Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 06

CONTINUAÇÃO


... Durante o restante daquele domingo, passamos juntos como se fossemos namorados. Curtindo um ao outro, aconchegados, assistindo filme, se beijando. Era tão diferente, tão novo! Ficamos assim. Até minha mãe voltar.

...

Minha mãe ia passar três dias de folga em casa. Se fosse outra época eu até ficaria feliz, era bom ter ela por lá. O almoço na mesa, ela pra lá e pra cá, enfim, uma companhia a mais. Mas agora, eu estava odiando e me sentindo incomodado, muito incomodado. O final de semana com o meu pai parecia ter durado uma eternidade, e já começava sentir a falta dele. E agora, tinha que esperar e dividi-lo com a minha mãe. (falando assim parece que sou um cara egoísta, neh gente. Mas não sou e nem quero ser!). Era mais um tipo de ciúmes.

No domingo, antes de minha mãe chegar, meu pai e eu conversamos e chegamos num acordo de como seria o nosso relacionamento. Prometemos um para o outro, que só nos curtiríamos de verdade, quando minha mãe estivesse nos plantões fora de casa e da zona de risco. Ele disse também, que a minha mãe gosta dele limpinho e de banho tomado e olha lá..rs. E que eu gostava dele “sujo”, suado e que ele se excitava pra caralho com isso. Então ele me prometeu que ficaria sem se lavar nos dias que a minha mãe não estivesse, só pra eu curtir ele do jeito que a gente gosta. Eu, é claro, fiquei doido na hora. O cheiro natural do seu Jorge era incondicionalmente afrodisíaco e delicioso, ou seja, testosterona puro em doses cavalares, cheiro de macho de verdade. Meu pai tinha dificuldade em conviver com a ideia de ficar sem tomar banho, logo ele que sempre foi “certinho”. Mas ele pegou o jeito certo da brincadeira. Ele não é perfeito?


A rotina do dia-a-dia voltou normalmente, só que com um diferencial “monstro”. Eu agora tinha um Homem. Um macho, namorado, um dono. Estava me sentindo o cara mais feliz e realizado do mundo inteiro. Meu pai e eu, saíamos cedo. Ele para o trabalho e eu para a faculdade. Eu voltava para casa às 13h e ele às 18h. Na maioria das vezes, esperava ele na sala, como sempre fiz. Naquele dia ele chegou como eu sempre esperava. Todo suadão. Estava usando uma calça jeans apertada e uma camiseta polo por dentro da calça. Ela estava cravada em seu corpo, delineando toda a sua musculatura. Me olhou com um olhar de safado e veio ao meu encontro.


                      - Fiquei pensando em você o dia todo.

E me deu um beijo do “jeito Jorge”. Deixou meus lábios todo lambuzado.

                     - Também fiquei pai.

E dei um cheiro nele...nossa.

                     - Tá do jeito que você gosta, neh!

                     - Nossa Tiozão. Tá demais.

Como não podíamos arriscar. Minha mãe estava em casa. Ele se afastou e saiu para tomar o seu banho.

O nosso relacionamento de pai e filho depois disso, já era bom, e agora estava melhor ainda! Viramos melhores amigos. Pensávamos juntos, aliás fazíamos quase tudo juntos. Minha mãe começava a ficar com ciúmes da gente, porque estávamos numa sintonia incrível. Eram risadas e gargalhadas pela casa, assistíamos juntos muitos jogos nos canais de esporte, até jogávamos uma bolinha no gramado no quintal, (coisa que a minha mãe não suportava), lavávamos o carro juntos nos molhando por inteiro. Eu às vezes o provocava de maneiras discretas e sutis. Ele, fazia questão de mostrar a sua ereção por de baixo da roupa. Mas a discrição em casa tinha que ser pra valer, e eu tinha que aprender a segurar os meus instintos. Mas ele não ajudava...rs Minha mãe, geralmente chegava em casa antes dele, e o plantão noturno dela só começaria na semana seguinte, tinha que esperar por mais tempo até ter o meu pai por completo de novo. Mas foi na Quarta-feira à noite que o meu pai me provocou de uma forma deliciosa. Estava passando na TV o jogo CORINTHIANS X PALMEIRAS. Somos Corinthianos roxos! Haha. Eu já estava na sala, esperando o meu pai, mas a Dona Solange começou a dar Piti, dizendo que queria ele fosse se deitar com ela. Mas ele disse que esperaria o primeiro tempo. Ela subiu bufando (ridícula).
Ele estava lindo, só de bermuda.

