Ainda estava tentando assimilar o ocorrido. Nossa. Como a minha mãe pôde fazer isso com o meu pai? Eu sempre achei que havia alguma coisa de errado com ela, no sentido de ter um homem incrível e nunca ter dado o devido valor. Até cheguei a pensar que ela não gostasse muito da fruta, ou ser lésbica, sei lá. Nunca desconfiei de uma traição tão ridícula e insana como essa. Mas agora, o problema seria como diria para o meu pai. Não é uma coisa que se diga em qualquer lugar ou qualquer momento.
- Achei que você fosse querer dar uma mamada em mim enquanto eu dirigia, quando voltávamos da faculdade. Tava doido pra que isso acontecesse..rs
Disse ele com aquela cara de safado que me fazia derreter, enquanto almoçávamos. Nossa. Que delicia. E ele devia estar doido pra isso. Naquela manhã ele só conseguiu chupar o meu rabinho gostoso. Não deu pra gente terminar. Poxa. Eu perdi essa tara. Já imaginaram, que delicioso seria fazer o meu paizão gemer enquanto estivesse pilotando? Tentei inventar algo pra ele não desconfiar.
- Nãããoooo! Pai porque você não deu um toque? Como eu queria fazer isso. Estava meio distraído com a papelada do projeto, você sabe...rs. Tenho que entrega-lo na semana que vem e nem tchum. Haha.
- Perdeu malandro. Só na próxima agora!
Tinha que tentar esquecer o que eu vi. Pelo menos naquele momento. Foda-se, tinha que ser em um momento propício. Então emendei:
- O que eu poderia fazer pra compensar você, paizão?
Disse fazendo uma carinha de inocente.
- Ah Biel. Você sempre fazendo as perguntas erradas. Compensação anal é o que eu quero.
Ele largou os talheres com estrépito e se levantou com aquele olhar matador dele. Eu tentei correr, mas foi em vão! Ele me pegou primeiro. Me jogou nas costas e segurando minha bunda começou a dar uns tapas fortes. Eu ria gostoso com aquilo. Ele estava com um cheiro tão bom! Ele me levou até ao meu quarto e me jogou na cama. Tirou a camiseta e caiu por cima de mim. O corpo dele estava pegando fogo. Dei um cheiro nele e o beijei. Ele como sempre queria me engolir com a boca...rs. Como ele beijava bem. Ele então disse nos meus ouvidos:
- Eu te amo tanto, meu Biel.
- Também te amo, meu Tiozão safado...Gostoso.
- Não faz assim pai...aaiiiiii. – Gemi gostoso.
Ele começou a lamber o meu pescoço. Um dos meus pontos fracos. E ele já sabia disso. Me desvencilhei de seus braços e subi mais na cama, me acomodando nos travesseiros. Ele também subiu e veio andando de joelhos, me pegando com força pelas pernas, com o olhar mais matador ainda, me estirando sobre o colchão e colocando o peso do seu corpo sobre o meu de novo. Ele disse:
- Mozão ta fugindo do pai? rs
Enquanto dizia isso ele continuava a segurar as minhas pernas firmemente, erguendo as minhas coxas e se encaixando entre elas. Minhas costas e minha cabeça estavam sobre os travesseiros. Ele levantou a minha coxa direita, dizendo:
- Me dá esse cuzinho aqui pra me compensar, dá.
Nem notei como ele tirou a bermuda e a cueca. As minhas roupas então foi mágica. rsrs. Ele tem mesmo essa capacidade de coordenação motora. Nem precisava assobiar e chupar cana..kkkk. Seu pauzão já estava duro e pronto, suspenso sobre o meu com a babinha já escorrendo. O mundo poderia acabar, que eu mantinha sempre o contato visual em seus olhos sem desviar por nada. Então ele cuspiu na mão e levou até o seu pau para dar aquela lubrificada básica. Com a outra mão ele já começava a enfiar o seu pau dentro de mim. Aquela sensação gostosa de ter o meu pai deslizando pelo meu esfíncter retornou e me relaxava, a ponto de não sentir nenhum “desconforto” aparente. Ele metia de olhos fechados, como se aproveitasse cada pedacinho do seu pau entrando. Era incrível como ele se transformava na hora do sexo. Era como se ele ficasse mais poderoso, maior, mais forte. Sei lá como explicar isso. Tinha um certo orgulho em ser filho dele, ainda mais nesses momentos. Me sentia ainda mais especial, divino. Que tesão de homem!!! Eu tentava alcançar o seu ombro com as mãos, e trazê-lo mais para perto de mim, mas eu não conseguia. Quando seu pau estava completamente enterrado até o talo, ele abriu e olhos e sorriu dizendo:
- Ah Gah, esse seu rabinho me deixa nas nuvens. Me perdoa por ser o seu pai.
