Mais que amigos

Estava cursando o segundo ano do ensino médio na escola em que eu estudei a minha vida inteira, sempre fui um aluno excelente, notas altas, orgulho dos pais e professores. Certo dia, no mês de agosto, logo após as férias, chega um novato, e eu pensei, “Que deus!”, seu nome era Lucas, era pouca coisa mais alto que eu, tipo 1,85m, loiro, com olhos azuis, lábios carnudos, fortes e largos braços, coxas grossas, estava usando calças bem coladas e tinha um volume incrível na calça, sua bunda era bem redonda e grande, nossa, eu desejei ver o seu corpo nú!
        Eu sempre fui carismático, logo fiz amizade com ele, ele era tímido, não se misturava, e de fato era muito mais bonito quando se olhava de perto. Um dia, Lucas colocou a sua mão em minha perna, nessa hora fiquei feliz por estar usando uma calça frouxa, porque subiu um fogo dentro de mim a ponto de eu querer lhe agarrá-lo e dar pra ele ali mesmo, mas me controlei e continuamos conversando. No dia seguinte tivemos aula de educação física, quando a mesma acabou não fomos para o vestiário na mesma hora, esperamos até não ter quase ninguém, pois ele disse que sentia vergonha de ficar sem roupa perto de muitos garotos, e eu concordei em esperar, na verdade até gostei da ideia, assim eu poderia apreciar melhor o seu corpo; a última pessoa então saiu, e nós fomos, chegando lá, ele já foi tirando a blusa, e quando vi o seu corpo, tive de me conter, pois o short não ia dar conta de esconder a ereção, ele tinha tanquinho e peitoral bem definido, e era bem depilado, então ele começou a tirar o short, e o volume era de impressionar, logo depois ele tira a cueca e vai para os chuveiros que não tinham divisórias, e quando vi a sua rola logo eu pensei: “Eu quero ela no meu cú!” ela tinha pelo menos uns 22 cm e era bem cabeçuda, então tirei a minha roupa e fui também, a minha também não era pra pouco, tinha 19 cm e era bem grossa, e eu senti que ele começou a encarar a minha rola, e eu viu que a sua começou a subir, ele ficou um pouco envergonhado e tentou escondê-la, mas eu peguei no seu braço e disse, “Relaxa cara, somos homens, a minha também fica dura!”, ele riu, e essa era desculpa para que eu deixasse que a minha subisse também, nos punhetamos ali mesmo e gozamos juntos, uma química rolou, e nos beijamos, e ele disse: “Eu queria fazer mais coisas além de te beijar!”, e eu disse: “Eu queria isso desde que te vi entrar na sala de aula.
        Eu o convidei para dormir na minha casa, já que meus pais haviam viajado e eu estava só, pois meus pais tinham empresas por todo o país, e sempre viajavam, e eu filho único, apartamento todo meu, eu pensei ‘porque não?’, estávamos cheios de segundas intenções, ele disse que por ele tudo bem, só precisava avisar a sua mãe, liga para ela e pede, logo depois vejo em seu rosto um sorriso e ele diz, “Vamos!”, e eu fiquei muito feliz, mas me contive, sorri fui no seu ouvido e disse baixinho: “Só se for agora me tezudo!”. Caminhamos, mas quase que corremos da escola até o meu prédio, demorou só 5 minutos um trajeto que fazia em pelo menos 15 minutos, entramos, quando tranquei a porta ele me agarrou e começou a me beijar forma louca e exitante, ele tirou a blusa e fiz o mesmo eu comecei a mordiscar seu mamilo, nos beijamos violentamente mordendo os lábios um do outro enquanto acariciava seu pênis por cima do short, até que eu comecei tirar seu short e ele o meu, por cima cueca eu passava a mão na sua bunda gostosa, e ele fez o mesmo com a minha, fomos pro meu quarto onde ele começou a tirar a minha cueca, e começou a roçar seu pau ainda com a cueca no meu, eu baixei a sua cueca e abocanhei o seu pau dando lambidinhas nele, ele me deitou na cama e começou a chupar o meu, e eu estava entregue a ele por inteiro, logo ele começou a querer enfiar aquele pauzão grosso e cabeçudo no meu cú, e eu comecei a gemer, a julgar pelo seu desenvolvimento, acreditei que fosse sua primeira vez, mas também era a minha, notei isso porque um ativo experiente lubrifica o local antes de penetrar, e eu disse pra ele pegar o hidratante no criado-mudo e passar no pau, assim ele fez, colocou a cabeça na entrada e começou a força-la, era uma dor intensa mas ao mesmo tempo prazerosa, quando eu senti a cabeça entrar foi muito mais dolorido, mas eu estava aguentado sem querer arrego, quanto mais doía mais eu queria, e depois começou a socar bem devagar, e rebolava em seu pau, e ele começou a acelerar e dar urros de prazer, então eu disse pra ele de forma bem calma “Se deita na cama, que é minha vez mostrar o que sei!” sorriu de forma safada e deitou, então eu sentei no seu pau, e comecei a quicar devagar, e depois acelerei o ritmo, ele começou a urrar, e eu previa o que estava por vir, mas eu acelerei ainda mais, então sem avisos eu senti a porra quente jorrar como uma fonte inesgotável dentro de mim, ele começou a me punhetar, então urrei e gozei em seu peito, depois de gozar me pus sobre seu corpo e comecei a beija-lo, e perguntei a ele: “Gostou?”, sorrindo me respondeu, “Eu quero trepar com você até quando eu não puder!”, desde então nós trepamos sempre que dá, e o ‘sempre’ é quase todo dia.