                           
                           - E aí, filhão. Como tá o jogo? – Disse ele se sentando ao meu lado.

                           - Iiihh, pai. Ta bem amarrado viu!

O jogo ia acontecendo. Ele me olhou com cara de safado e voltou sua atenção para a tv. De repente, sem eu notar ele diz:


                      - Olha o que eu tenho aqui pra você.

Disse mostrando e levando até os meus lábios o dedo indicador molhado na ponta. Senti o cheiro inconfundível da baba do seu pau. Que delicia. E provei. Huum delícia. Meus leitores, vocês não têm ou devem ter a ideia, de como é a sensação de provar, de partilhar algo tão particular, a baba de um macho, e o melhor do próprio pai. Ele colheu o seu pré gozo por três vezes dentro da bermuda levando até minha boca para eu chupar e saborear em seu dedo. Era visível o prazer que ele estava sentindo. Até que:


                        - JORGE! Não vou te chamar mais! – Gritou minha mãe lá de cima.

Meu pai olhou e fez um muchocho. Se levantou e me beijou. Um beijo bem quente. Sua língua estava ávida pela minha boca. Já estava com saudades do seu beijo. Passei a mão pelo seu pau que estava duro pela cueca. Minha vontade era de cair de boca naquele seu rolão. Ele então parou de me beijar e desejou boa noite.

                         - Boa noite. Gostoso. Te amo, Biel.

                         - Também Te amo, pai.

E ele subiu as escadas de pau duro. E lá se foi ele para os braços da minha mãe. Será que ele ia catar ela naquela noite?
Hum. Fiquei tão cabreiro que nem quis terminar de ver o 2º tempo do jogo e subi pro meu quarto dormir. Tinha atividades pra fazer na facul no dia seguinte e não podia perder hora. Foi aí que a coisa mais louca e excitante aconteceu. Haha. Não tinha passado nem 5min. na minha cama, quando o meu pai entra sorrateiramente no meu quarto. Ele entrou e fechou a porta em silêncio. Ele estava só de cueca de cor azul clara e bem suado. Ele chegou ao lado da minha cama.


                         - Ga. Trouxe um presentinho pra você. Ela foi pro banheiro e eu fugi rapidinho – Disse ele baixinho.


Eu não acreditei quando vi. Era o que eu estava pensando? Era. Ele segurava uma camisinha usada entre os dedos. A camisinha que ele acabou de foder a minha mãe!


                            - Ta quentinho ainda, do jeito que a minha putinha gosta.


Verdade. Minha mãe, a idiota, só deixava meu pai penetrá-la com camisinha, ela tinha nojo de porra, e o pau dele babava muito quando ele fodia. Era uma quantidade considerável de porra que tinha dentro daquela camisinha. Deu até um “nojinho”, porque ela estava com um cheirinho de xoxota...e da minha mãe..eca! Então eu abri a boca e ele a despejou dentro dela até a última gota. Huuumm. Não estava com o sabor verdadeiro como direto da fonte. Tinha um gosto de látex da camisinha misturado, mas estava delicioso. Ooo homem que faz leite gostoso. Saboreei com vontade. Então ele me deu mais um beijo e saiu do quarto rapidinho para voltar. Fiquei ali saboreando mais um pouco o que eu acabei de ganhar. E claro. Fiquei tão excitado que tive que bater punheta pensando nele me fodendo com força do jeito que só ele sabia fazer.


