Quando ainda estávamos em Gramado, estava frio, pelo menos 15°C, e estávamos bem agasalhados, fomos jantar em um restaurante ali perto, ao invés de pegar o carro preferimos ir de pés pois queríamos aproveitar que não tinham pessoas na rua pra irmos abraçados até o restaurante, ele me aquecia muito bem, aqueles fortes braços me envolviam de forma aconchegante e suave.
Chegamos no restaurante, e pedimos carne (Afinal estávamos em RS), uma salada, e outros, e claro, acompanhado de vinho...
Jantamos e para fechar pedimos chocolate quente, me levantei e disse que ia ao banheiro, ela fez um sinal de 'ok' com a cabeça e eu fui...
Quando retornei ele estava conversando com um cara, reagi normal, me sentei, e falei com o tal 'cara', então ele diz que aquele era Marcos, um velho amigo, me apresentei e fiquei os observando conversar, olhei para os olho de Marcos e percebi suas pupilas mais dilatadas do que quando se apresentara a minutos atrás, sorriso bem aberto, bochechas ficando rosadas, e me subiu um ciúme descomunal naquela hora, nosso pedido chega e ele se despede porque não queria nos atrapalhar, sorri falsamente e disse: "Tchau!", foi como um alívio, Lucas me olhou dizendo: "Camarada do colégio, quem diria que o encontraria de novo, e logo aqui!", deixei bem clara minha indignação dizendo sem olhar em seu rosto: -"Legal!", ele entendeu, mas ainda sim perguntou:
-O que foi?
-Não se faça de idiota!
-Dante, sério, diz!
-Até parece né Lucas, jura que não sabe? (Perguntei ironicamente)
-Por causa do Marcos?
-Não, minha avó! Claro né!
-Ei, você sabe que é único!
-Não pareceu!
-Mas é!
-O que você achou anormal?
(Falei um pouco amolecido sem lhe encarar)
-Ele te olhou como você me olha!
Pegou minhas mãos suavemente e disse baixinho me olhando no fundo dos meus olhos com os seus, aquele azul vivido penetrou a minha alma:
-Amor, saiba que... Pode todos tentarem nos separar, saiba que ainda vou estar aqui contigo, te amando, cuidando de ti, te abraçando, te beijando, e sendo seu, todo só seu!
Meu coração disparou, e eu sabia que ele não estava mentindo, pois ele me olhou daquele jeito, eu tentei esconder o sorriso, mas não consegui, quis beijá-lo, mas não queria causar escândalo, então eu disse:
-Vamos pra casa?
Ele entendeu!
-Só se for agora!
Então pagamos a conta e fomos... Chegando em casa, liguei uma música bem suave, peguei a sua mão e disse: “Dança comigo!”, ele sorriu e veio, começamos a dançar, com os corpos quase colados, e narizes encostados, então em um momento ele me girou, fiquei de costas pra ele, me pegou de volta e fez meu pescoço girar suavemente e me deu um beijo alucinante, virei de volta pra ele , desabotoei bem devagar sua blusa e soltei seu cinto, e sua calça foi descendo , e assim ele fez com a minha roupa também, me deitou no sofá e começou a me beijar enquanto puxava minha calça pra baixo, desceu para meus mamilos e ficou os lambendo, não parou por um instante, nem mesmo quando foi tirar seus sapatos e o resto da calça, desabotoou a minha blusa com a boca, ele tinha realmente uma abilidade incrível com aquela língua deliciosa, depois que abriu minha blusa foi em direção aos meus mamilos, ele sabia que era o meu fraco, enquanto fazia um serviço maravilhoso ele desabotoou me cinto e foi baixando minha calça, e sua língua também descia conforme ele ia descendo com o corpo pra tirar minha calça, então quando eu já estava só de cueca ele mordeu meu pau por cima dela, e foi tirando-a com a boca, meu pau estava em ponto de ataque, duro como uma rocha, ele dirigiu aquela língua sagaz até ele e lambeu a cabeça suavemente e aquilo me enlouqueceu me dando muito mais tesão depois de alguns segundos fazendo isso ele retorna suavemente para a minha boca e enfia a língua nela, e ali naquele entrançado de línguas o tesão só subia, e naquele noite eu entendi, que eu seria o domado e não o domador. Ele me olhou e disse:
-O que tá achando? – Seus olhos azuis, seu sorriso safado e com aquela voz grave me encheram de excitação- Estou me saindo bem!
-Me sinto no céu!
Ele sorriu e prosseguiu... Agora desce para o meu rabo e mete a língua nele soltando muita saliva, e eu senti que ele estava me preparando pra passagem daquele cacetão, depois coloca dois de seus dedos em meu cú e diz: - “Acha que está pronto?”, olho e respondo:
-E quando que eu não estive?
Então ele mal colocou a cabeça na entrada e ela já entrou, as dores das primeiras vezes agora eram um prazer indescritível que me arrepiava os pelos de todo o corpo, e ele decidiu dar uma inovada na posição de sempre (Fraguinho Assado), tirou sua pica de mim e disse docemente, ofegante e cheio de tesão: - “Fica de quarto pra mim? Fica?”, não neguei, assenti com a cabeça e ele me comeu como um cavalo sobre a égua, afinal com um cacete grande e grosso daquele realmente era de se pensar que fosse um cavalo, era meu alazão fodidor...
Ele tira seu pau do meu cú e eu entendi o que era que ele queria fazer, virei meu corpo para a posição de antes, ele se punhetou e gozou muito, eram vários jatos, e alguns acertaram a minha boca de forma certeira, e os outros ficaram sobre meu peito e barriga, e eu comecei a me punhetar e ele sem perder tempo foi chupar minhas bolas, meu saco é bem grande, mas isso não o impediu de colocá-lo todo na boca e disse que ia gozar, bem depressa ele solta as minhas bolas e vai de encontro a minha pica engolindo ela quase toda sem engasgar, e sinto quando gozo, e ele bebe toda aquela porra sem parar, gozei tanto que cheguei até a quase desmaiar, ele ficou lá mamando enquanto meu pau não amolecia, e quando amoleceu ele se deitou por cima de mim e nos beijamos com as línguas entrelaçadas, e a porra dele que estava sobre o meu peito e barriga se misturou com nosso suor...
Subimos e tomamos uma ducha daquela como de costume, corpos bem colados...
Na noite seguinte marcamos de acampar perto do lago onde minha casa ficava próxima, “frio + amor = Sexo quente!”, mas isso é outra história, fique atento quando sair garanto muito tesão!
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Boa. Sua história de amor merece um livro de tao gostoso de ler. E sei o quanto seus paus faz sucesso um ao outro.