Mais que amigos (Parte 2)

Para entender esse, leia o conto 17173 8====DO      

Estava o Lucas e eu, se arrumando para a festa de um amigo nosso da escola, quando ele me olha e diz: “Precisamos mesmo ir? Não podemos ficar aqui e se divertir?”, perguntou com um olhar de segundas intenções, então eu disse bem sério: “Sim, precisamos!”, mas notei que o clima havia ficado meio tenso entre nós e lhe olhei bem safado enquanto passava as mãos pelo seu pescoço e disse: “Quando nós voltarmos, você vai ser recompensado!”, ele sorriu, me beijou e fomos terminar de nos arrumar.
        Saímos por volta das 19h, e a festa começaria ás 19h30min, pegamos um táxi que não demorou muito para chegar lá, talvez em 20 minutos. Ao chegar no condomínio, nos identificamos na portaria e entramos. Chegamos ao salão de festas e não tinha quase ninguém, enquanto isso me aproveitei para ficar lhe acariciando discretamente, não somos de ficar nos pegando em público, somos reservados a intimidade que o ‘apê’ nos dá. Nosso amigo, Marcos, o anfitrião da festa, foi ao nosso encontro nos recepcionar, disse que estava feliz com a nossa presença, sorrimos e agradecemos.
        Era por volta das 21h quando senti a impaciência que Lucas estava sentindo, senti que ele queria ir para casa, enquanto eu ainda queria ficar na festa, estávamos comendo, bebendo, jogando conversa fora com os amigos, o clima estava bom, tentei fazer com que ele se distraísse, mas de nada adiantou, então levantei da mesa, pedi licença e fui ao banheiro, senti que seus olhos me fitavam de longe, entrei no banheiro, lavei as minhas mãos, ajeitei meu cabelo e sai, ele estava na porta me esperando com um olhar irresistivelmente sedutor, e eu disse: “Você vai usar mô?”, e ele disse: “Me segue!”, eu sabia o que ele queria, entendi que ele havia achado um lugar isolado e queria dar uns amassos, ele não queria fazer nada na frente de ninguém, eu sabia que ele era consciente, e eu acertei pois ele me levou atrás de uma árvore bem larga, por detrás do salão de festas, no estacionamento de visitas, me agarrou pela cintura e me deu um beijo que me esquentou, ele começou a passar a mão na minha bunda de forma calma e excitante, mas inconformado com a baixa excitação, então ele pressionou o seu quadril contra o meu, e pude sentir a sua ereção, seu pênis latejava muito forte, e eu me entreguei a ele naquele momento, então eu disse: “Vamos voltar, e nos despedir, agora eu que quero ir pra casa!” ele sorriu, me deu mais um beijo, e fomos falar com Marcos.
        Em seguida ligamos para o taxi e fomos para a portaria, o taxi chega rápido, entramos e fomos, para o ‘apê’ enfim estávamos indo para um lugar onde não poderíamos ser interrompidos, onde não precisávamos ter vergonha de fazer o que sentimos prazer, onde era só eu e ele, corpo-a-corpo, de forma frenética e selvagem, ligados fisicamente por um momento prazeroso, onde eu daria tudo de mim a ele. A excitação aumentava a cada metro que o táxi se aproximava do prédio, toquei em sua perna perto de seu pau, e eu enlouqueci quando senti que o mesmo estava duro como uma barra de ferro, queria já estar em casa sentando naquela pica deliciosa. Cada minuto dentro daquele carro era como se fossem horas, eram só 20 minutos, mas já estavam parecendo duas horas. Quando o táxi virou a esquina da rua do prédio, estávamos a mil, quando ele parou, eu desci, e fui ao portão, enquanto ele pagava o táxi, o porteiro abriu o portão e nós entramos, pegamos o elevador e subimos, e só não nos pegamos lá dentro porque tinhas câmeras, mas quando entramos no apartamento e a porta foi trancada, nós olhamos por 5 segundos, e ele partiu pra cima de mim, já foi tirando a minha blusa, o meu short, e me deixou só de cueca, e me colocou nos seus braços e me levou pro sofá, enquanto me beijava, e me deitou no sofá, e começou a fazer um Strip Teeze, começou pela sua blusa, era de botões, e causava o clima perfeito, tirou, e meu pau subiu e latejou loucamente, depois que ele a tirou partiu para o short jeans colado, e quando estava só de cueca, chegou perto da mim e eu arranquei-a com a boca, seu pau estava duraço, e eu coloquei a minha boca em seu pau, e chupei muito, e ele empurrava a minha cabeça nele, e ele me tirou dali e me deitou no sofá, e disse “Quer sair dessa inteiro ou arrombado?”, eu me tremi e me arrepiei todo com aquela pergunta, e disse: “Me fode como nunca seu pirocudo!”, e eu só lembro que sem dó e nem piedade enfiou o pau com muita força no meu cú, e eu gritei de uma dor prazerosa e sai de mim por alguns segundo, e ele se preocupou dizendo “Mô? Mô, você tá bem?” quando voltei a mim eu o acalmei, sorri e disse: “Foi de prazer, continua!”, apesar de estar ciente de que eu estava bem, ele passou a meter mais devagar, e começou a me lamber, e partiu para os meus lábios, mordeu-os e me beijou, e começou a colocar o seu pau de com mais força, e mais velocidade, e eu gemia alto, estava cheio de desejo, e ele começou a urrar e meteu com mais velocidade, e deu um urro muito alto, e gozou muito, ele estava carregado de porra muito quente, que escorreu muito do meu cú, e sem tirar o pau do meu rabo ele começou a me punhetar, e quando estava quase gozando o abocanhou e engoliu toda a minha porra quente, e foi muito prazeroso. Estávamos exaustos, e ele me pegou nos braços, me olhou nos olhos me beijou e disse: “Na hora em que eu perguntei se você estava bem, é porque me preocupei, e fiquei com medo de ter sido muito agressivo!”, eu alisei seu rosto e disse: “Você não foi rude, e sei que não quis me machucar, e eu te amo, ele sorriu e disse: “eu também!”, ele me levou pro quarto me deitou na cama, e ficamos de conchinha até amanhecer.

Foto 1 do Conto erotico: Mais que amigos (Parte 2)

Foto 2 do Conto erotico: Mais que amigos (Parte 2)


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 28/12/2015

Coisa boa de bom. Mais um. Excelente.




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Ficha do conto

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dantesantini96

Nome do conto:
Mais que amigos (Parte 2)

Codigo do conto:
71328

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/09/2015

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
2