Os dias foram passando. E surgiu um novo plantão pra minha mãe. Graças a Deus! Ela ia posar no hospital de sexta pra sábado.
Naquela Sexta, quando cheguei da faculdade ela não estava mais em casa uhul! Então subi até o meu quarto e me preparei pro meu paizão. Fui tomar um banho e me depilar. Meu pai havia dito que curte um cuzinho peladinho e lisinho. Então estava deixando tudo do seu gosto. Ele é um macho alfa de fato. Ele nunca tocou no meu pau de outra forma. Somente quando me penetrava. Ele meio que não curte. Acho que pedir pra ele me chupar era muito. Mas o meu cú. Nossa era o bem mais precioso dele! Era como dar doce a uma criança! Hahaha. As 18h já estava na sala, esperando ele chegar. Ao ouvir a chave na porta, já corri para abri-la também. Quando ele me viu ele abriu um sorrisão. Me pegou no colo e eu agarrei sua cintura com as pernas. Me beijou tão intensamente que eu até perdi o folego. Que beijo saboroso, sua boca era espetacular. Enquanto ele andava eu ia lambendo o seu pescoço que estava salgadinho do suor e fungava gostoso o seu cheiro! Me jogou no sofá da sala com força. Ele estava com um olhar faminto. Estava do jeito que eu gosto.


                            - Você está ferrado, Bielzinho viadinho. Só vou te soltar amanhã cedo.

                            - É? Cuidado hein, Tiozão. A minha intenção é de te nocautear.

Disse provocando-o ainda mais. Ele começou a abrir a camisa. Tirou os sapatos e as meias. Pegou um par e jogou no meu rosto. Eu a peguei com força. Nossa, essa sim estava forte fedendo a chulé. Eu funguei com gosto aquela meia preta e úmida e ele sorriu. Mais que depressa, arriou a calça e tirou a cueca. Seu pauzão pulou duro e firme em riste no ar curvado ligeiramente para cima. Um pênis de responsa. Duro como pedra, pesado, grosso, grande de 23cm, com veias saltadas por toda a sua extensão. Um pau bem travado na base, com o seu sacão suculento com ovos grandes e pesados. Fui de cara neles, sentindo o cheirão do meu pai. Chupei aquela rola com maestria. Chupei, mamei, babei, fiz de tudo.

                              - AAAAAhhhhh que boca gostosa Biel!!! Uhhhuuu...Chupa o papai chupa! AAAAAhhhhhhhh!!!!


Estava fazendo ele delirar com a minha boca. Quando eu disse:


                              - Pai, tô com sede. Você já tem preparado do que eu preciso aqui dentro? – E lambi suas bolas, dando uma leve sugada.


                              - Opa. Eu venho...AAAAAhhhh... guardando leitinho para você desde Terça-feira. UUUUhhhhh....gostoso da porra!


Eu voltei a chupar o seu pau, que ainda pulsava incontrolavelmente. Meu pai gemia sem parar, gemia tão alto que eu temia que alguém fora da casa fosse capaz de ouvir. Não demorou mais tempo e ele anunciou o meu prêmio:


                  
                         - Ahhhhhhhhhhhhhhhh Uhhhhhh Toma isso meu amor! Eu fiz pra você! Uuurrrrggghh... Bebe a minha porra. Meu leite é todo seu. Bebe, meu bezerrinho, bebe....

Fiquei sentindo um pouco o sabor e a textura daquela goza deliciosa olhando em seus olhos e bebi tudo. A porra dele estava forte e bem grossa. Quase vazou pelo lado da boca. Ele deveria se chamar “SpermMan”. Hahaha.

Nós então nos beijamos e ele agarrou a minha bunda, eu ainda estava completamente vestido, uma camisa normal e uma bermuda. Ele ainda conservava a camisa meio aberta e molhada pelo suor. Ele me colocou deitado no chão no tapete no meio da sala e se deitou junto comigo. Eu subi em cima dele, ficando sentado em cima do seu pau, que agora estava meia bomba. Ele me falou sorrindo:

                         - Eu te amo.

