Paixão por um garoto de programa.

Neste conto eu vou encerrar um ciclo de acontecimentos, reais e que me marcaram bastante, claro que tenho muitos outros, foram muitas, trepada dentro de um onibus de viagem, outra que brincamos que eu estaria sendo estuprado, e o cara , sem violencia me dominou e me arregaçou, varias na sauna, com caras dignos de eu contar, apesar de ter uma que o cara estava bebado ou drogado, outra no meio do mato, outra dentro do carro numa praia, outra nos fundos de uma loja que trabalhei e com um cara mais baixinho que eu, quase um anão, uma com um cara escandaloso, que na hora H, broxou e eu que comi ele, outra que o cara me rasgou e fui parar num PS,(Imaginem o Mico) outra com um hippie safado e louquinho,outra com um velho gostosão mas totalmente desdentado porque ele tirou as dentaduras para me chupar, que foi uma loucura, outra com um careca, mas peludão e cheio de piercings, e muitas mais ;com meu macho durante mais de vinte anos, inclusive uma que um cara da nossa turma, num fim de semana na praia, conseguiu nos espiar e   depois fazia de tudo para trepar junto conosco, outra que meti tanto, que machuquei o saco e esporrei com sangue, e ainda por cima minha fimose inchou durante a noite e no PS foi terrivel o medico tentando puxar minha fimose e empurrando a cabeça do meu pau pra dentro dela, mas, para não ficar uma variação do mesmo tema, vou dar um tempo, para renovar minhas memorias, e poder contar com mais exatidão, e não correr o risco de parecer todas iguais. E olha que eu me considero comportadinho. (sem preconceitos), (risos).
Na Boa, sorte de quem não é, mas o pior, são os que se intitulam super machões, mas que precisam de um baita de um trato na rola para ficarem duras, de tanto que metem e nem acham mais graça.
Este conto, só pelo titulo, já dá para saber o porque me marcou tanto, se apaixonar por um garoto de programa, não é brincadeira não, tem que ter muito sangue frio, aceitar, ou fazer de conta que não esta acontecendo, nada fora do nosso relacionamento. E não ter preconceito disso, e saber se cuidar e eles se cuidarem para não pegarem uma doença.
Eu nunca procurava, ou desejava, ninguem em especial, mas comecei a dar uma de fresco e ficando seletivo demais, dispensei um cara que só faltou me comer e dar para mim, num canto escuro da boate que frequentava, que depois me arrependi e muito, porque um amigo pegou ele e dias depois me contou que foi muito bom, o cara era feião , esquisitão, mas um putão, safadissimo na cama, que deixou ele com vontade de mais e mais.
Enfim, passei um periodo na seca, acho que mais de seis meses, só na punhetinha, não queria mais ir a sauna, depois de uma experiencia desagradavel, com um cara que deveria estar bebado ou drogado, e só percebi depois que trepamos, porque entramos no reservado, mandamos ver sem muito bla, bla, bla, e só depois que o cara gozou feito um louco, ainda ficou se punhetando enquanto o pau dele não amolecia e falava coisas sem nexo. Depois ele ainda começa a me apalpar com muita força , me puxando os cabelos e me chamando de tudo que era nome, os mais comuns foram de puto, safado , ordinario, cuspia na minha cara e lambia, pedia para bater na cara dele, como não gosto nada disso, tentei sair fora o mais rapido possivel, mas aonde eu ia, ele vinha atras, me agarrava, chegava a falar alto, para a gente continuar se pegando, foi um sufoco, até que um outro cara agarrou e trepou com ele na sauna a vapor mesmo e pude ficar em paz.
