O primeiro macho da minha vida - 2

Depois da minha iniciação com o madurão peludo, parece que as coisas começaram a rolar mais faceis, e numa boa, apesar da timidez eu sempre acabava em situações que me favoreceram muito , ou eu que estava mais esperto ou mais atento ao que acontecia ao meu redor, ou foi sorte mesmo, mas aconteceram varias; era pegada em um colega da escola no vestiario , na aula de educação fisica; era chupada em outro colega que me chamava para estudar na casa dele e estavamos sozinhos; outra pegada dentro do carro do irmão safado de outro colega, que foi me levar pra casa meio tarde da noite; punhetei um amigo ,vizinho meu,que veio me ajudar com liçoes de matematica e varias outras, mas nenhum tinha me pegado para valer e me penetrado, ainda não me sentia preparado para isso.
Mas tudo tem sua hora certa e essas coisas não tem dia nem hora marcada.
Eu começei a trabalhar com quinze anos, naquele tempo podia, e dei sorte porque arrumei um serviço de office-boy, numa empresa a um quarteirão da minha casa, mudei de colegio, passei a estudar no periodo da noite, e me acostumei rapidinho, com aquilo tudo, não conhecia quase nada do centro de São Paulo, mas isso não era problema, me explicavam como achar o endereço e eu ia, fiquei fascinado em poder estar na rua, vendo tanta gente, conhecendo muita gente, fazendo novas amizades, o centro de São Paulo era divino nos idos dos anos setenta, tudo que era novidade eu estava sabendo, coisas boas e coisas ruins tambem, cinemas, teatros, fliperamas, milhares de lojas , aquele agito todo, mas tambem assaltos, incendios,acidentes de carro, pedintes,mas muito menos que nos dias de hoje.
Eu costumava ir sempre em um escritorio que nem me lembro mais se era de advocacia, de contabilidade, enfim , seja la o que era, não importa mais,proximo a praça da Sé,sempre falava com a recepcionista,e nunca passava da sala da recepção, mas de vez em quando me mandavam entrar e eu sentava na mesa de um cara, o Francisco, que me atendia, abria os documentos que eu levava e sempre me entregava outros documentos para eu levar de volta para a firma. O Francisco era um cara alto , de seus quarenta anos, branco, cabelos quase loiros, olhos castanhos bem claros quase verdes, barbinha , com uma barriguinha ja meio saliente, não era bonito, era bonitão, vamos dizer assim, nada especial, mas era muito gentil , educado, conversador, fazia umas brincadeiras comigo de vez em quando, fazia questão de me cumprimentar dando um aperto de mão, e que mãos aquele homem tinha,lindas, grandes, macias,alias ele era muito cheiroso, muito charmoso, eu ja estava me sentindo intimo dele, mas depois de um ano mais ou menos, que eu conheci o Francisco, eu nem precisava falar com a recepcionista ela avisava e ele me mandava entrar no escritorio e ir na sala dele.E numa dessas minhas idas no escritorio que ele trabalhava, ele estava na cozinha, tomando um lanche, e da porta da cozinha ele me avisa que estava lá, não na sala dele, eu sinceramente só cumprimentava as outras pessoas do escritorio por educação, porque eu só enxergava aquele baita macho, cheiroso e sempre bem vestido. Me oferece lanche tambem, mas recusei, insiste para aceitar um cafezinho, mas eu não gostava de café, isso naquela epoca. Ele todo sem jeito , mas em tom de brincadeira pergunta se eu queria um beijo ou apanhar, eu fiz cara que não entendi, mas ele ri muito e diz que era uma brincadeira que ele fazia com a esposa e com os filhos tambem.
Minha cara deve ter sido terrivel, porque ele me pergunta o que havia acontecido, e se desculpou porque se eu não tivesse gostado da brincadeira, para esquece-la , que não iria se repetir. Eu me desculpei e falei que eu que não tinha entendido , mas depois que ele explicou, ai entendi.
Mas eu fiquei , foi muito chateado mesmo, por saber que ele era casado e tinha filhos, doce ilusão de um garoto que esqueceu que o mundo é muito maior e mais complicado que a minha simples vidinha. Foi como uma decepção amorosa, coisa de adolescente mesmo, mas percebi que eu estava era apaixonado por ele, começei a pensar muito nele, começei a punhetar pensando nele, imaginando aquele baita macho peladão , de pau duro,já imaginando como seria o pau dele, fiquei cada dia com mais tesão nele, mas continuei indo lá , como tinha que ir a trabalho, continuei tratando ele da mesma forma e ele a mim.
