Deus Grego, me usou e abusou - 2.

Durante aqueles momentos, que o Bob estava descansando, porque eu naquele tesão arretado, estava quase em agonia, não estava descansando, só esperando e querendo mais, mas me controlei, porque , eu, pelo menos eu , não achava e ia para a cama com um macho daqueles todo dia, para de repente, só bater uma punhetinha e cair fora. Mas eu nem me abalei muito , porque o Bob tirou a camisinha, de um jeito que ,deixou aquela porra toda dele, escorrer pelo seu pau, melando sua barriguinha, e eu mais que depressa fui com a boca na direção daquela porra toda: com aquela saude toda, nem me preocupei se ele tivesse alguma doença, e graças que não tinha, mas voltando para a porra , dei umas boas lambidas, a porra dele era grossa, branquinha, grudenta e ainda estava um pouco morna , engoli um pouco dela, e ele foi passando os dedos na propria porra, foi curtindo aquilo e ajudava levando os dedos na minha boca, e foi espalhando tambem pelo meu rosto, lambuzando todo ele e me puxou a cabeça e começou a me beijar e lamber sua propria porra do meu rosto, eu excitadíssimo, comecei a gemer muito, de agonia, de tesão, e ele mais uma vez me pede para eu ter calma, segurar o tesão, que ele logo iria apagar meu fogo. Ele se levantou da cama e falou "só vou mijar, foge não tezudinho". Eu respondi, "nem se eu fosse louco, fugia dessa maravilha" ; ele mijou muito, e fiquei ouvindo o barulho da urina dele, caindo na agua do vaso sanitario, e só imaginando a cena.
O Bob voltou para a cama sorridente, pulando em cima de mim, me fazendo cocegas , parecia um muleque ,me beijou , lambeu meu rosto que ainda estava um pouquinho melado da porra dele, rolamos agarrados, e falou que estava morrendo de sede e iria pedir duas garrafinhas de agua, enquanto ele ligava para a recepção, e fazia o pedido, eu aproveitei , fui ao banheiro, mijei, mas minha urina saiu grossa , de tanta baba que estava acumulada no meu pau, e tambem lavei o rosto, eu nem falei nada, só fui, assim que o Bob, desligou o telefone ele me chamou e antes de eu terminar, o que estava fazendo no banheiro, ele entrou , me abraçou por tras, achei que já ia começar o segundo tempo da trepada, mas ele colocou seu rosto junto ao meu e me falou "vem gatinho, to carente de voce, me deixa sozinho não", com aquele vozeirão dele , eu fiquei ao ponto de paixão por ele, me derreti como se um jato de agua quente me envolvesse o corpo todo, ergui minha mão, lhe fiz um cafune, e lhe beijei a boca com carinho;   e enquanto voltavamos para cama eu pensei, e só pensei, carente?, um homem lindo daqueles, tesudo, gostoso demais, escolado na foda, direi assim, inteligente; mas a vida tem dessas coisas, bem depois, em outras conversas ele contou, que realmente se sentia carente, sozinho, trabalhava muito, estudava muito e pouco tempo ele tinha para sair , se divertir, namorar, transar ,enfim, só aí entendi. Mas naquele momento, ali naquele quarto de motel, eu percebi, enxerguei, que ele era uma pessoa simples, humilde, sem frescuras, que nem ligava para o fato de ser um homem bonito, tezudíssimo, se tornando para mim, naquele momento um macho meigo, carinhoso, caloroso , mas nada inocente e bem safadinho, para minha sorte e prazer.
Ficamos nos amassando na cama, ele e eu naquela sintonia deliciosa da cumplicidade, que nos permitíamos tudo; o que ele havia pedido à recepção chegou, ele rapidamente se levantou e girou aquela geringonça, na parede, que da acesso ao quarto sem que ,se consiga olhar para dentro ou para fora, que acho horrorosa, ele abriu uma das garrafinhas de agua e bebeu fartamente, sem respirar e só depois que engoliu quase toda a agua da garrafa, respirou e rindo muito falou, "falei que sou guloso, to vendo sua carinha e achei engraçado, desculpa, voce começou a arregalar os olhos e não me aguentei", eu ri tambem, e falei que achava que ele iria se afogar, daquele jeito.
Mas ele sorrindo lindamente, com cara de safado e respirando fundo me falou que estava pronto para outra, e se deitou em cima de mim, rolamos, nos esfregamos, nos acariciamos, nos amassando com força, colamos nossas bocas que ele invadiu com sua lingua molhada e ainda gelada da agua, me segurando pelos cabelos, mas sem força, nem puxando; meu pau que estava meia bomba, ficou duraço rapidinho e o tesão tomou conta de mim de novo, me enlouquecendo, com as duas mãos ele foi apalpando minha bunda, alisando meu cú, e sussurrando que queria me furar de novo , que queria sentir meu cú engolindo seu pau, de novo, eu já sentia seu pau durão roçando minha barriga, eu estava deitado em cima dele , eu alucinando, quase implorando para ele, dizendo, "vem, vem, faz o que quizer comigo, sou teu, todinho teu", ele se moveu , falou que ia pegar outra camisinha, mas eu falei, que não precisava, perguntei "precisa ?", ele abriu um sorrizão debochado e me falou "safadinho, se voce ficar gravido, eu
