Carlos era um pouco mais baixo que eu, deveria ter uns 1,78 com seus 41 anos, muito encorpado, moreno com a cabeça raspada, digamos que um Vin Diesel negro, pois o cara também tinha a mesma cara séria e é tão gostoso quanto o ator. É, hoje eu posso dizer que aquele cara é um tremendo de um gostoso já que o vi da forma que veio ao mundo e fiz coisas a quais não imaginava que um dia faria.
Estava eu nas câmeras vendo Carlos trabalhar por uma delas e as demais o mesmo de sempre... Nada a ser visto. Quando me deu vontade de ver um pornô, a fim de passar o tempo eu sempre levava meu notebook escondido para ver filmes, já que em meu trabalho nada acontecia.
Aquele dia em especial estava com um tesão da porra e resolvi tocar uma punheta bem gostosa, baixei minhas calças, cliquei no primeiro filme que foto de capa me chamou a atenção, quando começou era filme de um cara vestido de Bombeiro comendo uma loira. Comecei a mexer no meu pau já duro com seus 16 cm um tamanho normal, mas grosso, cheio de veias com as bolas bem volumosas a quais eu mantinha raspadas, eu não gostava de pelos, então meu corpo todo era depilado com exceção de minha barba que gostava de deixar ela ralinha.
Estou eu todo empolgado na minha punheta quando a porta da minha sala abre e Carlos entra me pegando naquela situação.
-Opa, desculpa aí Márcio, estava vindo te chamar para jantarmos juntos, não imaginei que estaria batendo uma seu safado e a propósito que corpo de mulherzinha cara, cadê os pelos aí. – Disse Márcio para mim sem constrangimento por ter pegado eu em flagrante.
- Ah cara, trabalho é maior tédio, preciso de um passa tempo, não é sempre que bato uma é que hoje estou com um puta tesão e como minha mulher estava naqueles dias no fim de semana fiquei sem sexo. E sobre meu corpo, muito pelo é feio porra – Respondi rindo um pouco sem graça.
- E escolheu um filme de bombeiro? Curte ver a rola de um bombeiro fudendo é? Espera aí que vou te mostrar a minha que, aliás, é peluda, eu sou peludo e nunca reclamaram. – Falou ele baixando suas calças até os joelhos e revelando uma coxa grossa e realmente muito peluda combinando com sua rola ainda mais peluda que ainda mole deveria ter o tamanho da minha dura.
- Que isso cara, curto essas coisas não. – Falei sem tirar o olho de sua rola.
- Tem certeza? Mas ao menos concorda que meu corpo peludo não é feio? – Disse ele aproximando-se de mim. – Posso resolver seu problema de falta de sexo de um jeito diferente que você pode vir a gostar. – Acrescentou, pegando em minha mão e levando a seu saco enorme.
Se situação fosse outra talvez nada do que aconteceu a seguir teria acontecido, mas meu tesão naquela hora era grande, afinal, estava vendo um filme pornográfico no meio de uma punheta e o fato de ser um Bombeiro no filme e um ali com as calças baixadas na minha frente mexeu com minha imaginação que era muito pervertida desde pivete.
Passei a alisar muito aquelas bolas peludas que nele, confesso, achei muito gostosas, Márcio então tirou as calças de uma vez, arrancou a minha e tirou nossas camisas deixando nós dois agora completamente nus e revelando um peitoral tão peludo quanto o restante do corpo e fez eu passar a mão por ele sentindo seus pelos e músculos super definidos.
- Está pronto para levar rola? Adoro comer um cuzinho virgem de um cara assim igual você, não gosto de gritinhos afeminados, vai aguentar tudo como homem ouviu? – Disse ele colocando seu pau na minha boca que estava meio bomba e passando a fudê-la.
Não demorou muito e o pau dele ficou duro exibindo seus 22 cm, grosso e bem cabeçudo que fazia eu engasgar a cada bombada que ele dava sem dó. “Abre mais a boca”, “Cospe na cabeça”, “Lambe todo o comprimento”, “Mexe nas minhas bolas com uma mão”, “Agora as chupe”... Márcio me dava várias ordens às quais sem reclamar eu obedecia.
