Caboclo, gostosão e fetichista. 2

Ele tinha, na geladeira, muita comida ja pronta, e foi escolhendo e tirando varias coisas, mas o que mais gostei foi um cuzcuz, que me deixou com vontade de quero mais, mas me controlei, porque o tempero era forte, não queria que algum acidente estragasse aquela noite.
Ele ligou a tv, ficamos ali, peladinhos, nos olhando , sorrindo um para outro, conversando, comendo e bebendo. Não me lembro se antes, com outro cara eu tivesse desejado ou pensado dessa forma , mas eu senti e comecei a brincar com minha imaginação, como se eu fosse companheiro dele, morando ali com ele, vivendo o dia a dia juntos, mas afastei na hora o pensamento, quando ele me disse:
_Que foi meu querido? parece que ficou triste? Eu fiz algo que te deixou com essa carinha? Eu sorri de novo e disse:
_Que nada, voce é maravilhoso, estou encantado, eu tive muita sorte de te conhecer, nem consigo falar, tudo que estou achando de voce, eu to encantado mesmo.
Ele respondeu:
_Faz isso não, assim fico encabulado, voce que esta sendo muito gentil, muito querido para mim. Eu espero que nossa amizade permaneça, não esta facil achar alguem , que a gente se sinta assim, a vontade, sem medos, sem frescuras, com cumplicidade, carinho.
E completou, dizendo:
_Mesmo que não tivessemos ido para a cama , eu teria muito gosto, só da sua amizade.
Eu agradeci, e falei que eu sempre fui assim, tranquilo, amigavel, carinhoso, só que sendo timido, eu com certeza deveria ter perdido muitas chances de encontrar alguem especial, que deixei passar essa possibilidade, não enxergando essa pessoa.
Ele jogou um belo balde de água fria na minha imaginação, quando falou:
_Eu gosto de boas amizades, de ter meus amigos até como irmãos, mas eu prezo minha liberdade, como prioridade na minha vida, trabalho muito para poder ser independente, e vou conseguir isso plenamente, quando puder voltar para minha terra e viver em paz meus ultimos anos de vida.
Eu perguntei:
_Mas voce não sente solidão?, Ou voce tem alguem fixo? tipo assim, cada um na sua casa, mas sentiu solidão, se encontram?
Ele respondeu:
_As vezes sim, sinto solidão, mas aí ligo para algum amigo, vamos jantar , num cinema, papear, mas fixo não, não quero ninguem não;
depois que acaba a gente sofre muito, então prefiro assim, só se acontecer de repente e isso ninguem consegue controlar.
Eu só respirei fundo e sorri, apesar da porta ter batido e se fechado , bem na minha cara.
Mas continuamos conversando, depois fomos de volta para o quarto, ele ligou um radio, e deixou baixinho, deitamos e ficamos trocando carinhos e beijinhos por um bom tempo.
Chegamos a cochilar, mas ele grudado em mim, eu me mexia, ele dava um jeito de se encaixar em mim, eu me virava, ele dava um jeito e colava em mim, me dava uns beijinhos onde eu menos espevava, me dava uns apertos e esfregava seu pau, meia bomba, na minha bunda , nas minhas coxas, eu com certeza queria que ele tomasse a iniciativa, queria ele fazendo o papel de ativão, me seduzindo, me pegando, me fazendo quase implorar para ele ser meu macho, e fiquei curtindo aquilo, ele estava indo pelo caminho certo, fazendo do jeito que eu gostava e gosto e eu só pensando, "Porra, que delicia, quero muito,um macho desse só para mim". e como um garoto sonhador ainda pensei "e para sempre". E afortunadamente, anos depois, eu tive , só para mim, um macho gostoso.
Nessa pegada ele foi me amassando , lambendo minha nuca, minha orelha, esfregando o pau na minha bunda, me acariciando os mamilos, me apertando com força, eu comecei a gemer baixinho, sentindo seu pau endurecendo, passei a acariciar aquelas coxas grossas , que ele colocou por cima das minhas; eu virei meu rosto para ele, e ele de olhos fechados, leve sorriso nos labios, a mão macia, procurando minhas formas, me tateando até no rosto, nos excitando com toques longos e imprecisos, ao abrir os olhos, sorrriu ternamente, e eu ergui o pescoço, e colei minha boca na dele e lhe arranquei um beijo , forte, chupado, que ele gemeu, baixinho e me apertou fortemente, e no fim do beijo, me disse:
_Pequenino, mas com um magnetismo forte, que não consigo desgrudar de voce, deu para perceber né? meu cabritinho... não...cabritinho não, posso te chamar de uma coisa que eu adoro?
Eu, _O que? pode falar.
Bento, _não vai rir, se não gostar , tudo bem , me fala.... se achar cafona tambem, mas eu gosto muito.... meu docinho de coco.
Eu ri de leve e disse, _gostei sim, meu cabritão.