                         - Também te amo.

Ele deu um tapa de leve no meu rosto fazendo aquela cara de cafajeste. Eu só gemi e ele sorriu se divertindo. Eu comecei a desabotoar os botões restantes da sua camisa, e expus o seu lindo peitoral largo, forte e moldado pelo trabalho no campo, e cheio de pêlos, digno de um grande macho. Eu mordisquei seus pêlos. Meu pai sorriu para mim e disse:
                        
                         - Você é meu.

                         - Sim. Eu sou seu e você é meu Tiozão. Ainda você vai se tocar disso.


Ele começou a passar mão pela minha bunda, enfiando os dedos pela minha bermuda. E mudando de assunto disse:


                         - To com uma vontade de me acabar nesse rabão..huuum.

Eu me abaixei beijando a sua boca e falando com os nossos lábios colados:

                        - Se você me pedir com jeitinho, eu dou bem gostoso pra você, Tiozão..rs.

Ele então me virou de uma vez, me pondo de bruços no chão. Se deitou sobre mim e falou no meu ouvido:

                        - Eu não preciso pedir. Você é o meu filho, a minha puta e é seu dever servir o macho que te fez, EU!

Ele se dirigiu a minha bunda e arrancou o minha bermuda bem devagarinho, expondo a minha bunda. Olhou demoradamente para ela e com um sorriso no rosto, apertou as duas com suas mãos fortes e pesadas. Ele falou olhando para minha bunda:

                        - Huuuummm...é hoje que eu me acabo. Você depilou ela pra mim!! Haha.

Ao dizer isso ele abriu as minhas nádegas e expôs o meu buraquinho, que estava doido de saudades dele. Ele deu um largo sorriso, aqueles de matar e ficou passando a pontinha do seu dedo indicador bem na portinha. Ao fazer isso, ele disse olhando para o meu cuzinho:

                         - Você também. É só meu. Só eu posso te foder.

Meu pai se ajeitou, deitando no chão e mantendo a cara próxima da minha bunda bem aberta pelas suas mãos. E continuou:

                         - É hora de fazer o meu filhão feliz e fazer esse cuzão chorar.

Ele abaixou a cabeça e caiu de cara na minha bunda. Quando sua língua tocou a portinha do meu cú, eu quase desmaiei de tanto prazer. Que boca era aquela. Ele remexia a sua língua forte e quente no meu cuzinho e tentava me foder com ela. Sentia o calor da sua baba molhada esquentando as minhas nádegas, e a sua barba mal feita me pinicando como espinhos. Era um momento de prazer maximo. Papai forçava a língua contra a entrada do meu cú, e era maravilhoso ter a pontinha quente, lisa e úmida da língua. Então relaxei e deixei a língua dele me penetrar. Foi uma sensação tão prazerosa, que parece que a gente vai desmaiar por não aguentar o êxtase. Meu corpo começou a tremer e eu não consegui controlar. Ele agora estava enfiando um dedo e estimulando minha próstata. A sensação era como se eu estivesse gozando mas sem ejaculação. Muito mais duradouro. Ele ficou muito tempo lambendo e me fodendo com a língua e o dedo médio, lambendo a pele em volta, e mordendo as minhas nádegas com muito gosto, as vezes doía, eu gemia, mas não reclamava. Jamais!!! Ele me falava rindo divertido:

                           - Minha puta ta gozando pelo cú, é!! Hoje eu quero fazer você gozar assim várias vezes! É só o começo!

                           - Agora ta na hora de fazer você chorar muleke! Fica de joelhos e se segura no sofá.

Eu fiz como ele pediu, fiquei de joelhos e me segurei no estofado do sofá, me inclinado para frente. Eu estava doido de tesão e vontade, com certeza iria doer um pouco aquela rolona é fazer muito estrago. Eu era bem resistente. Na verdade eu fui feito sob medida para aquele cacete.   Ele ficou de joelhos atrás de mim, e me pediu:

                           - Abre a bundinha pro pai, abre amor.

