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Abri os olhos. Era um ambiente familiar. Estava no quarto dos meus pais. Não estava sonhando, foi real, tudo foi real. Olhei para a cama em que estava, e parecia ter havido algum tipo de batalha. Havia também pequenas manchas de sangue claro em alguns pontos do lençol, que só poderiam ser meu. Acabara de transar com o meu próprio pai. Me sentei na cama. Mas afinal, onde ele estava? Onde o meu herói estava? Parei para ouvir, e do banheiro da suíte notei com mais atenção o barulho do chuveiro. Ele estava no banho.
Estava me sentindo tão feliz. Deitei novamente na cama e senti o cheiro dele, que estava impregnado no lençol, travesseiro e em todo lugar. Eu ganhei na loteria, só assim pra poder expressar o que eu estava sentindo. Eu, com um homem daqueles e ainda sendo o meu pai. Era estranho e gostoso ao mesmo tempo. Ele se comparava a um tanque de guerra, macho, viril, bruto (só na hora que precisa), mas simpático, carinhoso, inteligente, amigo e se puder somar em todas essas qualidades; 23 cm de puro prazer. rs Nunca vi um homem tão resistente, fogoso, sujo, másculo, insaciável e sexual como ele. Nós transamos a madrugada passada inteirinha por três vezes seguidas, parando para descansar poucos minutos entre elas. Sem contar na mamada que eu havia dado horas antes enquanto ele “fingia” estar desacordado, em que ele encheu a minha boca com a sua primeira carga de porra farta, quentinha e saborosa. Terminamos de foder as 05:30 da manhã, exaustos e molhados.
A água parou de cair do chuveiro. Olhei para o relógio digital ao lado no criado, que marcava, 11:30. A porta se abriu e meu pai saiu enrolado somente na toalha branca. Mostrando aquele corpão que eu havia possuído há apenas algumas horas. Ele estava úmido pelo vapor do banheiro. Parecia um Deus nórdico, em sua perfeição. Ele deu um sorriso e disse:
- Já acordou, garotão? Você estava dormindo tão gostoso, que eu não quis acordar.
Ele deitou ao meu lado e se acomodou beijando o meu pescoço e olhou para os resquícios de sangue espalhados pelo lençol.
- Me desculpa por ontem a noite Ga. Eu peguei pesado com você. Ainda eu to tentando assimilar tudo.
- Pesado? Rsrs - Disse eu rindo.
- Se aquilo foi pesado, eu vou querer sempre desse jeito! Pai, você é uma máquina sexual!
- Mas você me deixou assim, filhão. E você precisa de um banho também. Você tá todo gozado de ontem. Lembra quando você pediu na última esporrada que eu dei, pra eu espalhar ela com a mão em você?? Eu fiz com prazer, seu gostoso.
Falou logo olhando para o próprio pau que já dava sinal de vida sob a toalha de banho. Não nego que eu também já estava com vontade de ter tudo aquilo de novo dentro de mim, me fazendo delirar igual a noite passada.
- Destino irônico. Fui descobrir o melhor sexo da minha vida com o meu próprio filho. Neh mole não.
Quando ele disse isso, notei seu rosto ficar um pouco cansado e preocupado. Então, pra tentar mudar esse semblante, disse:
- Então é que eu não vou tomar banho mesmo! Quero ficar com o seu cheiro em mim...haha.
- Gostoso. É isso que me deixa doido. Você querer tudo em mim, tudo que eu tenho a te oferecer. Fico de pau duro na hora, só de imaginar que você me quer tanto.
Ele parou. Ficou sério. Nossa, eu tremi na base. Ele olhou bem fundo nos meus olhos, parecia que ele podia enxergar através. Então disse ele em tom autoritário:
- Abre a boca.
Eu abri devagar mantendo o contato visual. Ele então sem desviar os olhos, Plaff. Cuspiu dentro da minha boca. Saboreei sua saliva.