- Está gostando de experimentar uma rola? O melhor virá agora! –Perguntou Márcio que sem aguardar minha resposta se afastou até onde havia jogado suas calças, abrindo a carteira dele e pegando uma camisinha que jogou em mim e pediu para eu colocar.
Abri com muito receio e quando fui colocar ele me deu um tapa na minha cara e disse para fazer com a boca. Aquele tapa me deu tanto prazer quanto todas aquelas ordens que ele vinha dando. Coloquei a camisinha na cabeça da rola dele e devagar fui deslizando com minha boca que para minha surpresa e ânsia ele empurrou de uma vez.
- Não temos todo tempo não. Agora abre bem as pernas que quero te fuder de frango assado. – Ordenou ele e assim que obedeci como uma boa puta que estava sendo ele abaixou abriu minhas nádegas com uma mão e meteu a língua no meu cú enquanto com a outra mão passou a me masturbar.
Subi até a lua e voltei, aquelas mãos grossas batendo uma punheta frenética para mim e aquela língua áspera em meu cú me deixaram doido.
- Adoro chupar um cuzinho raspadinho assim como o seu antes de fuder para valer. – Disse ele deixando cada vez mais meu buraco melado de saliva.
- Me arromba bem gostoso. – Falei me deixando levar ainda mais pelo momento.
Sem nada dizer ele ficou de pé novamente posicionou seu pau na entrada do meu cu e o afundou que de tão lubrificado com sua saliva entrou de uma vez e me forneceu uma das piores dores que já havia sentido na minha vida. Soltei um gemido alto o que fez ele segurar minha boca com força e sussurrar em meu ouvido:
- Falei que não gosto de gritos, aguenta que só estou começando.
Dito isso passou a bombar em meu cu que doía muito e deu várias mordidas em meu pescoço o que me deu muito tesão e apaziguou um pouco da dor. Após um tempo bombando ele disse que ia gozar, tirou seu pau da minha bunda, arrancou a camisinha dele e sem perguntar se podia gozou litros de porra muito quente em meu abdômen, na sequência pegou em meu pau e passou a punhetá-lo até eu gozar (também em cima de mim), nisso ele pegou sua camisa que estava no chão, limpou a mão dele e jogou-a para mim, disse que podia me limpar nela que ele tinha outra, mas depois eu a lavava no banheiro. Assim eu fiz e nos vestimos. Indo ele jantar sozinho após sem nada dizer.
Embora tenha gostado na hora da adrenalina do que estava acontecendo quando tudo acabou senti muita culpa, tinha traído minha mulher com um cara e a dor intensa que sentia em minha bunda não deixava eu esquecer do que havia feito. Prometi que aquilo nunca mais aconteceria, afinal, eu era um homem casado com filha e sempre me considerei hétero. Cerca de uma hora e meia após tudo ter ocorrido Márcio terminou o trabalho dele e entrou novamente em minha sala perguntando como eu estava e me dando um cartão com seu número de celular, acaso um dia eu vinhesse a querer repetir a dose em um lugar mais privado a qual teríamos todo tempo ao nosso favor. Peguei o cartão sem nada responder ia jogar ele fora assim que ele virasse de costas, mas não fiz isso e uma semana após liguei para ele marcando um Motel. É, aquele cara mexeu com minha cabeça, hoje vivo uma vida dupla e agora já acostumado com o pau grande, grosso e peludo dele a dor tem sido só prazer!
Bom pessoal, é isso, espero que tenham gostado de mais esse conto. Não deixem de comentar. Até a próxima.
Muito bom
Só restou a entrega. BETTO
Cara delicia de conto. Li, votei de pau durissimo e ainda mais vendo essa foto dessa delicia. Sou da Bahia cara. um cheiro.
Delicia de conto. Tenho muito tesão por esses homens grandes e peludos. Votado de pau duro !
Primeiro conto seu que leio e foi um dos melhores q ja li aqui... Tesao demais! Leia os meus tbm e comente o que achar deles...
BELO CONTO GOSTEI DEMAIS
Delicia cara. Muito bom comer cu de segurança. já fiz duas vezes numa faculdade.
Que bom que vc guardou o cartão desse amigo tesudo. Seja feliz menino Bjus
Caralho, que delícia, cara! Adoro esses putos que são servis e obedientes