Assim eu fiz. Ele colocou a cabeça da sua rola bem na entradinha do meu cú e disse:

                           - Ta preparado Filhão? Eu vou colocar devagar tá. Não quero machucar o meu amor.

Eu amava quando ele era carinhoso daquela forma comigo. Ele começou a enfiar o seu calibre, e a dor veio instantaneamente. Ele foi passando a cabeça, e eu aguentava, a cada centímetro do seu pau que entrava eu sentia uma pontada de dor. Foi bem gostoso quando senti as bolas dele e as coxas encostando nas minhas e os seus pentelhos tocando a minha pele. Eu sentia o cheiro do seu pau vindo por baixo até ao meu olfato. Ele foi tão perfeito que esperou um bom tempo sem fazer nada com o pau dentro de mim, só sentia ele pulsando de tesão e deseja. Em dado momento ele disse:

                            - Eu vou começar a te foder, porque eu simplesmente não aguento mais esperar, amor.
                     
                            - AAAiii...Eu também não, eu preciso que você me fôda agora, pai...

Ele começou os movimentos e a dor voltava. Dava umas pontadinhas, mas nada que impedisse o prazer que eu sentia. Ele bombava devagar e pausadamente, mas com muito ritmo. Ele era muito bom nisso, me agarrava pela cintura e beijava meu pescoço enquanto me fodia. Ele dizia no meu ouvido entre gemidos:

                            - Eu te amo, meu garotão. Eu te amo pra sempre!

A cada bombada dele era um golpe de dor e prazer ao mesmo tempo. Ele investia como um touro. Mas a dor diminuía cada vez mais e só o prazer restava. O prazer de estar servindo ao meu Pai, meu Macho, meu homem. Eu não falava nada, só gemia, e ele gostava de ouvir, me dizia sussurrando enquanto me comia:

                            - Isso Biel, geme na rola que te fez. Huuummmmmmm. Geme pro pai geme.

Ele me comeu acho que por uns 20min. nessa posição, sempre devagarzinho, e falando todo o tempo no meu ouvido: palavras de amor misturadas a palavras safadas. Era tão bom estava sendo amado e desejado também pelo meu próprio pai. Num certo momento ele tirou o pau de dentro de mim e falou:

                           - Agora é você que vai cavalgar em mim meu filhão, vamos ver se você aprendeu direitinho que o papai ensinou.

Quando o seu pau saiu do meu cu, eu senti um vazio tão grande que me deixou incomodado, como se faltasse uma parte de mim. E estava. Ele deitou no chão de barriga para cima, segurou aquele pauzão travado apontando para teto e disse:

                         - Senta aqui. Mas eu quero que você senta de costas para mim, quero ver a sua bundinha se mexendo enquanto eu como ela com o meu pau.

Fiz como ele disse, sentei em seu pau virado de costas para ele. Que sensação deliciosa. Ouvia ele gemendo. Ele colocou as mãos atrás da cabeça, ficando bem a vontade. Estava lindo. E ele falou:

                           - Agora é com você morzão. Pode começar a rebolar no meu pau. Mas eu quero que você olhe para mim o tempo todo. Quero olhar pra você enquanto eu meto na sua bundinha deliciosa.

Ele me chamou de “Morzão”? Que delicia. Eu comecei a me movimentar para frente e para trás. Como era bom sentir aquele pauzão travado. O próprio pau dele me segurava nos movimentos fazendo com que caprichasse ainda. Meu pai sorria como um verdadeiro macho, seu braços dobrados atrás de sua cabeça evidenciavam seus fortes músculos formados pelo trabalho. Ele era como se fosse uma Disneylândia para gays. Um parque de diversões completo. Eu não parava de me movimentar com o pau dele enfiado em mim. Tentava fazer tudo o mais sensual o possível só para deixa-lo louco. Ele dizia:

                              - Aiiii...Biel. Isso meu amor. Rebola na rola do teu macho. UUuuuuhhhhhh... Você ta me fazendo o homem mais feliz do mundo, caralhoo!