Pronto. Agora vai tomar banho, seu nojento. Enquanto eu preparo alguma coisa pra gente comer.
Falou isso dando um tapa na minha bunda enquanto levantava a caminho do banheiro. Lancei-lhe um olhar sacana na hora. Nossa. A minha vontade era de pular nele e continuar a foder por uma, duas, três horas seguidas sem parar.
Durante o banho, passei meus dedos sobre o meu ânus. Estava um tanto dolorido. Tá! Estava dolorido demais! rsrs. Então olhei os meus dois glúteos. Estavam bem vermelhos, quase arroxeando. Ele tinha metido a mão. Caralho. Mas se transar com outro homem é tão bom como foi a noite passada, então eu fiz a escolha certa. Mas algo estava me incomodando. O pensamento chegou. Aquele pensamento inevitável, de como as coisas seriam dali para frente. Eu acabei me apaixonando por ele. É estranho, eu sei...rs. O que nós fizemos ontem, estava além do uma simples foda. Ele fez a ligação máxima entre um Pai e Filho. Não tem mais como fugir. Me apaixonei pelo meu pai, meu macho e meu homem. Será que ele me deseja da mesma forma que eu? Será que ele me ama como homem, também? Ou talvez, como uma válvula de emergência alternativa para o seu casamento? Enfim. Todas essas dúvidas e aflições foram respondidas logo depois, durante o café da manhã, que pelo horário, já poderia ser o almoço.
Quando desci, meu pai já estava sentado à mesa. Ele estava radiante. Feliz. Não o via desse jeito há muito tempo. Eu também estava. Estava me sentindo realizado ao extremo! Ainda não tínhamos começado a tomar o café. O telefone começou a tocar. Meu pai se levantou e o pegou para atender a ligação. Na hora ele olhou para mim. Era a minha mãe, dizendo que estava chegando hoje a noite. Nossa, a cara dela fazer isso. Tentei evitar os pensamentos da noite passada. Meu pai conversou com ela mais algumas coisas rotineiras e desligou.
- Ga. Nós precisamos conversar mais sobre a gente. Um Nivel 2. O que nós fizemos foi muito errado. Eu já sei a sua resposta e você deve deduzir a minha, mas eu preciso perguntar para que as coisas fiquem certas, ok?
- Ok. Tiozão. Pode perguntar. – Disse quase fazendo uma reverência.
- O que você exatamente quer e espera de mim, filho?
Achei a pergunta bem interessante. Assim podia ser mais claro, quanto eu realmente sinto. Abrir o meu coração. Então fui bem objetivo.
- Pai, eu sou louco por você. Eu tenho tesão por você. E mais ainda, eu te amo. Como pai e como homem. Nunca me senti tão atraído por alguém. Eu só quero você. Eu quero ser “seu”. Quero ser seu namorado, amante, marido, sei lá como nomear isso. Eu preciso de você. Quero me sentir protegido pelo homem que eu amo. Só isso.
Terminei de falar com os olhos marejados de lágrimas. Foi mais difícil do que pensei. Ele estava com uma expressão indecifrável. Notou que eu terminei de falar.
- Ga. Eu te disse quando conversamos ontem, que eu nunca fui amado e desejado como você o fez. Hoje pela manhã, pude enxergar muitas coisas boas, mas que poderiam custar muito caro. Eu te amo. Você é o meu filho, sempre vou te amar. Você é a coisa mais importante da minha vida...
Do jeito que estava indo, ele não ia querer continuar a se envolver comigo. Era insuportável pensar nessa hipótese. Mas esperei ele continuar antes de entrar no meio.
- ...e hoje, eu aprendi a te amar como filho e como homem. Se isso for preciso pra te ver feliz, garoto, o papai aqui vai se esforçar o máximo. Agora. Não sei se você vai aceitar, mas é a única condição. Você vai ter que me dividir com a sua mãe e guardar esse segredo a sete chaves! Isso não pode escapar.
