- Que cuzinho quente e apertado, acostume-se com meu pau dentro de você, pois vou meter muito. – Disse Paulo em meus ouvidos bem baixo e mordiscando minha orelha de leve.
- Cara, vai devagar que está doendo demais. – Respondi com a voz trêmula.
Afim de que meu cú acostumasse com a grossura de seu pinto Paulo por um tempo nada fez, apenas deixou seu caralho lá dentro parado e ficou mordendo e beijando muito meu pescoço enquanto me punhetava e alisava meu abdômen.
- Vou começar metendo devagar e aos poucos aumentando a velocidade se a dor ficar muito alta eu vou com mais calma, ok? – Advertiu e perguntou ele que teve como resposta apenas um aceno positivo de minha parte já que o tesão roubou minhas palavras.
Assim como havia dito Paulo tirou um pouco mais que a metade da sua rola de dentro da minha bunda e a afundou lentamente de volta, a cada três ou quatro bombadas a intensidade ia aumentando, pois ele via que eu não falava nada, apenas gemia, pois a dor já estava mais leve e grande mesmo era o prazer que estava sentindo.
- Me fode bem gostoso mano. – Disse eu com a voz cheia de prazer me sentindo uma puta assim que as palavras saíram da minha boca.
- Está gostando de levar rola do seu irmão mais novo aqui né? Também estou curtindo essa experiência contigo brother. Somos dois maníacos por sexo, só pode. – Disse ele gemendo enquanto metia, rindo um pouco na frase final.
- Se soubesse que essa putaria que estamos fazendo seria tão boa teria feito na viagem daquele dia durante nosso banho, teria até sido mais ligeiro e tomado à iniciativa para eu que estar fudendo nessa porra, não estar sendo fodido. – Respondi pegando uma de suas mãos que estava na minha cintura no meu pênis.
- Ah cara, nesse cuzinho pretinho aqui entra nada não viu, está ótimo assim como está. – Disse ele enquanto batia uma para mim na mesma velocidade que metia em meu cu.
Nisso tirei a mão dele da minha rola e endireitei meu corpo indo um pouco para frente fazendo com que o pau dele saísse de dentro do meu cu, desliguei o chuveiro e empurrei ele até que ele trombasse no vazo sanitário que estava com a tampa abaixada e se sentasse ali de pernas abertas.
- Não sou sua puta não cuzão, se estamos nos proporcionando a fazer o que estamos fazendo não serei o único a lidar com o “trabalho sujo”. – Disse eu com a voz cheia de intensidade – em seguida pegando Paulo pela cabeça e levando de uma vez sua boca de encontro ao meu pau.
Passei a foder a boca dele com ainda mais vontade que ele havia fudido a minha que por sua vez não teve nenhuma reação, apenas ficou com os olhos arregalados de inicio pela surpresa, mas logo fechou e deixou o jogo virar demonstrando ter gostado da virada.
- Agora será sua vez de levar rola. – Falei para o Paulo tirando meu pau da boca dele, levantando ele do vazo e sentando no seu lugar. – Veem cá, senta de frente para mim que quero ver sua cara de dor e prazer ao sentir suas pregas indo embora irmãozinho. – Acrescentei, fechando um pouco minhas pernas e puxando Paulo para frente.
- Porra Carlos, quando você fode uma mina você é sempre assim? Agora entendi o motivo delas sempre quererem mais, na boa, mas maior tesão essa transformação de um cara submisso para um controlador. – Falou ele sorrindo e começando a sentar na minha rola.
Senti os pelos de seu cú rasparem na cabeça do meu pau e aquele aperto quente a cada centímetro que era introduzido. Paulo gemia e até tentou fugir quando metade havia entrado, mas o segurei e fiz sentar de uma vez. A explosão de dor deve ter sido grande, pois ele me xingou e apertou minhas coxas como reação. Falei para ele relaxar e se acostumar com a grossura do meu pau assim como ele havia feito comigo e então o beijei com muita intensidade.
Enquanto o beijava Paulo passou a cavalgar no meu pau, no inicio devagar, mas logo na mesma velocidade em que metia em mim minutos atrás. Seu pau duro e pulsante raspava em meu peitoral o que me fez por extinto baixar minha cabeça e deixar aquela rola gostosa entra na minha boca.
A cena era de puro prazer, enquanto meu pau fodia o cu de Paulo a rola grande dele fodia minha boca. Não demorou muito e ambos começamos a ficar cada vez mais ofegantes até que os primeiros jatos da minha gozada atingiram o cu do meu amigo que sentou-se de uma vez em minha rola e como resposta deu muito leite quente direto na minha boca que para surpresa de ambos foi tudo engolido com muito carinho deixando a cabeçona do pênis dele limpinha.
Sem dizer uma palavra Paulo saiu de cima de mim e voltou para o banho, fiquei lá sentado sem nada dizer enquanto ele se banhava e indo em seguida após ele ter terminado. Quando sai do banho ele já estava deitado em seu colchão que ficava do lado da minha cama, deitei na minha e me virei para ele que olhou para minha cara e disse:
- Cara minha bunda está doendo muito.
Respondi que a minha também estava e ambos começamos a rir. Conversamos sobre coisas aleatórias e volta e meia eu ou ele tocava no assunto de alguma parte da nossa experiência, mas tudo numa boa com muito humor até pegarmos no sono. Depois desse dia que foi a cerca de um mês atrás não transamos mais só nós dois, digo só nós dois por ter rolado uma semana atrás um ménage com uma mulher, mas este ocorrido fica para um conto hétero!
Bom pessoal, é isso, aqui se encerra esse conto, espero que tenham gostado. Para quem está se perguntado se isto é uma estória ou história vou deixar vocês na curiosidade. Espero que tenham sentido tanto tesão quanto eu enquanto digitava. Não esqueçam de comentar sobre o que acharam. Até uma próxima.
Safado assim voce me mata de tesão. Caralho quero um amigo assim.
Porra meu pau ta duro só de ler seu conto , muito bom . Sou Bi também assim como vc , me olhando não parece mais sou. Espero que poste mais contos assim ... Votado com sucesso..
Perfeito. Li os tres contos em sequência. Você é muito bom em lidar com as palavras. Transmite tesão e prazer. Pode continuar?
Porra meu pau ta duro só de ler seu conto , muito bom . Sou Bi também assim como vc , me olhando não parece mais sou. Espero que poste mais contos assim ... Votado com sucesso..
Se é uma história real ou não importa! Vc escreve muito bem! Parabéns e até o próximo conto. Abraços Chello