Um dia eu cheguei no escritorio , me mandaram direto para a sala do Francisco, entreguei os documentos que tinha levado, e quando ele procurou os que ele deveria me entregar, não achou, perguntou para varias pessoas se tinham mexido na mesa dele, e ninguem tinha nem entrado lá. Ele pensou e pensou, procurou em todos os lugares da sala dele, e nada, chegou a conclusão que deveria ter esquecido no outro escritorio, na mesma rua, mas onde usavam só para guardar os documentos, aí ele manda eu esperar, que ele iria ate lá e se os documentos estivessem lá mesmo ,ele pegaria e traria para mim.
Fiquei esperando, e uns dez minutos depois ele liga para a recepcionista dele, avisando que ele nem havia separado os documentos que eu precisava levar para a minha firma. Se eu quizesse poderia ir fazer outro serviço que ele iria demorar um pouco mais, ela me avisa e eu tambem aviso que não tinha mais nenhum serviço para fazer que poderia espera-lo numa boa.
Eu não sei se ele planejou isso, se foi coisa do destino, ele pede para a recepcionista me dar o numero do predio que ele estava e eu esperaria lá e que me entregaria os documentos e me liberaria de lá mesmo.
Fui ate o predio, subi no andar que era a sala e assim que sai do elevador, que era antigo e fazia um barulhão, ele apareceu na porta, e me chamou fazendo um sinal com a mão, entrei na sala que era enorme, cheia de arquivos e armarios, com um cheiro leve de mofo, e tinha papeis e pastas por todo lugar.
Estava bastante calor na rua e ali dentro pior ainda, ele abre uns vitros, mas as janelas eram trancadas com cadeados, deviam ter documentos importantes ali ,para as janelas estarem trancadas assim.
Me encostei num armario e ele aparece com uma cadeira muito antiga e velha e manda eu sentar, sentei. Ele começa a procurar em varias gavetas e puxa pastas e tira papeis, e assopra pó, aí ele dobra as mangas da camisa, mas impaciente ele reclama que iria ficar com a camisa toda suja e simplesmente começa a abrir os botões , tira a camisa e pendura num prego atras da porta, que ja estava fechada e com chave. Eu fiquei só observando, e me deliciando com aquele corpo branquinho e sem pelos nenhum, mas pela paixonite que eu estava, eu achava gostoso demais. Ele olha para mim, de repente e eu deveria estar com um olhar bem safado,porque ele tambem da um sorrisinho bem safado e vem na minha direção, e me pede para eu ser sincero com ele, eu fiz sinal que sim, e perguntei porque, achei que ele iria me acusar de alguma coisa , achando que eu teria pego alguma coisa la no escritorio dele, mas eu me surpreendi. Ele me pergunta se eu ja tinha tido alguma experiencia com homens,eu perguntei como assim, experiencia de que; ele dobra os joelhos se abaixa, se apoia com as mãos nos meus joelhos e me olha direto nos olhos e diz que eu sabia do que ele estava falando , de contato fisico, sexo mesmo.
Eu fiquei pasmo, meio atrapalhado, mas pensei ou é agora ou nunca mais. Fui sincero, contei que batia punheta para uns, chupava outros, uns pegas com outros, mas sexo para valer, não, que nunca tinha feito, ele insistia,falando que todo muleque faz troca troca com os amiguinhos, que ele fez, e eu ainda não, eu confirmei que não. E perguntei porque ele estaria me perguntando isso. Ele me diz que ja tinha percebido meu jeitinho e que ele adoraria poder ser um dos que desfrutaram da minha intimidade.
Eu falei que tudo bem , se ele queria que eu chupasse ele ou batesse uma para ele, ele na maior tranquilidade me olhando nos olhos, me disse que queria ser meu homem, de verdade. Ainda mais sabendo que eu era cu virgem seria um prazer maior ainda. Eu fiquei com um medo, começei a tremer e ele percebendo isso me tranquilizou, dizendo que tinha muita experiencia com homens, que mesmo sendo casado, tinha amigos que faziam sexo com ele e gostavam muito, eu pensei que se eu tentasse cair fora , o que ele faria ou sei la o que poderia acontecer. No meu silencio ele percebeu meu estado e falou que não iria me forçar a nada,que continuariamos amigos como sempre, mas seria nosso segredo, acontecendo ou não.