- Mas pai, a mãe não te ama! Você sabe disso! Pelo menos não da forma que eu o amo. A forma que você precisa!!
- Mas eu ainda a amo, Gabriel! Ou acho que a amo, apesar de tudo. E ela é sua mãe. Eu estou traindo ela com o próprio filho! Eu sou homem, Gabriel. Eu preciso de mulher, o tanto quanto você precisa de mim!!! Você é um homem pra mim, mesmo sendo gay, a minha a única exceção filho. Eu nunca iria sair procurando outros homens, mas você é diferente. Eu quero ter você. É algo que eu não consigo explicar em palavras. É tudo muito novo. Mas Incesto é algo que a sociedade não está preparada para compreender.
Tá. Entendi. Então ele me ama como homem, também. Descobriu isso ontem. Resolvi raciocinar. Não podia ser idiota agora, depois de tudo. Realmente. As coisas não podiam acelerar tanto. Tinha que dar tempo ao tempo. E ainda tinha a minha mãe na jogada.
- Ok pai. Desculpa se eu me exaltei. Acho melhor tomarmos cuidado. Mesmo assim. Mas vamos colocar de uma forma diferente, para que não nos sentemos tão culpados. Eu não acho que você ou eu, esteja traindo a mãe. De uma certa forma sim, no emocional. Nem mesmo cometendo um incesto grave.
Ele nessa hora fez uma cara confusa, mas interessado. Adoro quando ele fica assim..rs.
- Eu já pesquisei muito sobre incesto. Precisava entender o que estava acontecendo comigo. O incesto, tem um peso um pouco diferente de um praticado por heterossexuais. Nós somos homens pai. A conjunção carnal de um pai com o filho é diferente com a de um pai com uma filha. Justamente pela concepção do ato vaginal, que é equiparado com outros fatores resultantes mais agravantes. É como se nós dois só estivéssemos curtindo um sarro. Coisa de homem. Guardada entre quatro paredes. Não precisamos mostrar pra sociedade o nosso verdadeiro relacionamento. Mesmo pra mamãe.
- Para o mundo, apenas pai e filho. Entre quatro paredes, amantes? É, nunca havia pensado por esse lado antes. Ajuda a pensar.
Disse ele com uma luz diferente nos olhos.
- Acho que você merece um prêmio por ser o meu filho, inteligente, gay e muito gostoso. Vamos aproveitar que a sua mãe só chega mais tarde.
Ele veio andando em minha direção com aquele olhar homicida, me pegou no colo, afastou algumas coisas da mesa do café com o braço livre, e me colocou sentado nela, encaixando seu nas minhas pernas.
- Tá na hora de você tomar o seu “café da manhã” de verdade. Com muita vitamina e proteína de macho.
Eu puxei o seu rosto e o beijei bem gostoso. Que boca deliciosa. Eu queria ser engolido por ela. A língua dele é tão ágil e saborosa. Ele parou de me beijar. Olhando nos meus olhos, levou sua mão para dentro da bermuda jeans que estava usando e a trouxe de volta até o meu nariz. A ponta do seu dedo indicador estava molhada. Senti o cheiro inconfundível do seu pre-gozo. Ele levou a ponta do dedo até os meus lábios e provei o sabor da sua baba sagadinha e gostosa. A sua expressão era de puro prazer e satisfação.