E assim eu fazia. Rebolava demoradamente na rola dele, bem gostoso. Gente, aquele pau estava uma pedra. Eu conseguia sentir as suas veias e seus contornos, fazendo-o ter espasmos de prazer de olhos fechados. Eu não queria parar de fazer aquilo, rebolar na rola do meu homem. Eu me sentia tão realizado ali. Eu estava satisfazendo sexualmente o meu pai. É. Eu tinha que parar de ficar pensando nessa área de “Estou fazendo sexo com o “Meu Pai”. Nessa altura do campeonato isso não importava mais. Ele me disse sorrindo:

                            - Parece que eu te ensinei direitinho amor. Promete que sempre vai fazer assim pro papai?

                            - Aiii...pai...não consigo nem falar...ta muito..aaaiiiiii...bom. Eu prometo tudo o que quiser... aiii paaii.

Nesse instante ele deu um tapa forte na minha nádega direita. Eu gemi mais de surpresa do que de dor. Eu disse:

                            - Aaaahhh paaaiii.....que delicia.....

Ele sorriu e tirou um dos braços de debaixo da cabeça e agarrou a minha cintura, e me fodeu com força e muito rápido, intenso. Galera, eu estava em extase. Ele me fodia na velocidade 5! Sem parar no mesmo ritmo. Eu estava quase entrado em decolagem. Se fosse possível sairia fumaça do meu cú. Que homem, que macho. Passado 5min. ele parou de súbito, ofegante como se tivesse participado de uma maratona. Saí do seu pau com uma puta dor no joelho de ficar naquela posição agachado. E caí para o lado no chão. Ele estava encharcado de suor. O tapete em que estávamos deitados esta ensopado. Dei mais uma mamada pra saborear a sua pica, que estava com um sabor incrível. Notei uma pequena poça de suor que se acumulava dentro do seu umbigo. Então coloquei a boca ali e chupei. Puro suor do meu macho. Delicia. Queria mais. Subi lambendo todos os seus gominhos abdominais e fui indo para o seu peitoral molhado. Depois de sorver bem. Rumei direto para as suas axilas molhadas que exalavam um cheiro forte característico. Meu pai me observava atento. Ele curtia demais toda essa adoração que eu tinha por ele.

                         - Pai. Me come de ladinho um pouco?

Ele riu e me respondeu:

                         - Huuumm delícia. Só for agora. Vamos lá.

Me deitei de lado, ele ficou atrás de mim e levantou a minha perna esquerda com firmeza para facilitar a penetração da sua imponente rola dentro de mim. Ele enfiou o seu pau que já entrou deslizando e me fazendo gemer no ato me completando por inteiro. Ele beijou meu pescoço, minha boca, puxou meu cabelo e falou no meu ouvido:

                           - Ta gostoso assim, morzão?

Caralho, eu quase gozei quando ele me chamou de morzão. Eu só consegui dizer:

                           - Ta pai. Ta. Não para....aaaahhh....não para!

Ele começou a bombar devagar mais uma vez e o meu prazer foi descomunal nesse momento. Eu estava vendo estrelas. Eu estava vendo a Via-Lactea inteira. Ele me comia com força, mas com extremo carinho também. Uma das qualidades do meu pai, a sua intensidade. Aquele macho realmente sabia como me foder, era como se lesse meus pensamentos. Era até um pouquinho assustador, sei lá. Foi me comendo devagarzinho nessa posição. Mas depois foi aumentando a intensidade das estocadas, (Pa, Pa, Pa, Pa) até ficar bem rápido. Muito rápido. Foi aí que a minha visão escureceu e eu perdi o controle. Estava tendo um orgasmo prostástico mais intenso que o primeiro. Meu corpo inteiro tremia sem controle. Nunca senti essa sensação na vida. Era como se eu estivesse gozando toda a porra da minha vida, mas nenhuma ejaculação acontecia. Eu pensei que fosse morrer de tanto tesão. Ele dizia em meu ouvido enquanto me comia com toda força e vontade:

                                 - Falei que eu ia fazer você gozar de verdade. Hoje eu provei pra eu mesmo, que eu sou o melhor macho desse mundo. Fiz o meu filho gozar melhor que uma mulher.