Mas numa saida com amigos, a turma agora era bem maior, e por acaso estava o Vini,(ficticio), junto com a turma, O Vini, tinha vindo do interior a algum tempo, dividia um apartamento com outros caras, e ele era um cara comum, mas muito masculo, cabelos castanhos claros , queixo quadrado, olhos castanhos claros, e com um sorriso delicioso, trabalhava como tecnico, mas não lembro mais do que, tinha as mãos fortes, dedos grossos, lisinho, corpo definido, pés meio maltratados, mas pés de macho, mas isso não era o melhor, já nas conversas e brincadeiras comentaram do seu dote, e potencia, não só eu, como varios amigos, ja ficamos com agua na boca.
Passadas algumas semanas, eu fui ao apartamento de um amigo, para papear um pouco, e dou de cara com o Vini, pensei que tinha interrompido alguma transa deles, mas nada estava acontecendo, e meu amigo mandou eu relaxar que o Vini ,não era o tipo dele, esse meu amigo era tarado por musculosos, e sendo um musculoso, arrumava facil caras tambem musculosos.
Papo vai , papo vem, o Vini, com aquele sorriso delicioso, senta do meu lado, e começa a me cantar:
Vini,_Me diz uma coisa "baixinho", gostosinho e bonitinho assim, mas me disseram que voce é um dos que não tem namorado, essa turma é de cegos ou de abobados?
Eu, _Misturar amizade com sexo, é complicado, termina o tesão e a amizade tambem se acaba.
Vini, _Porque não sabem separar uma coisa da outra, eu já sugeri uma suruba geral com todos nós, mas a maioria por falso moralismo acharam um absurdo.
Eu, _Nossa, para quem chegou a pouco tempo do interior, voce esta bem avançadinho.
Vini, _Que nada, é igual em todo lugar, putaria é o que não falta, por esse mundão, só que lá no interior tem que ser na encolha, escondidinho, mas tem até demais.
Eu, _Então voce esta se dando bem, por aqui, esse agito todo, a correria, o dia a dia, esta sendo facil para voce?
Vini, _só sinto falta de um cobertor de orelha, e voce é meu numero, do jeitinho que eu preciso.
Eu, _Olha que eu vou acreditar, e estou carente, não brinca assim comigo não.
O meu amigo, o Juca, que ate aquele minuto estava entretido com a tv, nos fala:
Juca, _Olha meus queridos, por mim, fiquem a vontade, o quarto do Japa esta vazio, ele esta viajando então sintam-se a vontade, daqui a pouco minha transa, tambem vai chegar e vamos direto para a cama, que eu hoje estou subindo pelas paredes. Mas cada um na sua, voces lá e nós no meu quarto, ele é ciumento pra caralho, nem brinquem de ficarmos todos juntos.
O Vini me olhou com um olhar serio, de pidão, até com certa ternura, me deu uma piscadinha e tombou a cabeça ,como dizendo, "vamos?", como eu iria resistir, a um macho daqueles, eu sedento de tesão e ele com aquela carinha de pidão. Eu concordei, e já tremendo por dentro, já sabendo dos seus dotes de macho bom de cama.
Assim que concordei, ele me convidou para irmos para o apartamento dele. Nos despedimos do Juca, pegamos o carro dele, e em minutos chegamos no apartamento, que eu nem imaginava que fosse tão perto, ali no centrão mesmo.
E aí foi um pega para capar, mal entramos no apartamento, e ele me agarrou, com força, me beijava e mordiscava meus labios, ele era muito forte, suas mãos meio asperas, seguravam meu rosto, me apertava contra ele, como se estivesse com medo de eu fugir. Dois amigos dele que dividiam o apartamento estavam na sala e quando os percebemos, ele riu muito, pediu licença e foi me arrastando para o quarto dele, achei que ia virar suruba, mas não rolou, os caras ficaram só tirando sarro.
Continuamos naquele amasso forte, eu fui deixando ele ser o comandante , só me deliciando , naquele amasso gostoso, até que ele me jogou na cama, me tirou os sapatos, começou a puxar as pernas da minha calça, que eu rapidamente fui abrindo o cinto, o ziper, e ele arrancou minhas calças, jogou de lado, arrancou suas calças, junto com a cueca e os sapatos e deixou a mostra aquele taco ,delicioso e na meia bomba, cabeção vermelho e grosso, a fimose rosada e o resto ia afinando até o talo, pentelhinhos recem aparados, tamanho razoavel para grande. Se ajoelhou em cima de mim, e apontou a cabeçona na minha cara, mandou eu chupar, quando fui com a boca, senti o cheiro forte de quem ainda não havia tomado banho, ainda dei umas chupadas, mas preferi assumir um pouco a brincadeira e falei educadamente que precisavamos de um banho, ou pelos menos nos lavar, ele com um sorriso safado, me perguntou se eu tinha nojo do cheiro de macho, eu expliquei, que não, mas pelo cheiro de urina sim , estava forte, e higiene , não fazia mal a ninguem.