Naquela altura, já estávamos possuídos no meio da cozinha. Nada pode intervir, quando dois homens resolvem se deliciarem juntos. Ele tirou a minha camiseta e jogou longe, passou dois dedos no tablete de manteiga que estava ao meu lado. Passou com os seus dedões de manteiga na ponta do meu nariz e lambeu. Huuumm. Passou mais um pouco nos meus dois mamilos e lambeu chupando e lambuzando. Eu fiquei louco de tesão. Que delícia. Então, saí da mesa e empurrei ele de frente para mim. Puxei sua bermuda e deixei ele só com a cueca box azul escuro, que ele estava usando. Segurei o pau dele por cima da cueca que estava duro como pedra e fiquei alisando por alguns momentos, até que respirei fundo e criei coragem e puxei a cueca até o meio das coxas grandes. A rola do meu pai saltou para frente na mesma hora, magnífica em todos os sentidos. Agora podia aprecia-la com o consentimento dele. Devia ter 23 centímetros. A pontinha da cabeça avermelhada surgindo em meio ao prepúcio, estava saindo um pouquinho de líquido seminal, aquela aguinha transparente que eu acabara de provar em seu dedo. A pica dele era roliça e grossa na medida certa, totalmente proporcional a ele, com algumas veias saltadas que davam um aspecto ainda mais delicioso. O saco era grande e quente, rodeado por pentelhos um pouco mais escuros que o cabelo dele. Incrível, ele tinha acabado de tomar banho e aquele cheiro de macho encheu minhas narinas e me deixou de novo em êxtase em menos de 24h. Meu pai olhava cada um dos meus movimentos sem dizer nada, estudando passo a passo. Parecia estar se divertindo. Eu puxei o prepúcio dele bem devagar expondo totalmente a cabeçona vermelha. Masturbei ele bem devagar, olhando-o fixamente, pedindo com o olhar aquilo que eu mais queria, colocar na boca. Mas ele agora estava com o pote de mel nas mãos. Olhei e resolvi entrar na brincadeira tentando seduzi-lo:
- Aí grandão. Será que o seu pau tem mel? – Disse eu com cara de safado
Enfim ele falou:
- Acho que sim, filhão. Tem mais que mel nesse pau.
Então, com a ponta dos dedos ele recolheu o mel e deixou cair em cima da sua glande e em toda a extensão da pica. O mel começou a escorrer daquela rola quente e pulsante. Lentamente, fui com a boca e experimentei aquela rola. Era impressionante aquela combinação no sabor. Ao mesmo tempo que o doce do mel agia na minha língua, a babinha do pre-gozo contrastava em um sabor sem igual com um leve gostinho salgado, equilibrando o sabor. Eu estava chupado o meu pai com mel. Ele segurou a minha mão sobre a sua rola e me fez apertá-la com mais força.
- Eu vou passar o meu pau por esse seu rostinho lindo, só pra deixar ele todo melado com esse mel e a baba da minha pica. Você quer?
Eu me ajeitei de joelhos e disse afoito olhando em seus olhos:
- Eu quero! Eu quero muito, paizão! Eu quero tomar um banho com a baba da sua rola.
Ele sorriu e falou:
- Mas é uma puta suja mesmo. Tem que ser meu filho.
Ele guiou o seu pau até o meu rosto. Bem devagar. Começou a passar a ponta daquela rola por tudo, pelos lábios, pelas bochechas, olhos e testa. Em cada lugar onde aquela pica tocava, ficava lambuzado com a baba que saía dela. Era incrível, cada vez surgia mais e mais baba, eu nunca tinha visto algo parecido nem em filmes pornôs. Aquele líquido viscoso e transparente como baba de quiabo já anulava o mel que restava e se impregnava no meu rosto. Eu sentia uma sensação tão gostosa, como se a minha pele fosse acariciada por veludo. Quando ele finalmente parou de jorrar a baba do seu pau sobre mim, ele sem aviso, soltou uma cusparada certeira no meio do meu rosto e deslizou a sua grande mão aberta pela minha face, espalhando o líquido por completo.
- Ta aí filhão. O caldinho da minha pica todinho na sua cara.
Ele sorriu e enfiou o dedo indicador na minha boca. Ele começou a tentar me foder, movimentando o seu dedo delicioso para frente e para trás enquanto sorria com aquele jeito safado que só ele sabia dar. O seu dedo passando entre meus lábios deixava um gostinho adocicado do mel, muito bom. Meu pai disse sorrindo:
- Essa boquinha vermelhinha e linda demais. Dá vontade de comer numa mordida...rsrs.