vou ter assumir esse filho", eu não aguentando mais de tanto tesão, falei "vem meu macho ,fura meu cu ,me vira do avesso com essa rola", ele puxou o ar entre os dentes e revirou os olhos , me mandou sentar no seu pau, eu passei saliva no meu cu, ele foi passando saliva no pau dele e segurei firme naquela delicia durona e molhada, encostei o cú na cabeça do pau dele e sentei, meu cu conseguiu engolir o pau dele ,de uma vez só, ele abriu a boca e gemeu alto e arregalou aqueles olhos que pareciam acesos de tão verdes, eu enlouquecido , rebolei, subi e desci , com gosto, com força, como em desespero, com fome de pica, com fome de gozo, meu suor começou a jorrar e escorrer, ele me acariciava de todas as formas em todos os espaços que ele alcançava, e gemendo feito louco tambem, eu mantendo aquela volupia mutua, e gemendo forte e alto, ele segurou meu pau, que de tão babado ,deslizava com facilidade na sua mão, eu abaixo os olhos fixando meu olhar na mão dele, e começei a agonizar e sentir o gozo chegando, e mantive os movimentos, mas não deixei de perceber os pelinhos dourados da barriguinha dele, molhados de suor , e as mãos dele meladas de baba, o prazer imenso que vinha do meu cú ,sendo invadido por aquela rola, durona e firme, me deixava o corpo todo como uma fogueira, e eu só conseguia dizer, " vou
gozar, vou gozar", ele segurou meu pau com mais força e gemendo forte e falando "me dá leitinho, me dá, vai, me dá tua porra", eu tranquei os dentes, saiu um gemido longo mas baixo e rouco, a porra foi jorrando com força nos primeiros jatos , mais lenta depois, mas parecia que estava fervendo , me rasgando ou queimando o pau, ele vibrava a cada cuspida que meu pau dava, dizendo "isso, assim, dá mais, mais, delicia , delicia de gala, que delicia de gozada gatinho". Eu melei todo peito e a barriga dele com a minha porra, eu aliviado, sentindo ainda o extase da gozada forte, me sentia leve, como se estivesse flutuando, mas era ele tentando bombar meu cu, eu de olhos fechados, e o suor escorrendo pelo meu rosto, quando abri os olhos, ele me olhava fixo, com cara de tarado e me diz "caralho, tesão da porra, eu nem precisei te bombar, voce fez tudo sozinho, merece um premio", foi virando nossos corpos, sem tirar o pau, juntou os travesseiros, me colocou em cima deles , se ajeitou e começou a bombar com força e tesão, se curvava em cima de mim, e a porra que estava nele foi me melando quando conseguia se encostar em mim, para me beijar, e voltava a ficar mais alto e metia fundo, e meu cú sentindo de novo que o pau dele parecia mais grosso do que ja era, e ele dispara a meter com rapidez e eu respirando forte pela boca, ele gemendo forte tambem, e começou a arfar e um gemidão foi se misturando, metendo na mesma frequencia, até que ele goza, fechando os olhos e com força, abrindo a boca e soltando varios, "ahhhh, ahhhh, ahhhh," seus musculos da barriguinha se retraíam com volupia, ele foi abrindo os olhos com um sorriso lindo e terno, foi tirando o pau de dentro de mim, me ajeitou na cama, e tornou a se deitar em cima de mim, ficou arfando e me acariciando, e passado alguns minutos ele ainda largado em cima de mim, me falou "maravilha gatinho, voce conseguiu me zerar, vou ficar devendo, apesar de ainda estar querendo teu pau".
Aos poucos ele foi se deitando ao meu lado e cochilamos por algum tempo, acordamos com o som de um trovão forte e muito alto, chovia muito e ele carinhosamente se aconchega em mim, e ficamos ouvindo a chuva por algum tempo.
Depois ele olhou o relogio, me avisou que ja eram mais de dez horas da manha, que seria bom a gente ir tomar banho e irmos embora , porque com a chuva seria complicado ele chegar em casa. Tomamos banho juntos, sempre entre beijinhos e carinhos, nos vestimos, trocamos os numeros de telefones e saimos do motel, a chuva ja estava quase nada, e cada um foi para sua casa. Eu fiquei por dias, sentindo ele na minha pele, queimava de tesão lembrando cada detalhe, nos falamos algumas vezes, e uns quinze dias depois ele me ligou e me convidou para ir a sua casa, foi me buscar de carro, ele estava sozinho, era um sobradão, simples, aconchegante, com muita vegetação em volta, trepamos muito , ele me provou que dava as quatro fodas numa noite, ficamos acabados em sua cama, e houve mais algumas vezes, todas loucamente deliciosas. Depois ele não me ligou mais, eu tentei falar com ele, mas nunca, ninguem atendia o telefone, nem no trabalho dele, meses depois eu o vi, numa rua do centro da cidade, lindo como
sempre, mas eu estava num onibus, não dava para eu conseguir descer ,correr e alcança-lo, tentei ligar naquele dia para ele , mas ninguem atendeu, e perdemos totalmente o contato. Mas impossivel esquece-lo. Noutra oportunidade, eu contarei as trepadas na casa dele.

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Comentários


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Comentou em 14/11/2015

que pena que voce perdeu o contaro com ele dos contos que voce colocou este parece ter causado o maior impacto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Deus Grego, me usou e abusou - 2.

Codigo do conto:
73978

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/11/2015

Quant.de Votos:
2

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