Em julho 2013 eu havia ligado para os meus pais que estavam no exterior perguntando se eles viriam passar o dia do meu aniversário(6 de julho) comigo em casa, e como eu já esperava minha mãe disse: “Não filho, desculpa, estamos muito atarefados aqui, mas antes de você retornar as aulas estaremos ai!”, eu disse a ela que estava tudo bem, e que ela não se preocupasse, e antes de desligar ela disse: “Filho, porque você não vai pra nossa casa em Gramado, e se quiser pode levar um amigo, eu mando as passagens pra vocês!”, naquela hora não hesitei em chamar o Lucas, mas disse a ela: “Ok mãe, vou pensar, tô meio sem idéias de quem chamar.”, e ela pareceu ler meus pensamentos e me disse: “Filho, chama o Lucas, vocês são tão amigos, acredito que seja a pessoa ideal, gosto muito dele, super educado.”, por dentro, eu enlouqueci, mas me contive e falei: “Boa mãe, vou ligar pra ele, te amo, tchau!”, desliguei, e logo liguei, contei a ele e sua reação foi obviamente dizer sim, e como nossos pais já haviam feito amizade os pais dele deixaram, como ele era maior de idade e eu quase tínhamos a liberdade de viajar sós, e assim aconteceu, na manhã do dia 16 de julho saímos de Niterói em direção ao aeroporto Santos Dumont, embarcamos por volta das 5h da manhã, e desembarcamos quase 8h da manhã.
Chegando lá, pegamos um táxi que nos levaria até Gramado, já era quase 10h quando finalmente chegamos em casa, e quando entramos ele já foi me agarrando e passando a mão por debaixo da minha blusa, e eu estava gostando, mas eu o parei e disse: “Calma safadinho, eu tenho planos pra nós, ele sorriu e disse: “Ok, você que manda, a casa é sua!”, e eu disse, “É nossa durante essa semana!”, puxei sua blusa lhe beijei mordendo aquele lábios carnudos e vermelhos e subimos as escadas onde o levei para a suíte máster onde já entrei tirando a minha roupa toda e falei: “Vou tomar uma ducha!”, ele não perdeu tempo, tirou a dele e correu pro banheiro comigo, entrou no box, fechou a porta e me agarrou por trás dizendo: “Sabe quanto tempo eu tava desejando esse rabo gostoso?”, começou a esfregar aquela pau grosso na minha bunda, enquanto me segurava pelos cabelos e beijava freneticamente, e eu estava enlouquecendo, então ele começou a forçar a entrada e eu gemia muito de prazer, e enfim a cabeça e o resto do seu pau deslizou pra dentro até o fim, aqueles 22cm me fizeram viajar pra longe, então ele começou devagar e foi acelerando, mas ele parou e disse “Vamos mudar o jogo dessa vez, eu acho um desperdício uma pica tão gostosa não estar me arrombando!”, eu vi a deixa pra mostrar o que sabia e fazer com ele o que já há muito tempo estava desejando, que era foder aquele cuzinho virgem, e concordei com a ideia, ele saiu do box em direção ao vaso, se sentou e ficou na posição de franguinho assado, peguei suas pernas coloquei-as em meus ombros, então antes de forçar a entrada eu o preparei, pois sabia que ele nunca tinha dado, e primeiro enfiei um dedo bem devagar, depois dois, três, até sentir que já tinha passagem, e coloquei a cabeça da minha rola no seu anelzinho e comecei a esfregar ela nele, e ele começou a gemer, e então eu forcei a entrada, mas foi difícil, ele estava tenso, então sussurrei em seu ouvido: “Relaxa amor, eu faço com carinho!”, então ele relaxou e só assim entrou, 15 de 19cm de rola entraram, e ele já estava gemendo muito, mas estava insaciável e disse: “Colocado tudo, me foda forte!”, e assim fiz, coloquei tudo, até o talo, e ele começou a gemer, e eu naquele vai e vem prazeroso estava me sentindo dono daquele cuzinho, eu estava enfim experimentando um pouco do que é ser ativo, éramos como macho e fêmea naquele momento, e eu sentia seu cú se contrair mais intensamente a cada enterrada da minha rola, meu pênis começou a contrair, tentei segurar pra que aquilo momento durasse mais, mais não teve jeito e comecei a urrar muito alto e a gozar dentro dele, nunca tinha gozado tanto como naquele dia, foram pelo menos 8 jatos de muita porra quente, e foi tanto que transbordou daquele cuzinho recém-fodido, depois fiquei meio atordoado, aquilo havia exigido muito de mim, mas logo voltei a mim e comecei lhe beijar, descendo pra seus mamilos, onde os mordisquei enquanto ele se punhetava, lambi seu peito, dei varios chupões no seu tanquinho, subi até o pescoço, mas voltei pro seus mamilos, eles eram muito gostosos de se chupar, ela começou a urrar de prazer e quando percebi que ele estava prestes a gozar não perdi tempo, levei minha boca de encontro a sua pica a chupei até sentir toda a sua porra na minha boca, era deliciosa e bem quente, era como um mel que descia fervendo em minha língua e escorria suavemente pela minha garganta, voltei para a sua boca onde trocamos saliva e porra, ah! era incrível, que foda era aquela? Ainda deliro lembrando! Logo depois voltamos para o box e tomamos banho com água morna, com nossos corpos coladinhos, e ficamos nos beijando por um bom tempo...
É claro que não transamos só uma vez durante a viagem, na verdade mal saímos de casa, mas as outras trepadas foram uma mais criativa que a outra, ah! que gostoso relembrar! Mas isso, eu conto depois...
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VALEU ADOREI O CONTO
Esse conto é ótimo!!! Favor termine ele.