando de cansaço, eu drenei a energia do meu pai. Pelo menos era o que eu estava achando. (leigo engano). Ele ficou descansando sobre mim, e eu sentia a rua respiração forte junto ao meu corpo. Ele repousava a cabeça no meu peito, e eu acariciava seus cabelos com muito amor. Após uns dois minutos nessa posição, ele me pegou no colo e foi para a poltrona, me pondo sentado de ladinho em suas pernas, e me beijando carinhosamente, passando as suas mãos grandes e treinadas por todo o meu corpo. Eu envolvi meus braços em seu pescoço.

    - Você foi demais filho. Nunca fodi tanto assim.

    - Não sei se já te disse. Mas você é um puta macho gostoso do caralho.

    - E aí vamo continuar?

    - Jura? Gostosão do caralho!

Ele me pegou no colo, passou as minhas pernas pela cintura dele e encaixou o no meu cu, que agora escorria porra com um pouco de sangue por todo carpete. Começou a me foder em seu colo em pé. Nossa. Eu estava no melhor lugar do mundo.


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Comentários


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eduard Comentou em 08/09/2015

Muito bom conto, escreve muito bem, rico em detalhes, se puder e tiver nos dê o prazer de vê lós, mesmo que for no anonimato, tarjas nos rostos só os corpos, parabéns mais uma vez!!! Ah, votadasso!!!!

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yuta Comentou em 08/09/2015

Cara se isso é pecado ou não, não sou eu quem vai dizer! Mas entendo perfeitamente o seu tesão e o de seu pai... que perigo que voê passou e que determinação ele teve...isto porque você nasceu com a sina de ser o viado dele... muito tesão... vou para o banho bater uma punheta gostosa pensando em vocês...

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dantejr Comentou em 07/09/2015

O melhor conto que já li até hoje. Você escreve muito bem e sempre deixa um suspense no final, deixando a gente com vontade de ler mais. Não sei se o conto é verídico, mas é muito bem escrito. Fiquei com um puta tesão e com vontade de estar no seu lugar. Parabéns!

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lyncolncastro Comentou em 07/09/2015

Nossa! Votei e meu tesão foi a mil. Não tenho pai, cresci sem um, e amo contos de incesto, queria ter um cara macho desses que m adotasse e me comesse assim, me chamando de viadinho do papai, e dizendo que é o paizão macho do filhinho del. Pena que isso não vai acontecer.

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vepc21 Comentou em 07/09/2015

crlh q saga deliciooosa pqp gozei mt lendo

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vepc21 Comentou em 07/09/2015

crlh q saga deliciooosa pqp gozei mt lendo

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cocksucker Comentou em 06/09/2015

Melhor conto, pqp! Delicia do caralho, amei, muito tesão.

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betopapaku Comentou em 05/09/2015

Caralho, que tesão da porra!

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reelix Comentou em 05/09/2015

Deve ser estranho fuder com o pai, mas deve ser bom rsrs. Amei...

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fnes Comentou em 05/09/2015

Delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 04

Codigo do conto:
70343

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/09/2015

Quant.de Votos:
43

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