Ele acariciou o meu rosto com uma das mãos ainda molhada pela própria saliva e deu uma estocada forte logo em seguida. Sem aviso, de surpresa. E eu apenas gemi. Aquele foi o start “estilo Jorge”. Meu pai apertou o meu pescoço e começou a estocar sem parar. Sem dó. Seu pau entrava vigorosamente em mim. Eu já estava entrando em algum grau de delírio. Ele o puxava o pau de volta bem devagarzinho, e voltava a empurrar com muita força. Eu ficava cada vez mais espremido contra os travesseiros da minha cama. Aquele deus fechava os olhos e suspirava profundamente. Entre seus gemidos grossos ele dizia parecendo completamente fora de si:
- Ahhhhhhhh Minha putinha linda...
Apertava com muita força o meu pescoço, e continuava dizendo quase que com raiva:
- Você é meu... Só meu!!
Eu ja nem me importava mais de ser chamado de putinha. Só estava me incomodando a dificuldade para respirar. Ele estava apertando muito. Ele começou a me olhar nos olhos sem desviar, mantendo o contato como sempre fazíamos, enquanto me fodia cada vez mais rápido. Sua respiração era tão forte, que atingia o meu rosto e o meu peito em rajadas intensas e mornas. Ergui minha mão e fiquei segurando o seu rosto. Ele continuava a me comer como se não houvesse amanhã. Eu sentia o suor da sua pele escorrer sobre mim, o calor dos nossos corpos se tocando, se fundindo um ao outro. Ele parecia um leão, uma fera faminta. Eu então escorreguei minha mão pelo seu peito molhado e puxei forte os seus pelos, como um reflexo meu. Meu pai caiu sobre mim gemendo ferozmente, como se dissesse algo inaudível sem parar de estocar. O tesão que aquele homem estava, era algo indescritível. E o melhor. Se pra ter ele dessa forma de pura obsessão sexual, louco e viril, for preciso passar por isso que estou passando agora, então quero dar pra ele toda hora, todo dia, todo o tempo. Nem que o meu cú desfaleça, fique em carne viva de levar tanta rola, então eu o quero desesperadamente. Eu o abracei e escorreguei minhas mãos sobre as suas costas quentes e suadas. Ele era bem pesado, e a força das suas estocadas firmes só aumentava tudo isso. O peso daquele corpo másculo e suado me causava mais delírios de puro prazer. Ele estava me penetrando no lugar certo. Seu pau estava friccionando, estimulando uma região certeira. Quando de repente perdi o controle do meu corpo, que deu espaço a uma tremedeira que já era conhecida por nós dois. Tremia e vibrava embaixo do seu corpo. Eu estava gozando pelo cú e pelo pau ao mesmo tempo. Depois que ele descobriu sobre o orgasmo prostastico, era sempre esse o seu objetivo. Me fazer delirar. Eu fechava os olhos tentando aguentar, mas mesmo assim não consegui me conter e cravei unhas em suas costas. Ele gemeu de dor bem no momento em que começava a me beijar. Sugando a minha língua e mantendo o seu beijo mesmo com as minhas unhas furando, arranhando suas costas. Eu estava doido, possuído. Então o agarrei pelos cabelos e o forcei a me beijar ainda mais forte, eu queria mais dele. E pensar que ele era meu, me fazia rir endoidar. Eu queria entrar no corpo dele. A sua cabeça empurrava a minha em movimentos impetuosos, me afundando mais nos travesseiros. Eu passei as mãos por aqueles braços musculosos e mais uma vez enfiei as unhas nele, desci rasgando a sua carne. Não havia só uma fera naquele quarto. Meu pai pareceu não sentir muito a dor. Me beijava tanto que nem sequer gemeu quando eu arranhei seus braços. Nossa, não sei o que deu em mim naquela hora, eu não era assim, de ficar arranhando. Essas coisas, sabe. Ele então puxou os meus lábios com seus dentes e disse me olhando bem fundo nos olhos:
- Você quer matar o seu pai de tesão? Quer me destroçar? Acabar comigo, muleke?
Eu sorri maliciosamente poderoso e respondi:
- Só quero o controle sobre o criador.
Ele tapou a minha boca com a mão, esbravejando zangado:
- Eu só deixo porque fui eu que te fiz!
Seus olhos estreitaram e ficaram bem malvados. Sua voz soou grave e furiosa:
- Agora eu vou te dar exatamente o que você merece seu viadinho do caralho.
