Então ele perguntou se íamos tomar banho juntos já que desde a viagem que fizemos não havíamos tomado mais, afinal, não tinha motivo para tomarmos, na viagem foi pelo excesso de pessoas na casa, a propósito, nosso banho nessa ocasião tinha sido de mangueira. Respondi que se ele quisesse deixar o nosso esperma secar enquanto eu me lavava problema era dele eu não curtia porra seca não, ele deu risada e falou para irmos então que queria mesmo que alguém esfregasse as costas dele (fizemos isso para remover o protetor solar em nosso banho de mangueira). Eu ri e disse que a gente não valia nada.
Liguei o chuveiro e entrei primeiro enquanto ele ficou me observando.
- Mão amiga é algo até que comum entre amigos, parte do sussurro no ouvido foi tensa, agora você está aumentando o nível de tensão me comendo com os olhos cara!– disse eu rindo para o Paulo.
- Sinceramente, não é só com os olhos que eu gostaria de te comer irmão! – Respondeu ele de prontidão.
- Porra Paulo, você está zoando né? – Perguntei sério.
- Ah mano, na boa... Sabe que gosto de mulher tanto quanto sei que você gosta, mas essa punheta de agora a pouco foi uma brisa que nos jogamos e poooorra, foi melhor do que imaginei. Nunca senti atração por você brother, nem por homem algum, mas nesse momento só penso em terminar o que demos inicio da melhor forma, depois tudo voltará ao seu normal nós dois juntos saindo para azarar umas gatas. – Disse ele chegando a centímetros de distância de mim, de modo que, ficou também de baixo do chuveiro de frente para mim com nossos paus ainda moles quase se encostando.
Soltei um suspiro e passei as minhas mãos pelo seu abdômen a fim de limpá-lo, ele por outro lado deu uma boa apertada na minha bunda, as mãos dele são bem grandes e calejadas, olhei para ele que em um movimento rápido me virou de costas encostando seu pau na minha bunda e me abraçando.
- Tenho medo do caminho que isso possa vir a tomar, nunca me imaginei transando com um cara, não sou gay, além disso, não quero que nossa amizade corra o risco de acabar por termos nos levado pelo momento e se arrepender depois. – Disse eu cheio de tesão e medo na voz.
- Nossa amizade nunca vai ser abalada. Isso é uma brisa? Sim, é. Mas uma brisa nossa, que não sairá daqui, será nosso segredo assim como tantos outros que temos, só que ainda mais intenso. – Respondeu ele com seu pau começando a ganhar volume encostado em minha bunda.
Me virei, olhamos um para o outro por um tempo, ele colou sua mãos sobre meu pescoço e me puxou de encontro para ele, me dando um beijo , literalmente, molhado e muito quente. A partir daí a pegada ficou fervente, ambos beijávamos com muita pegada, desci as mão pelas costas deles meio que o arranhando, subindo pelas coxas grossas e peludas e dando um tapa na sua bunda, já ele mordiscava meus lábios, levantou uma de minhas pernas e encaixou na coxa dele colocando o dedo no meu cu e mexendo lá só que sem introduzir.
Empurrei ele para a parede mordi o seu pescoço, atitude a qual foi correspondida para o meu delírio, nessa altura novamente nossos paus estavam duros, dei mais um longo beijo nele e desci para seu pescoço, seu peitoral, abdômen e finalmente fiquei de joelhos, de frente para seu pau, olhei para cima ele com respiração descontrolada disse apenas. – vai. – e eu fui.
Coloquei aquele caralho negro e quente, ainda com cheiro do esperma da gozada de minutos atrás em minha boca, sensação que senti naquele momento era inexplicável, uma mistura de medo, receio, culpa, tesão, adrenalina e sede, muita sede, chupei com a mesma ferocidade que chupava uma buceta, hora tirando da minha boca e passando minha língua por todo seus 20 cm de comprimento, outra colocando suas suculentas bolas em minha boca.
- Essa é uma das melhores chupadas que já ganhei em minha vida. – Disse Paulo mordendo seus lábios grossos de tesão e com uma de suas mãos segurando minha cabeça com seus dedos entrelaçados em meus cabelos.
Creio que o fato de também ter um pênis e já ter sido muitas vezes chupado sabia os movimentos mais instigantes. Como por exemplo, aquela olhadinha para cima afim de um contato visual enquanto a chupada acontece. Fiz isso e teve o resultado esperado. Paulo contorceu o rosto dele segurou com força minha cabeça e passou a foder minha boca, me fazendo dar leves engasgadas e deixando seu pau muito babado.
Ficou assim por um tempo e então ele tirou seu pau da minha boca me levantou e me virou de costas fazendo eu me escorar na parede do banheiro e empinar minha bunda. Era hora de eu perder minhas pregas para meu melhor amigo!
Bom pessoal, é isso, essa é a segunda parte do conto, já está óbvio o que virá na terceira e última parte dessa experiência curiosa de dois melhores amigos que dizem ser héteros né? Kkk... Não percam o desfecho do que houve após MUITO MAIS QUE UMA MÃO AMIGA ter rolado.
E novamente comentem o que acharam. Com os elogios outros contos virão e com as críticas se necessárias estes virão ainda melhores. Até a próxima.
Caralho queo uma mão amiga e um amigo assim. Tesão demais.
Excelente. Interrompeu na hora certa.
Ta ficando cada vez melhor ... Votado..