Ele concordou, meio envergonhado, vestiu a calça , sem a cueca, eu fui fazendo a mesma coisa, e abrimos a porta, passamos para o banheiro, os dois amigos pediram para não treparmos no banheiro, para deixa-lo livre, ele riu e confirmou que iamos só tomar banho rapidinho.
E tomamos banho rapidinho, ele achou as toalhas, ele nem tocou em mim, durante o banho, eu nem tentei nada, só fiquei olhando fixo enquanto ele lavava aquela rola maravilhosa e o saco roxinho, e voltamos para o quarto, enrolados nas toalhas e carregando as roupas. Aí que rolou de tudo, mas deu trabalho o pau dele endurecer, o meu ja estava babando e o dele meia boca, mas me acabei mamando aquela cabeçona, puxando a fimose dele, lambendo muito suas bolas, sua virilha, ele até gemia baixinho e gostoso, mas nada , de ficar duro. Eu perguntei mesmo para ele:
Eu, _ desculpa, me falaram tanto que voce é um garanhão, mas sera que eu estou fazendo alguma coisa errada?
Vini, _ Eu garanhão, nada a ver, porque ?
Eu, _ Seu pau não esta levantando, eu acho, que sou eu que não estou te excitando.
Vini, _ Ah , isso?, pra que pressa? to curtindo muito, mas já que isso, ta te deixando preocupado, vamos lá.
Ele pegou uma camisinha, colocou no meu pau, eu estava achando, que ele, que queria me comer, me estrupiar com aquela rola gostosa. Mas ele deitou na cama, levantou as pernas , deixou seu cuzinho vermelhinho, bem a mostra, e me falou:
Vini, _ Vem , me faz ficar de pau duro, depois me aguenta, vou te fuder tanto, até sair faisca. (ele,com a maior cara de tarado)
Eu caí de boca e lambi com força , mas ele depois de gemer um pouco, mandou eu enfiar o dedo, e de um foi mandando por dois e tres e ate quatro, aí o pau dele começou a ficar durão, mandou eu meter nele, e entrou facinho, bombei com jeito, mas com tesão, meu coração estava a mil por hora, e ele mandando:
Vini, _ isso fode esse cu de macho, massageia bem fundo, vem fode com força, baixinho safado, tarado, com essa cara de santo , mas não me engana não, ja me contaram dos machos que voce pegou.
Eu nem respondia, estava me esbaldando, tirando a atraso, só pedi para ele , nada de violencia, e ele garantiu:
Vini, _ Na boa, tudo muito gostoso , como manda meu dono.
Eu fiquei admirado com essa palavra, "dono" mas nem me apeguei muito a isso, e lascava pau no cuzinho dele.
Ha certa altura, ele brincando com seu pau entre tres dedos, me falou:
Vini, _pronto , agora ta como voce pediu, não sou garanhão, só um apreciador de um bom pau e de um bom cuzinho.
Ele me mandou sentar na rola dele, eu coloquei uma camisinha naquele tacão, ele me mandou ficar de costas para ele e sentar, eu molhei meu cu bastante, e fui sentando, molhava mais e sentava, até que consegui engolir aquele taco inteiro, ele bombou gostoso, e bombou, e bombou, eu respirava fundo, porque o cabeção ia e vinha me alargando bastante. E aquilo foi por varios minutos, eu me acariciava, me punhetava, fixava meus olhos nos pés dele, pés meio maltratados, mas pés de macho, e ele segurando firme meu quadril, aquelas mão fortes, meio asperas me enlouqueciam, a metida então me transpassava de tesão, eu suava muito que escorria pelas minhas costas e ele se erguia e lambia meu suor, e eu contorcia o corpo sentindo sua lingua em mim. Ele soltou meu quadril, colocou as mãos atras da cabeça e me mandou foder o pau dele, eu rebolei, subi e desci, soltava meu peso em cima dele e ia até o talo, que eu sentia até seus pentelhos me pinicando o cu. Ele se erguia de vez em quando,acariciava meus pentelhos, meu pau, segurava e apalpava meu baixo ventre e me dizia:
Vini, _ delicia, voce é tarado mesmo, por cu , por rola, safado, putão, gostoso demais sentir meu pau inteirinho aqui dentro, e ainda quero essa pica dentro de mim,não goza não.
Me colocou de ladinho e lascou a rola , que quase saiu faisca mesmo, meu cu pegou fogo, tirou e colocou inteiro umas vezes, e numa das tiradas se deitou, arfando tanto que pensei que tinha gozado, mas quando olhei, o pau dele pulsava muito, cheguei a pegar e ele tremia, pensei que iria gozar, mas ele se vira de bruços e me fala:
Vini, _ Me fode, me fode, com toda força que voce tiver.
Eu fiz o que pude, naquela epoca tinha força tambem, e meti como ele pediu, me esforcei para sacia-lo, e ele gemeu muito e gostosamente baixinho, arrebitava a bunda, e alisava seu pau, ajeitando a camisinha . Eu avisei que estava começando a sentir o gozo vindo, ele pede que:
Vini, _ não, ainda não. mais um pouco. mais...
Eu tive que diminuir o ritmo e a força, senão iria gozar , com certeza. Ele se acalmou um pouco, respirou fundo e me pediu para trocarmos de novo.
Ele me puxou, me deitou de bruços tambem, deitou em cima de mim, me acariciou a bunda, me lambeu muito o pescoço, a orelha, ajeitou aquele tacão e foi enterrando no meu cu, que eu soltei um gemidão, e ficou parado com o pau enterrado no meu cu e respirava fundo, e falava baixinho, "gostoso, quente" "que fogo nesse rabo , baixinho safado" eu rebolei levemente, dei umas trancadas e ele começou gingando, gingando, devagar, mais rapido, devagar de novo e fungando no meu cangote, e ficou por varios minutos assim, me endoidando de prazer, ele nem comentou nada de meus pelos, nunca, eu tambem nem perguntei se gostava ou não, e essa posição é a minha preferida, eu enlouqueço, sentindo, o peso do macho em cima de mim, a rola totalmente atolada, e o macho só mexendo gostoso, sem desgrudar nossas peles. E durou um tempo que eu nem sei, mas demorou bastante, meu cu ja arrombadasso, meu pau, ainda bem que estava com camisinha porque eu sentia ele apertado no colchão e bem melado, de tanto que babou e durasso até o fim.
Ele foi puxando o pau ate quase sair e enfiava todo de novo, e repetiu isso muitas vezes, e começou a gemer forte e mais forte, e me prendeu com as suas mãos em meus ombros e lascou o tacão, com estocadas fortes, e começou a arfar até que deu um gemidão abafado e deu uma disparada nas metidas e deu outros gemidões, e se largou em cima de mim, eu enlouquecido de tesão, pedi para ele ficar de ladinho, e logo que viramos me punhetei com força, com desespero, e gozei, forte e gostoso, sentindo ele ainda gingando no meu cú.
Eu estava ensopado de suor, ele me chamando de putão, de safado, e me revela que por isso meus amigos me chamavam de pequeno notavel. Eu admirado, falei que não sabia disso não; que só gostava de transar direito e gostoso.
Quando ele tirou o tacão do meu cu, minhas pernas estavam travadas, eu nem conseguia mexe-las, fiquei quieto, olhei para ele, a camisinha dele lotada de porra, a minha tambem, o pau dele murchando rapido, ele riu baixinho, me deu um selinho e deitou do meu lado. Depois de tomarmos outro banho,as minhas pernas travando um pouco, o cu ainda sentindo aquele fodão delicioso, fui embora, mas ele ja marcou outro encontro, ali mesmo no seu apartamento, trocamos numero de telefone e ele antes de eu ir embora me deu um selinho, mas lambeu meu rosto e riu muito.
Foi essa delicia varias e varias vezes, no segundo encontro , ele depois de me dar uma outra surra de pica, me fez meter nele ,até gozar no cu dele e ele se punhetou.