Ele me deu três estocadas violentas. Me encarava de frente como se enxergando a minha alma. A cada estocada, a cada metida o seu pau pulsava mais forte. Será que estava acabando? Não! Eu não queria que acabasse. Mas acho que eu não tinha controle sobre isso, e nem ele. Foram três golpes poderosos que o seu pau desferiu contra o meu cú, me faziam ver as estrelas cada vez mais de perto, ou mais longe, eu com certeza estava delirando e sonhando. Ele nunca me fodeu assim, de socões e estocadas tão intensas. Eram estocadas tão magníficas que ele me segurava firme em seus braços para que eu não escapasse. Eu fechei os olhos e consegui dizer apenas:
- Você é perfeito pai! Você é o ho...homem da....da minha vidaaa!
Depois de eu falar veio a terceira e última bombada. Foi tão colossal que mesmo ele me segurando com força, eu ainda fui empurrado para a cabeceira, fora dos travesseiros pelo impacto. A rola dele palpitou freneticamente, parecia estar se livrando de correntes. Eu quase entrei em órbita de tanto prazer nesse momento. Meu pai apertou bem forte os olhos e disse quase gritando:
- Toma Biel !!!!!!
Nesse momento ele caiu sobre mim, molhado de suor, seu peso quase me esmagando. Meu pai estava me dando leite. Gozando gostoso. Ele afundava a cara no meu ombro, gemendo e exclamando bem alto:
- Filho da puta! AAAhhhhh Que gozada do caralho! Que cuzinho gostoso da porra!
Eu gozava junto com ele pela segunda vez, molhando nossas barrigas. Mas tudo o que me interessava era sentir era aquela porra jorrando com voracidade dentro de mim. Eu consegui sentir um por um. Cada um dos cinco jatos de porra saindo e me inundando por dentro. Um líquido quente e viscoso e de textura bem grossa. Um manjar dos deuses tão maravilho que só um macho como ele poderia produzir. Eu fui tomado por uma sensação tão boa, tão gostosa. Como se tivesse encontrado a felicidade. Era sempre essa a sensação. O esperma dele escorria através de mim, se impregnando em minhas entranhas, tornando-se parte de mim. Eu me sentia completo naquele momento. Meu pai ainda gemia agarrado ao meu corpo, um pouco mais calmo, ele falava entre risos e suspiros pesados:
- Eu pensei que fosse morrer agora Gah! Que foda gostosa.
- Achei que você fosse tirar o meu cú fora! Hahaha. Te amo, grandão!
Ficamos ali. Deitados. Contemplando todo o quarto. O cheiro de sexo ainda pairava no ar.
- Eu me apaixono por você a cada dia que passa, Biel. Eu quero você a todo o tempo. Eu não sei da onde vem tudo isso. Nunca senti isso antes. É como se o meu “eu” estivesse esperando por esse momento a vida toda.
- Não consigo explicar também. Não conseguiria viver sem você. Nunca mais!
Passado alguns segundos, ouvimos um barulho de carro e do portão eletrônico. Ele disse na hora:
- Sua mãe chegou. Melhor eu ir tomando o meu banho.
Nossa. Voltei pra realidade. Não podia mais esconder do meu pai. Tinha que contar a ele. A nossa transa tinha feito eu esquecer por um momento, mas não mais. Tinha que contar pra ele naquele mesmo dia. Ele continuou a falar...
- ...acho melhor você trocar a roupa de cama pra gente dormir mais tarde. Ta toda gozada..haha.
Disse isso e saiu do quarto a caminho do banheiro no corredor. Eu não me importava. Ele falava isso pra me provocar. Olhei para o relógio e ainda eram 16h. Caralho. Meu pai me fudeu por duas horas??????? Meu cu estava detonado. Dessa vez ele havia pegado pesado e eu curti tanto que mais tarde talvez, dependendo de como as coisas corressem vou querer repeteco. Galera, é bom demais!! Se algum de vocês namoram, sabem muito bem do que estou falando. Rsrs
Estávamos todos acomodados em nossos quartos. Minha mãe no dela e eu no meu. Meu pai claro, para todos os efeitos estaria no quarto de hóspedes. Mas estava já completando um mês que ele dormia comigo no meu quarto e me fodia todas as noites. Se não era foda, era uma chupada no pau dele até eu ganhar leitinho quente. Ou até mesmo, somente uma chupada no meu cú. Ele era fissurado em lamber o meu rabinho e brincar com ele. Ficava um tempão me saboreando. Eu amava e delirava em silencio, porque não era só com a língua com que ele brincava, mas também com os seus dedos. E o melhor jogo dele. Me fazer gozar pelo cú. Ele ficava fascinado! Resumindo. Eu bebia a porra dele todo dia. Já estava viciado. Era tão saboroso, que parecia que a cada dia tinha um gostinho diferente. Mas sempre o melhor possível! Naquela noite então não poderia passar. Ele estava todo gostosão na minha cama, assistindo a uma série brasileira que passava na época no canal por assinatura, HBO. Chamava-se “Mandrake”. Ele adorava. Ou alguma coisa assim. Eu estava fingindo que estava mexendo na minha escrivaninha reunindo alguma coragem.
