Eu me chamo Carlos, tenho 26 anos, 1,80 sou magro, cabelos escuros arrepiados e sou levemente bronzeado. Paulo tem 22 anos, a mesma altura que eu, meio fortinho, cabelo bem batido de pele negra. O banho que tomamos juntos na viagem foi levado numa boa, praticamente já conhecíamos o corpo um do outro, pois na “merda da intimidade” falamos sobre marcas e tamanho de nossas bolas e pênis, além de como gostávamos de deixar os pelos, se grandes, aparados ou raspados.
Bom, sem mais apresentações vamos ao ocorrido e deixar as coisas quentes... Paulo e eu vivíamos dormindo um na casa do outro quando saíamos juntos já que moramos longe e após aquele banho na viagem passamos a ter ainda mais liberdade entre nós, tipo se trocando na frente um do outro ou até mesmo dormindo pelados das vezes que ele dormia na minha casa e a noite estava muito quente.
Um belo dia enquanto fui tomar uma ducha Paulo ficou no meu quarto usando o PC, pois já havia se banhado, quando cheguei no quarto com a toalha enrolada na cintura peguei ele vendo um filme pornô de duas mulheres se pegando. Embora nunca havia pego ele vendo filme, e vice versa ,levei numa boa e parei atrás dele para ver também, sim, nós somos héteros, nunca havíamos feito nada com outro cara, pelo menos até aquele momento.
Comentei com Paulo sobre o volume da calça dele que estava mega evidente e estourando na bermuda que ele usava para dormir, no caso já estava sem camisa, pois ambos dormimos apenas de berma ou completamente nus, ele deu risada e perguntou se eu não me importava dele bater uma ali na minha frente e eu brinquei que não que até batia para ele se ele quisesse, na mesma hora ele baixou a berma e dirigiu minha mão ao seu pau de 20 cm mega duro, com a cabeça toda descoberta e meio encurvado para a esquerda.
Tomei um susto e soltei dizendo que estava só zoando e ele rindo disse que também fez toda aquela cena naquele momento por zoeira, mas que era uma boa ideia, sempre teve vontade de saber qual era a sensação de fazer uma mão amiga se eu não topava batermos uma um para o outro.
Confessei rindo que eu também tinha essa vontade e pensei do porquê de não ter aquela experiência com meu melhor amigo a qual eu já tinha tanta liberdade? Tirei minha toalha e exibi meu pau que já estava semiduro que mede 17 cm é meio encurvado para cima, com cabeça um pouco coberta pela pele. Fomos até minha cama que é de solteiro e deitamos um do lado do outro, sem timidez peguei na rola do Paulo que estava quente de tanto que pulsava e até comentei com ele que deu risada e pegou na minha dizendo que não estava muito diferente, dando em seguida uma cuspida na mão dele e passando na cabeça do meu pau. Fiz o mesmo, mas passei em suas bolas que são bem maiores que as minhas e um pouco peludas ao contrário de mim ele só aparava um pouco toda a região eu já raspo os pelos das bolas e deixo aparado na parte superior.
Nisso Paulo fechou os olhos e passou a gemer baixo e a frenética punheta que ele me batia passou a ficar cada vez mais lenta, meu amigo estava com tanto tesão que esqueceu de me fornecer o mesmo, falando pela punheta, pois ver ele daquele jeito e a adrenalina de estar fazendo uma mão amiga me deixou doido e passei a observar seu corpo de um modo que nunca havia feito, meu coração estava quase saindo pela boca, meu pênis latejando de tão duro.
Deixei-me levar pelo momento, tirei a mão dele do meu pênis fiquei de joelhos na frente dele e passei com uma mão a bater punheta para ele e a outra alisando suas suculentas bolas, ele abriu os olhos e sorriu para mim sem dizer nada, gesto a qual eu retribui e olhando nos olhos dele joguei uma de minhas pernas para o outro lado e sentei em suas coxas que são grossas e bem peludas, juntei nossas rolas dei uma bela de uma cuspida bem no meio do espaço entre a cabeça delas que estavam juntas e comecei a punhetar nossas rolas unidas.
Nisso Paulo começou a alisar minhas pernas, passando para meus braços, subiu para meu peitoral foi então que me puxou para cima dele e se virou, jogando o peso do seu corpo sobre o meu que agora estava por baixo na posição de frango assado. Nessa posição nada sugestiva ele passou a esfregar seu pau com intensidade no meu como se estivesse fudendo uma buceta, pousou sua mão sobre meu coração que estava mega acelerado e ambos ofegantes naquela altura já suados tanto pelo tesão quanto pelo calor que apresentava no dia gozamos juntos, ele já havia me contado que gozava numa quantidade bem favorável, só não imaginava que fosse tanto, como eu estava por baixo meu abdômen ficou todo melecado da porra super quente e densa do meu amigo que ofegante jogou-se sobre mim melecando-se também e sussurrando em meus ouvidos com o hálito quente que aquilo tinha sido muito bom. Detalhe que ele sabia que sussurrar em meu ouvido me dava muito tesão, o que provavelmente fez com que as coisas não parassem por ali!
Bom pessoal, é isso, essa é a primeira parte do conto, dividi em três partes para não ficar uma história muito longa em um único conto e com poucos detalhes, na sequencia fomos para o banho e creio que alguns de vocês já devem ter ouvido a frase que “um copo d’água e um boquete não se nega a ninguém”, pois é, nossa experiência foi MUITO MAIS QUE UMA MÃO AMIGA.
Comentem o que acharam, esse é meu primeiro conto a opinião de vocês será importante. Até a próxima.
Ótimo conto!!!
Ótimo conto!!!
Caralho cara to lendo sua historia com a pica durissima.
Ótimo
Belo conto , votado ...