Dei um sorriso, segurei seu pau e dei um beijinho no lado esquerdo, olhando em seus olhos. Ele passou devagar o seu dedão entre os meus lábios e completou:
- Chupa a minha rola que agora você vai ganhar seu café da manhã.
Então voltei lentamente botando aquela rola pulsante na boca, sentido a pele tocar a minha língua, é incrível ter a rola do meu pai gostoso só para mim. Eu comecei a chupar com suavidade, sem pressa nenhuma, ele começou a se retorcer. Logo veio mais daquele gostinho salgado do pré-gozo. Caralho. Que homem babão. Eu achava essa babinha tão saborosa. A porra do meu pai sim, é a coisa mais saborosa que tocou os meus lábios. Eu lambia e chupava a rola do meu homem como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. E realmente era. Só quem já chupou a rola de uma macho de verdade conhece a sensação. Meu paizão se limitava a gemer e falar com
dificuldade.
- Aaahhhhhhh, Gaaa!! Você ta me matando.
Eu continuava chupando, intercalando entre seus ovos grandes e gostosos, com a pele quente toda enrugada, do jeito que eu gosto. Eu parei e segurei seus ovos com as duas mãos, como se estivesse carregando jóias raras. Uma em cada ovo. Olhei pra ele e disse:
- Promete que eles sempre estarão cheios de leite pra mim?
- Prometo meu amor. Todo leite que esse saco fizer, é seu! Eu prometo...aaaahhhhhh.....caralho. – Eu havia voltado a lamber e chupar suas bolas.
- Aaahhhhhh. Caralho. Ga. Você chupa bem demais. Quero te dar de mamar todos os dias agora. Aaaahhhhh. Não posso mais viver sem você e sua língua no meu... AAAAhhhhhhhhhhhh...puta que o pariu.
Resolvi caprichar, só pra mostrar pra ele o que ele ia perder continuando a comer a minha mãe. Quando eu passava a pontinha da língua no buraquinho da glande, ele quase urrava de prazer. Eu enfiava só a ponta da minha língua no buraquinho do pau e tentava penetrá-lo com ela, tirando mais gemidos dele.
-Quem te ensinou isso, filho? AAAAHHH Nunca tive essa sensação.
- Diz pra mim que é o teu macho, diz putinha...
- É você pai. É você!!!!!!!
Ele então segurou minha cabeça e começou a foder minha boca bem rápido, de uma forma bem ágil. Seu pau não escapou nem uma vez. Ele gemia dizendo:
- A sua boca é melhor que qualquer buceta, filho da puta gostoso. Meu pau vai comer ela para sempre.
- Agora toma, seu café da manhã está pronto. Toma tudo. Quero que beba cada gota do leite que eu fiz só para você. AAAAAAHHHHHH !!! TOMA!!!!
Continuei mamando e acariciando seus ovos. Suas pernas começaram a tremer. Seu pau pulsou duas vezes e alguns jatos de porra vieram fortes e quentes Os dois jatos fortes vieram primeiro, depois um mais fraco, e mais uma vez um jato forte para fechar com chave de ouro. Sério. Não conseguia imaginar como ele produzia tanto esperma em tão pouco tempo. Ele havia gozado 4 vezes na noite passada!!! Isso é humano?? Rsrs. Eu bebi tudo, desperdiçar o leite que o meu pai produziu para mim seria um crime. Que néctar dos Deuses. Continuou saindo aquela babinha do pau e eu fiquei sugando. Ele falou:
- Bebe tudo. Você precisa de muita proteína, filhão. Onde você aprendeu a mamar uma rola assim????
- Aprendi nos meus sonhos com você. Sei lá. Acho que é dom. rsrs
Durante o restante daquele domingo, passamos juntos como se fossemos namorados. Curtindo um ao outro, aconchegados, assistindo filme, se beijando. Era tão diferente, tão novo! Ficamos assim. Até minha mãe voltar.
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