- Gah. Vem aqui assistir comigo. Bem agarradinho gostosinho, vem!
Disse ele naquele tom irresistível. Foi aí que eu alcancei o controle da Tv e a desliguei. Então resolvi falar. Disse em tom sério:
- Pai. Precisamos conversar.
Ele se mexeu incomodado na cama.
- Fiz alguma coisa, que você não gostou filho?
- Ah. Não pai. Não é sobre a gente. É sobre a mãe.
Então peguei o meu notebook conectando já o pendrive e fui para a cama me aconchegar nele para mostrar. Ele ficou me olhando um pouco confuso, não estava entendendo nada. Coitado. Resolvi desembuchar de uma vez:
- Pai. Hã. Desde hoje cedo estou tentando escolher o momento certo para te falar e achei que você precisava saber o quanto antes. Lembra que eu precisei usar o PC do escritório, para imprimir algumas coisas? Então. Eu encontrei isso...
E entreguei o note em suas mãos com todos os arquivos dos prints e todas as conversas. E continuei a falar:
- ...a mãe estava te traindo há alguns anos com esse Senhor aí das mensagens, o Dr. Lages.
Fiquei olhando ele lendo e estudando todo o conteúdo com toda a atenção. Sua expressão era indecifrável. Ficou um tempo ali. Até que foi bem rápido. Ele de repente se levantou. Largou o note na cama e saiu pela porta furioso a caminho do quarto da minha mãe. A porta dela estava trancada.
POW POW POW!
- SOLANGE! Abre a porta!!!!
Ele estava furioso demais! Eu estava assistindo da porta do meu quarto. Prometi para mim mesmo, não interferir. A não ser que as coisas saíssem realmente fora do controle. Mas como todos dizem: “Briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”. Ele estava tão nervoso que ele poderia derrubar a porta. Minha mãe deveria ter acordada assustada... E não deu outra. Com um ponta pé na porta meu pai a fez quebrar e a derrubar com um estrondo. Só dava para ouvir minha mãe gritar:
- JORGE!! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?????? VOU CHAMAR A POLÍCIA!!
- SUA VAGABUNDA! EU DESCOBRI TUDO SOBRE VOCÊ E O SEU CASO NOJENTO!!!
- EU POSSO EXPLICAR!! Jorge, Amor!! Não é nada disso. Eu...eu ...eu...só..
Ela tentava se explicar em vão...
- Se você mover um dedo! Eu te quebro ao meio SUA PUTA!!! ORDINÁARIA!!
Esbravejou meu pai.
- Eu quero você FORA DA MINHA CASA!!!! Pega o seu Lixo e SAIA DAQUI!!!! SUA VADIA, PORCA, NOJENTA!!!
Resolvi entrar no quarto e esperar a poeira abaixar. Não conseguia mais ouvir com nitidez o que falavam. Era melhor se resolverem sozinhos. Mas confesso que estava com pena do meu pai. Poxa mesmo da forma que as coisas estava se encaminhando com a gente, ele não merecia ter passado por isso. O fato de estar sendo traído por tanto tempo. Mesmo com todos os “poréns” ele também a amava.
CONTINUA
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Seus contos são incriveis!!! Meu sonho é foder com meu pai!! vou tentar fazer o mesmo que vc!! hahaha!! louco pro próximo!!
QUERIA VER UMA FOTO DESSE PAI TESUDO
nossa muito interessante to curioso pra ver o restante e teu pau deve ser tudo de bom cara
Seus contos cada vez melhores! Coloca mais, por favor! Coloca mais fotos do seu pai, mas claro, esta faltando fotos suas também! Ancioso pelo próximo!
Ga Ou Rafa lindo conto. Me apaixono pela sua história a cada dia. Acho que amaria ter pessoas como vcs como vizinhos hehehe um abraço.
Ga Ou Rafa lindo conto. Me apaixono pela sua história a cada dia. Acho que amaria ter pessoas como vcs como vizinhos hehehe um abraço.
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaa..... quero conhecer seu pai, tem como? rssss