Eu decidi que estava mais que na hora disso acontecer, mas eu falei como todo idiota fala , se doer voce para? ele disse , te garanto que não vai doer não, talvez só um pouquinho no começo depois vai ficar gostoso, ok, ate confessei que estivesse gostando dele, ele só completa, então mais um motivo, para a gente fazer isso sem culpa.
Ai ele se levanta, estende aquela mãozona, e eu dou a mão para ele, e leva para os fundos daquela sala, passando por muitos armarios e arquivos, la no fundo da sala , tinha um sofazinho, bem antigo, de veludo verde escuro. Ele me abraça, meio curvado, me beija com carinho, e pede para eu tirar os sapatos, mal começei a forçar os calcanhares com o bico do sapato para tira-los sem ter que me abaixar e usar as mãos, ele me ergue ate a altura dele e me põe em cima do sofazinho, continua me beijando, e que lingua nervosa ele tinha, percorria minha boca, como se tivesse tentando tirar alguma coisa de dentro dela. sempre com cara seria, ele se empenha em me fazer carinhos, vai tirando minha roupa e eu abro o cinto dele, e sua calça cai no chão, ele depressa se abaixa e tira os pés de dentro das calças e coloca em cima de uma pilha de papeis, arranca os sapatos tambem, mas fica de meia, eu tambem estava só de meias agora, ele ja tinha me tirado a cueca, continua me beijando , agora nos ombros, no pescoço, eu acariciava seu peito , abraçava e acaricia suas costas, sentindo como ele era cheiroso, ainda estava perfumado, naquela hora do dia e com o calor que estava. Mas nem eu, nem ele estavamos suando, só levemente na testa. acariciei suas pernas e cheguei no pau, alisei bem gostoso e o pau dele por sorte minha era pequeno,bem pequeno, desci sua cueca e por estar me abaixando para tirar sua cueca,ja abocanhei o pau dele,que era cor de rosa e a cabeça mais rosada ainda, era tortinho como uma banana, empinado para cima, e bem empinado mesmo, tortinho e apontando para cima, e com a fimose, apesar que, por estar durão, a cabeça ja estava para fora pela metade da cabeça, eu pirei, bem diferente o pau dele, de todos que ja tinha visto, sempre retinhos para a frente ou apontando um pouco para baixo. e sempre circuncidados,parece que a maioria dos homens tem o pau circuncidado, não sei se porque em certa epoca era moda , circuncisar os meninos,ou por dizerem que seriam mais higienicos assim, mas segurei e chupei bem gostoso, caprichei mesmo, ele merecia, bem devagar mas sugando com força,ele só elogiando, que minha boquinha era quente , como chupava forte e gostoso, agora eu estava tranquilo e relaxado, com aquele pau o estrago não poderia ser muito grande. Aos poucos eu fui me entregando, ele me deitou no sofazinho e enquanto eu chupava ele ia me acariciando, mas nem passou perto do meu pau nem do saco, só nas coxas , barriga, , eu fechava os olhos para me concentrar e quando eu abria os olhos de vez em quando ele estava com sorrisinho safado e olhando fixo eu mamando o pau dele, aí vejo ele mexendo na calça e tira alguma coisa do bolso, eram duas camisinhas, foi abrindo uma com os dentes e jogou a outra em cima do sofa, me pergunta se eu estaria pronto se eu estava com tesão, porque ele estava mais que pronto , quando soltei o pau dele , estava tão duro que encostou todinho na barriguinha dele,concordei meio sem jeito, mas eu confesso, a voces, que estava com aquela sensação de formigamento no cuzinho, querendo levar pica bem gostoso.
Ele puxa a fimose toda para tras e coloca a camisinha rapidinho, que ficou certinha, mas ele não precisou desenrolar ele toda, ficou uma golinha no talo , ele se curva e deita em cima de mim, me ajeita direitinho, passa umas das pernas pro outro lado do sofazinho que não tinha encosto, era como um banco comprido e estreito , senta-se e fica assim com as pernas abertas e o sofazinho entre suas pernas ,me abre as pernas e se encaixa passando minhas coxas por cima das dele , recolhe saliva com os dedos na boca, leva ate meu cu, lambuza ele, cospe mais nos dedos e torna a lubrificar e abaixa o pau dele ate ficar na portinha e vai encostando a cabeça do seu pau no meu cu, e devagarinho