Daí em diante, ele me mostrou o que era um macho nordestino, me fez sentir o gosto de um macho forte e gentil, quente e controlado, me fazendo agonizar de tanto prazer, isso foi depois de varios minutos , que entrei em agonia, isso, depois de me fazer tudo que ele tinha direito, depois de me lambuzar os dedos dos pés, e chupar muito, apontar aquela delicia de rola na minha cara e na boca, lambuzar meu rosto, me lamber e beijar, me virou de bruços me lambuzou parte das minhas costas e foi me lambendo, me deu mordidinhas na bunda, lambeu minhas coxas, acariciou meu saco, meu pau, eu gemia enlouquecido de tesão , lambeu meu cu ,demoradamente, e com tanta força, que já estava sentindo como se estivesse metendo em mim, mas depois que ele colocou a camisinha rapidinho e lubrificou meu cu com sua saliva, e nós dois de ladinho, ele foi enterrando aquela cabeçona no meu cu, que eu fui sentir como era grossa aquela porra, parecia um grande nó , me alargando e me invadindo com certa dificuldade, mas que ele fortemente empurrava, eu pedia para ele molhar mais, e ele pacientemente obedecia, e tentava de novo, até que meu cu agasalhou aquela cabeçona, que entrava me causando certo ardor, mas foi se arrastando, se arrastando, ate o fundo do meu rabo, e na volta daquele nó grosso, eu ja sentia só prazer, e aquele nózão entrava ate o fundo de mim, e voltava, vigorosamente , mas com ritmo e deliciosamente, ele gemia e fungava nas minhas costas, me abraçando firme pela cintura, mas foi aí que eu comecei a agonizar, quando passou o braço, que estava apoiado no colchão, pelo meu pescoço apoiou a mão no meu peito , me dominando, e me apertou contra seu corpo , eu ergui e abri mais minha perna, para ele poder se encaixar melhor, no meu rabo ,eu em desespero, peguei e mordi o travesseiro, para não gritar de prazer e sentindo aquele nozão me alargando, abafando os gemidos fortes e altos, ele percebendo meu estado, me sussurou se estaria tudo bem, eu nem respondi com palavras, só fazia o som com a garganta e balançava a cabeça afirmando que sim , ele meteu assim vigorosamente e controladamente; meu pau, eu nem sentia se estava duro , mas sentia no vão das minhas pernas logo embaixo do saco, como se tivesse uma maquina bombando e bombando , tirei o travesseiro da boca, olhei para baixo e meu pau estava durasso, vazando muito baba, eu arfando muito agonizava, meu corpo inteiro jorrava suor, coloquei uma das mãos na sua coxa que estava firme e dura, senti meu pau dar um soquinho, e outro, e outro , consegui balbuciar que ia gozar, ele gemeu que tambem ia, ele acelerou as metidas, eu sentindo aquele nó enorme e duro, me arregaçando, e mal encostei a mão no meu pau, só consegui segura-lo e gozei, com um fortissimo ardor de prazer, de tesão, a primeira cuspida do meu pau foi parar longe, e as seguintes jorraram forte e gostoso, que me fez colar a boca no braço dele e quase morde-lo, meu corpo todo duro, mas queimando de prazer, ele bombou com força, que parecia querer rasgar meu cu, e soltou um gemido forte e alto, e me apertou com força e parou , eu sentindo seu pau pulsando muito, dei uma leve rebolada, e ele deu outro gemidão, meu corpo foi relaxando e me larguei gemendo parecendo um chorinho, ainda sentindo aquele nó grande e grosso, pulsando, ele me perguntou, tentando olhar em meu rosto:
_Voce esta bem, meu querido?
Eu: _ sim , estou bem, melhor impossivel.
Bento, _ Pensei que tinha te machucado e voce estivesse chorando de dor, ou algo assim.
Eu, _ Foi bom demais, maravilhoso, voce conseguiu me fazer gozar pelo cu, eu mal encostei a mão no meu pau e voce com esse pau delicioso me arrancou até a ultima gota das minhas forças.
Ele me beijou o pescoço e falou:
_Meu docinho, fico feliz, por ter te dado tanto prazer assim, para mim foi maravilhoso tambem, gostou mesmo desse nordestino, mal acabado?
Eu:
_Nem dá para falar muito, voce quase me matou, cabritão.
Ele foi tirando aquele nozão de dentro de mim, eu nem me mexi, só fiquei sentindo meu cu ardendo, fiquei uns dois dias com o rabo ardendo, mas delirando por saber e lembrar ,como ele ficou daquele jeito.
Ele continuou colado em mim, agora acariciando carinhosamente minha bunda, ficamos assim coladinhos, deitados, por muito tempo.
Depois levantamos , tomamos banho, ele recolheu aquela tralha toda, ainda comemos uns doces, tomamos refrigerante e deitamos na cama em lencois limpos e cheirosos e apaguei sentindo ele colado em mim, e com aquele pernão passado por cima das minhas pernas.
Meu cu ardendo, cansadissimo, mas feliz, curtindo aquele corpão colado em mim, aquele coroa gostosão, macho pra caralho, e que caralho. Pena que não era só meu.
Assim que acordamos, tomamos um gostoso café da manhã, ele me pediu para ficar e passar o resto do dia com ele.
Mas dei um aviso. Rindo muito:
Eu: _Vou ser bem sincero, voce pode ate duvidar, mas nem pense em me comer de novo, porque estou com o cu ardendo muito, não vou aguentar outra daquelas não.
O Bento rindo muito me falou:
_fala isso não, meu docinho , que eu preparo um unguento e dou um jeitinho já, já.
Eu ainda rindo muito:
_acho que não tem unguento que dê jeito nisso não, nem pensar.
Mas que nada , de tardezinha, foi rala e rola de novo, mas só nos chupamos, beijamos, ele colocou o pau no meio das minhas coxas e me encoxou muito, e terminamos batendo uma bela punheta um para o outro.
Nos encontramos algumas vezes, mas acabamos perdendo contato e acredito que ele voltou para a terra dele, porque nem o tal aniversariante sabia alguma coisa do Bento. Só desejo ardentemente, que ele tenha realizado seu sonho,que tenha sido muito feliz, e quem sabe encontrado alguem, que lhe tenha dado , muito carinho, amor e muito prazer.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Caboclo, gostosão e fetichista. 2

Codigo do conto:
74482

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/11/2015

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