Ele mordeu minha orelha e continuou:

                                 - A partir de agora, você é oficialmente a “minha nova mulher”. Estou trocando a sua mãe por você. De verdade. Nunca mais quero meter naquela vagabunda, frigida horrorosa.

Era aquilo mesmo que ela acabava de dizer?? Fiquei feliz mais no momento não conseguia raciocinar. Meu pai bombava sem parar, me fazendo gemer como uma puta desesperada pela sua rola. Uma das melhores partes daquele apocalipse hormonal era sentir o seu peito forte e peludo roçando nas minhas costas, me transmitindo o seu calor como um combustível e me pressionando com a sua masculinidade indescritível. Não queria sair nunca mais daquela posição e queria ficar para sempre enrabado pelo meu homem. Ele me fodia com tanta performance tão incrível, insaciável, como um cavalo selvagem galopando por um campo infinito. Ter o pau do meu homem, meu pai dentro de mim era a minha realização como fêmea dele, para sempre a mulherzinha do meu pai.
Ele respirava cada vez mais ofegante, eu sentia que o ápice do meu homem estava chegando. Ele já estava me fodendo a quase 30min. Gemendo muito ele não demorou a me dizer:

                               - -Aaaaahhh...Gaaa...Filho..Urrggg..., me desculpa mais eu não posso mais segurar, eu preciso gozar agora. Meu saco ta doendo...aaaahhhh...que delicia da porraaaa!!!

Ao dizer isso ele me deu um beijo ardente, caloroso, doce, desesperado e apaixonado, sem parar de me foder nem por um instante sequer. Aquilo não era um humano definitivamente. Como pode???

Não demorou muito. Quase em seguida ele falou enquanto me beijava:

                            - É agora!

Ele soltou um urro grave que eu nunca tinha ouvido antes. E então eu senti os jatos quentes de porra preenchendo o meu cú. Meu pai gemia muito, como nunca com a boca grudada na minha. Seus gemidos penetravam dentro de mim como se estivesse me dando uma ordem, enquanto o seu esperma forte fazia da mesma forma. Ele não desgrudou a sua boca da minha nem por um momento enquanto estava gozando. Era impossível descrever aqui como é foi delicioso sentir o meu homem gemendo de prazer dentro da minha boca enquanto o seu esperma percorria o meu interior me esquentando, e me oficializando como fêmea, o passivo daquele macho. Eu tinha a porra grossa do meu pai Jorge Henrique Ferreira dentro de mim, e aquilo era algo de que eu realmente me orgulhava. Eu até gozei junto com ele.
Ele falou ofegante e exausto em meu ouvido:

                           - Se você fosse mulher eu ia te encher de filhos. Quadrigêmios!

                           - Ainda bem que eu não sou!! Te livrei de uma enroscada, pai!

Ele ficou com o pau dentro de mim por um bom tempo, até amolecer por completo. O meu cú estava ardendo, mas isso não impediria de eu continuar dando. E eu sabia que ele ia continuar. Respirava cansado junto comigo, e acariciava os meus cabelos, com os olhos fechados, tentando se recuperar. Eu era exatamente o que o meu pai precisava. Eu era um tipo de remédio pra ele. Ele me disse:

                           - Isso foi... Foi absolutamente incrível. Foi a foda da minha vida número 2. E tinha que te foder. Mas acho que eu fiz amor de verdade hoje com você. Meu Bielzinho.

Me aninhei em seu peito e fiquei fazendo carinho em seus pelos molhados. Meu pai também fazia cafuné e beijava a minha cabeça, dizendo que me amava de vez quando. E me chamando de.....Mozão!!!! Que delicia ouvir aquilo. Eu era mesmo a “namoradinha” dele? Hahaha!

                         - Pai. O que você disse sobre a mãe...É verdade? Você faria isso por mim? Você separaria dela pra ficar comigo?

