- Absolut? — Os olhos dela faiscaram e o sorriso se abriu pela primeira vez.
- Achei que você fosse gostar... com Fanta?
Sentaram-se frente a frente na mesinha do quarto. A conversa ia fluindo com naturalidade. E com mais risadas a cada gole. Quando ela estava na metade do segundo copo, ele levantou-se e foi para trás dela, começando a massagear seus ombros. à medida que as mãos dele iam tocando seu corpo, ela começava a amolecer na cadeira. O papo ia alternando entre música, , filmes, livros, sempre perpassado por piadas e provocações sexuais. Ela começou a girar a cabeça lentamente, ele pôde ver, pelo espelho, que ela fechara os olhos e começara a morder o lábio inferior. Achou que era hora.
Enfiou a mão esquerda por baixo dos cabelos dela, agarrando-a e fazendo-a levantar-se. O puxão foi forte, mas não violento ou agressivo. Cheirou o pescoço dela, enquanto a mão direita deslizava pela barriga da moça até enfiar-se dentro da saia e da calcinha. Ela arfou e ele sorriu. Quente. Úmida. Como havia imaginado. Beijou-lhe a orelha, a bochecha, testa, queixo, até chegar à boca. Puxou um pouco mais o cabelo dela, fazendo o que ela se arqueasse um pouco mais para frente. Os dedos da mão direita exploravam-na, lambuzando-se da excitação dela.
- Coloca a língua pra fora — Ela obedeceu, arfando e ele chupou-lhe a língua com força, sugando-a com urgência. — Quem resolve aqui se você é ou não gostosa sou eu, viu? E eu te acho gostosa pra caralho.
Empurrou-a levemente para a cama, puxando-lhe a saia e a calcinha ao mesmo tempo. Virou-a na cama e tirou-lhe a blusa, empurrou o sutiã para baixo, libertando os seios dela com uma só mão, enquanto abria a calça com a outra. Puxou-a um pouco mais, fazendo com que a cabeça dela ficasse para fora da cama e meteu-lhe o pau duro na boca, fodendo-a quase como se quisesse que ela engasgasse. A mão direita foi acariciando a barriga dela até encontrar a buceta dela. Fez um carinho leve e depois, um sonoro tapa, que a fez tremer-se toda enquanto ele sorria, maldoso.
Voltou a masturbá-la, penetrando-a levemente com o dedo médio, parando subitamente para outro tapa estalado. Dosava a força para que não doesse, apenas fizesse barulho. E voltava a penetrá-la com o dedo.
- Fecha as pernas — Ela obedeceu e ele penetrou-a mais fundo — Agora abre — Quando ela abria as pernas, ele desferia novo tapa — Começando a contagem agora... UM!
- DOIS!
- TRÊS!
- QUATRO!
Repetiu a seqüência até chegar a dez. Tirou o pau da boca da moça e virou-a de bruços no centro da cama. Mole. Entregue. Sorriu novamente. Ela já havia gozado uma vez.
Terminou de se despir e ajoelhou na cama por trás dela. Terminou de tirar o sutiã e debruçou-se sobre as costas da amante. Sussurrou um "gostooooosaaaaa" no ouvido dela e começou a lamber-lhe a orelha. Nuca. Desceu a língua pela coluna dela. Lambia, alternando com mordidas nos lados do torso dela, arrancando suspiros e espasmos. Encontrou a linha entre as nádegas, abriu-as com a mão e foi passando a língua até encontrar o cuzinho dela. Meteu a língua nele com força, possuindo-a com a boca. Ela gemeu mais alto e cravou as unhas no colchão, empinando mais a bunda para que ele a possuísse mais fundo.
A língua dele começou a explorá-la, da buceta até o cu. Sugava o gozo que escorria dela. Agridoce, denso, licoroso e voltava a penetrá-la por trás com a língua. Levou uma das mãos por baixo dela e começou a acariciar-lhe o clitóris com os dedos enquanto a chupava e mordia-lhe as nádegas. Ela se empinava mais e mais e ele aumentou a pressão em seu clitóris enquanto pressionava o cuzinho dela com a ponta do nariz e metia a língua em sua buceta, sugando o máximo da lubrificação dela, que escorria em quantidades cada vez maiores. Até que ela deu um gritinho abafado pelo lençol que mordia e gozou novamente.
Sem dar tempo para que ela descansasse, montou-lhe m cima. Pegou uma camisinha sobre o criado-mudo, vestiu-a em segundo e guiou o pau para a buceta encharcada, que engoliu-o facilmente.
Ela era deliciosa. Quente, úmida, pulsante. Comia-a com força. O corpo pesando-lhe nas costas, subjugando-a. Falava coisas desconexas no ouvido dela. Propostas indecentes, promessas canalhas, expressões cafajestes, bravatas sexuais. Palavrões, muitos palavrões. Mais palavrões. Ela tremia sob ele, estava prestes a gozar novamente. Agarrou-lhe o pescoço, sufocando-a levemente. Ela arregalou os olhos, um grito rouco escapando-lhe da boca aberta em busca de mais ar.
Sentiu-a desmontar sob si, completamente mole, exausta, mas não parou. Deitou-se mais sobre ela, apenas os quadris se movendo com força, possuindo-a com violência em estocadas curtas e fortes.
Finalmente ela abriu a boca para falar algo, olhos fechados, rosto vermelho, respiração entrecortada:
- Por favor... pára um pouco... preciso respirar... não agüento mais... por favor....
Imediatamente, rolou para o lado dela, sorrindo satisfeito. Puxou-a num abraço e beijou-a nos cabelos com carinho.
- Tava com saudade... não podemos ficar tanto tempo sem nos ver...
Gostei muito. Excitante e interessante. Votei Parabéns pelo seu 1º conto, seja bem vinda e votos de muito sucesso. Leia também os meus últimos contos. Para melhor entender o meu percurso comece por ler o 1º de todos. Se gostar, comente e vote.