vai empurrando, e eu começando a sentir aquela carne quente me cutucando, ele pede para eu relaxar, para respirar fundo e relaxar,eu sigo o que ele me manda fazer, e a cabeça do pau dele começa a me invadir, eu começo a respirar mais fundo para continuar relaxando ainda mais, e foi entrando devargar, com delicadeza,tanto eu como ele começamos a gemer baixinho, e foi entrando, ate que ele , me olha nos olhos, me pergunta se esta doendo, eu digo que só um pouquinho, sendo minha primeira vez eu tinha que agradecer, não reclamar, aos poucos ele começa a mexer, vai e vem bem suavemente, aí eu começei a saber o que era bom, caiu a ficha, eu estava com um homem, que eu conhecia e gostava dele, ele estava metendo em mim com todo cuidado e carinho, me olhando nos olhos ,começou a me dar um calorão, o tesão começou a percorrer meu corpo todo, e o foco principal era meu cuzinho, ele perguntou se estava tudo bem, eu disse que estava bom demais, eu cheguei a virar os olhos, ele continuou e meter e sempre com suavidade, eu começei a olhar para a barriguinha dele e meu tesão só aumentava, ele percebeu e perguntou se eu queria ver o pau dele me comendo eu disse se daria para ver, ele passa uma das mãos nas minhas costas e me puxa na direção dele e fui me curvando e por ser magrinho consegui ver por um instante o pau dele atolado ate a metade em mim. eu disse mas não entrou tudo, ele mais que depressa empurrou o resto do pau para dentro de mim, senti o corpo dele encostar na minha bunda , eu disparei a pedir para ele mexe,mexe, ele obedeceu, meteu com cuidado mas com mais força e com mais rapidez, começou a doer um pouco , mas eu pedi mais, mais ,mais. Ele acelerou e batia seu corpo na minha bunda que ate fazia barulho, isso me excitou mais ainda, ouvir aquele barulhinho e saber que era aquele baita macho metendo gostoso no meu rabo, agora eu me sentia um adulto, deixei de ser cu virgem e tinha um baita macho de amante e que perfeição esse cara, me comeu, não me causou quase nada de dor, seu pau era perfeito para mim pequeno mas muito satisfatorio. ele começou a gozar e so consegui gemer e balbuciar, to gozando, to gozando. Ao parar ele suspira fundo e me manda , vai bate uma punheta, antes que me pau amoleça, mas só foram necessarias umas duas ou tres bombadas e gozei, ele sorriu para mim , me puxou , me beijou e falou , viu,não te garanti que seria bom, não precisava ter medo nenhum. Nos limpamos , nos vestimos, e ele pediu para que eu confirmasse para todo mundo que ele não achou todos os documentos e que ligaria na minha firma pediria desculpas, e no dia seguinte eu poderia buscar os documentos que ele iria separar tudo direitinho. fui embora e nem sei quanto tempo demoramos e nem me preocupei com isso, ele iria assumir a culpa da minha demora. Mas aquela sensação do pau dele dentro de mim, ficou por dias, nos encontramos mais vezes, mas nessas vezes foram no apartamento de um amigo dele, chegamos e dormir a tarde toda por duas vezes depois de transar. Depois ele não quiz mais, achou arriscado, eu sendo de menor ele poderia ter serios problemas, mas eu acho que ele enjoou de mim, mesmo, isso foi só uma desculpa.mas vieram outros, e depois conto mais.

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Comentários


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Comentou em 21/10/2015

a vida é assim mesmo, mas deve ter sido uma delicia se sentir preenchido

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ksadopp Comentou em 19/10/2015

Vc perdeu o cabaço de um jeito muito gostoso

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nandoportoprt Comentou em 18/10/2015

Parabéns,amigo adorei o conto fez-me relembrar uma experiência que tive e que narro neste site, só que aqui eu digo que tinha 17 anos mas na verdade eu tinha 13, felizmente para mim teve um final diferente. pois ficamos juntos por muitos anos, e estar apaixonado nessas idades é muito intenso.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O primeiro macho da minha vida - 2

Codigo do conto:
72467

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/10/2015

Quant.de Votos:
4

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