                         - Sim. Gah. Não consigo mais me enganar. É você o amor da minha vida. É de você que eu preciso. Não fico nem mais de pau duro perto dela. Só tenho repulsa por ela. Ela não me merece. Nunca mereceu. Ela só serviu pra me dar você de volta pra mim. Eu penso em você o tempo todo. Eu quero você só pra mim. Você quer ser minha mulher? Digo, foi mal filho....heerrr...meu esposo, noivo, namorado viadinho....sei lá como se chama isso! Rs


                            - Pai. É o que eu mais quero na vida. Tiozão!!!

Dei um beijo nele incendiário e apaixonado. De repente eu ele para e diz:

                            - Você não esta desperdiçando leite ai dentro do seu cú? Vira de bruços e arrebita a sua bunda mais uma vez pro se macho.

Ele então abaixou a cabeça e grudou a boca no meu anelzinho pedindo pra eu forçar a saída do leitinho do meu rabinho. Enquanto isso, sentia ele chupando e sugando o meu cú. Até eu ter certeza de que não saia mais nada, ele se levantou com a boca cheia e esvaziou dentro da minha, me beijando e compartilhando da sua própria porra. Foi o beijo mais suprassumo que nó já demos. E claro, acabou virando moda entre a gente. Depois de muito beijo desemtupidor..rs, ele disse:

                            - Preciso de cerveja. Topa?

                            - Opa Pai. Vamos pegar umas latinhas.

                            - Vamos tomar umas então, relaxando la na banheiro do quarto, minha mulherzinha “Bielzinha”? kkkkkkkkkkkkkkk

                           - Você é um cuzão mesmo hein Pai! Vai se fuder! Tiozão!!

E saí correndo escada acima.

Meu pai era demais. Além de ser o meu melhor amigo, era de fato meu HOMEM e só meu. Naquela noite ele ainda quis me comer na banheira bem devagar na banheira em baixo da água morna. Que pra mim foi ótimo, porque relaxou bem o meu cuzinho que estava bem esfolado. Foi revigorante.

CONTINUA

>
>
>
>


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario cristopherbh

cristopherbh Comentou em 17/03/2016

Caraca!!!! Me deu até vontade de ser passivo depois desse conto.

foto perfil usuario racf

racf Comentou em 27/09/2015

Muito bom.saudade do meu pai!!!

foto perfil usuario goodboy

goodboy Comentou em 26/09/2015

muito bom!! valeu!!

foto perfil usuario

Comentou em 26/09/2015

muito bom! não vejo a hora de ler a continuação. nossa... queria um pai assim!

foto perfil usuario lusc

lusc Comentou em 25/09/2015

LOUCO PARA O PRÓXIMO CONTO, DEMAISSSSSSSSSSS

foto perfil usuario redboy

redboy Comentou em 24/09/2015

Caralho, eu amo seus contos, gozo pra caralho aqui!!!!! Manda uma foto desse paizão aí para vermos....

foto perfil usuario lordricharlen

lordricharlen Comentou em 24/09/2015

Nossa essa foi êxtase todo melado muito bom mesmo.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


100602 - Meu Pai. Meu Macho. Minha Formatura. - Categoria: Incesto - Votos: 28
72796 - Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 10 Final - Categoria: Gays - Votos: 29
72281 - Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 09 - Categoria: Gays - Votos: 16
71908 - Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 08 - Categoria: Gays - Votos: 18
71455 - Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 07 - Categoria: Gays - Votos: 29
70530 - Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 05 - Categoria: Gays - Votos: 33
70343 - Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 04 - Categoria: Incesto - Votos: 43
70299 - Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 03 - Categoria: Gays - Votos: 22
70239 - Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 02 - Categoria: Gays - Votos: 23
70192 - Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 01 - Categoria: Gays - Votos: 38

Ficha do conto

Foto Perfil rafa2014
rafa2014

Nome do conto:
Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 06

Codigo do conto:
71221

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/09/2015

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
0