Uns dois meses depois, eu ja era de casa, ia no apartamento dele sem avisar, no fim do dia, ele me encontrava na porta do trabalho e me levava para lanchar, no cinema, chegamos a visitar sua familia, no interior, mas voltamos no fim da tarde.
Um belo dia , eu e todos os funcionarios da empresa que eu trabalhava fomos dispensados, porque não tinha energia eletrica, devido a uma pane na rede eletrica e tudo dependia dos maquinarios, o serviço do escritorio, tambem não tinha muito o que fazer. Eu resolvi ligar para o Vini, avisei que estaria em casa, e ele me pediu para ir para a casa dele, lá pelas quatro horas da tarde, porque ele tambem não tinha muito serviço.
Eu trabalhava perto de casa, fiquei assistindo tv , almoçei, depois tomei um banho e me preparei para encontrar o Vini, cheguei no apartamento, ele ja estava , um dos seus amigos tambem , e ficamos na sala , só namorando, conversando, porque depois com certeza iriamos para o quarto e trepariamos com certeza.
O amigo dele, lá pelas sete horas da tarde, avisou o Vini, do compromisso que esse amigo tinha marcado, e que o Vini não poderia faltar, e que ele sabia o porque, o Vini, falou que se pudesse, adiaria o maximo possivel, mas já que não tinha outro jeito, ele iria sim.
O Vini, primeiro, pediu para eu espera-lo, que assim que ele retornasse me levaria de carro para casa, mas queria conversar comigo, longamente, eu ja imaginei que seria um pé na bunda. Meu coração disparou, mas eu fui logo abrindo a boca e fui falando que se fosse um pé na bunda,que falasse logo, não precisaria de longa conversa nenhuma, nem ficar se justificando , nem arrumando desculpas.
Ele com cara de desespero, me disse que não era nada disso, mas que ja me conhecendo o suficiente, precisava me contar uma coisa, e saber se eu entenderia ele, e que depois nos acertariamos, que então eu fosse para casa e nos falariamos depois.
O amigo dele , abriu a boca e contou que o Vini, substituia ele em programas, e que já estava fazendo tanto sucesso que tinha uma lista de clientes , afim de trepar com ele. Eu sempre educado, ponderado, sentei no sofá e minha cabeça , deu voltas, não por preconceito, mas por ciumes mesmo, fiquei sem ação, ele sentou do meu lado me abraçou, e me falou:
Vini, _ meu baixinho, tenha calma, eu ia te contar, mas fiquei com medo de te perder, fala alguma coisa, faz alguma coisa, me bate, me xinga , mas não fica assim não. Porra João, (o amigo dele), precisava fazer isso com ele? Eu ia contar, mas , com jeito.
Eu, _ tudo bem meu amorzinho, não vou te julgar, não vou falar nada , deixa eu engolir meu ciume, vai cumprir seu compromisso, eu vou para casa e amanha a gente conversa. Mas se cuida, cuidado com quem voce vai para a cama, por favor.
_Vini, _ meu bebê, se voce me deixar agora , eu vou ficar sem chão, voce nem imagina como eu estou arrependido de não ter te contado desde a primeira vez.
O Filho da puta do João, ainda me fala que se eu topasse, que ele arrumava uns programas para mim tambem.
O Vini ficou louco e começou a quase gritar com o João, que ele não deixaria eu me envolver com essa vida de programas. Que o João nem tentasse, fazer aquilo e me abraçou de novo, e ficou esperando eu me recompor do susto.
O Vini em momento nenhum, foi sacana comigo, jamais tocou em assuntos de dinheiro, era atencioso, gentil, amoroso, safadinho, quente, nunca me usou ou maltratou, eu ja o queria muito bem, quase apaixonado por ele e ele pelo que demonstrou ali, me deu a certeza que me queria muito bem tambem.
Eu pedi para ele se acalmar, fosse tranquilo, cumprir seu compromisso, que eu só estava com muito ciumes, não queria perde-lo tambem, ele me beijou, a testa, o rosto, segurando meu rosto,com aquelas mãos asperas, mas com uma delicadeza que eu nem sentia a aspereza.   Ele me disse:
Vini, _ Voce esta falando serio, voce não vai embora e sumir? é só sexo, eu sei separar sexo de bem querer, e voce é meu bem querer.
Meu ciume, me fez voltar para casa chorando muito, fiquei com muita raiva, que porra de situação, minha cabeça doia, cheguei em casa , inventei que um amigo tinha falecido, por isso estava naquele estado, minha irmã me deu um calmante e só assim eu consegui dormir.
No dia seguinte ele me ligou logo cedo, me pediu para espera-lo na porta do meu trabalho, que ele iria me buscar de carro.
Conversamos muito, ele me contou os varios motivos que o levaram a fazer isso, e o principal era o dinheiro, que não era pouco, estavamos a sós no apartamento, e acabamos na cama,deliciosamente como sempre, quentissimo; eu disse que aceitava essa situação, ja que eu não tinha como ajuda-lo, e ele largar esses programas, mas não queria saber nada daquilo, para ele sempre fazer consultas medicas e se precaver de doenças.
E continuamos juntos, por um ano ou mais,sempre transavamos com preservativo, ele assumindo cada vez mais e mais programas, que as vezes nem transavamos, só dormiamos juntos, as vezes nem nos viamos, só falavamos por telefone, e eu ficando cada vez mais triste, sentindo sua falta, ele foi ficando cada vez mais deslumbrado , tão deslumbrado com aquilo tudo, e principalmente com o dinheiro, que trocou de carro por um mais moderno, só comprava roupas caras, me levava em restaurantes caros, pegou manias refinadas, até que aconteceu uma coisa que foi irresistivel para ele, um coroa ricasso, ofereceu, uma mesada grauda para o Vini, ser exclusivo dele, boas viagens, muitas mordomias, e ele aceitou, tentou manter nosso caso, mas o coroa descobriu, nos flagrou no apartamento,com certeza o sacana do João, que nos dedou para o coroa e ele nos proibiu de nos vermos, senão ele iria dispensar o Vini e ele preferiu a grana do cara do que a mim. Só se despediu me pedindo perdão.
Sofri, bastante, mas consegui dar a volta por cima, e segui firme e forte. Meus amigos me deram muito apoio, muito chamego, que me aliviou muito o peso da dor, dessa perda.
Mas alguma coisa aconteceu, porque depois de um bom tempo, eu o vi numa rua do centro, onde os miches fazem ponto, mas nem me atrevi a chegar perto dele, dei meia volta e fui por outro caminho, até onde eu precisava chegar, e que era na minha boate preferida.
E rolou muita coisa boa depois, calma que depois eu conto....

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Comentários


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amarcio Comentou em 23/11/2016

Otimo conto!!

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Comentou em 05/12/2015

a vida da muitas voltas quando se trata de dinheiro é preciso ter muito juizo e administrar bem

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difernandes Comentou em 30/11/2015

olha vou te dizer, eu nao gosto de contos muito longos; mas o seu desde o inicio prendeu a minha atenção. parabens pelo conto e por ter dado a volta por cima.felicidades sempre á vc ;)

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jeovanerosa Comentou em 29/11/2015

Que conto forte esse, mais que bom que você superou. E até achei bom ele ter voltado a fazer programa.

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zorbazlsp Comentou em 29/11/2015

o sua Historia é parecida com a minha , passei a mesma situação meu amigo.




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Ficha do conto

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kaka57

Nome do conto:
Paixão por um garoto de programa.

Codigo do conto:
74843

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/11/2015

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6

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